_ Não tenho vergonha de usá-la. Minha maior vergonha é ter sido presa. Só quero cumprir a minha pena e voltar para a minha família _ afirmou ela, condenada por tráfico de drogas a 7 anos e nove meses.
Pelo menos outros 300 detentos do Estado, entre homens e mulheres, deverão ser vigiados enquanto estiverem nas ruas. O convênio de serviço de monitoração eletrônica à distância de detentos foi assinado em janeiro deste ano. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) compra as algemas ou tornozeleiras, e a Vara de Execuções Penais (VEP), do TJ-RJ, determina quais os presos em regime semi-aberto que sairão das unidades prisionais usando os equipamentos.
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