GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Congresso debate a participação das mulheres na política

Um evento do PRB Mulher Municipal RJ  reuniu dezenas de mulheres na zona norte do Rio. O evento teve apoio total da Vereadora Tânia Bastos.   O encontro foi realizado para discutir a participação delas na política.  O objetivo também foi conseguir novas lideranças femininas.

Estavam na mesa diretora a escritora Sylvia Jane Crivella, a Vereadora Tânia Bastos, coordenadora estadual do PRB Mulher,  a senhora Rosana Lopes, a palestrante Roberta Pradella, a vice-coordenadora do PRBMMRJ Djanira Felipe, a primeira secretária do PRBMMRJ, Dirce Granadeiro e Alexandra Carvalho Garcia, vice coordenadora do PRB Mulher Estadual. 

O Senador Eduardo Lopes incentivou as mulheres a participarem ativamente da vida política.
​Atenciosamente,
Eliana Ovalle - 
Coordenadora do PRB Mulher Municipal RJ​

Seminário Internacional Copa do Mundo e Gerenciamento de Riscos‏

Bizz: A revista que mudou sua vida voltou

O período entre 2002 e 2004 foi muito esquisito. O cenário musical não se renovara, a maior parte das bandas dos anos 90 havia implodido, o circuito independente não se estabelecera, o mainstream estava em ruínas e eu havia sido ejetado do mundo da carteira assinada. ABizz, a revista pela qual eu comecei a escrever, havia acabado no ano 2000. O Zap!, o caderno que havia me dado a primeira chance, havia sido encerrado em 2001, a General muito antes disso. Meu livro, Dias de luta, com o qual eu imaginava adentrar no clube dos escritores milionários, teve sua primeira tiragem esgotada em dois tempos e a editora não se interessou em relançá-lo. Lá em casa as contas eram mantidas com o salário de fonoaudióloga da minha linda esposa e com eventuais free-lances de texto que apareciam numa Carta Capital aqui, uma Vida simples acolá, e em press-releases para duplas sertanejas e cantores de forró universitário que eu fazia sem assinar.

Vivia um dilema de função, que progrediu para um dilema de vocação. Um pouco mais, eu reformava Os Cleggs para uma turnê mundial caça-níqueis que, como se sabe, é o ponto seguinte à obsolescência completa. Decidi voltar a morar em Jundiaí, num passo consciente para fora do showbiz. Foi nessa fase que o jornalista José Ruy Gandra me ligou para integrar a equipe responsável por edições especiais que a Editora Abril havia criado sob o comando de Paulo Nogueira.

Eu já havia moralmente desistido do jornalismo, especialmente do musical, então usava o que sabia sobre edição a serviço das experiências editoriais da Abril, de especiais sobre plantas, carros ou viagens, que poderiam ou não (normalmente não) se transformar em títulos fixos da casa. Num redemoinho muito louco da vida, de tudo o que eu coloquei a minha mão pouco convicta, o único título que germinou foi justamente a Bizz.





A série "A história do rock brasileiro" foi a semente para a volta da Bizz 

Começou no início de 2004, quando adentrei na sala do Paulo Nogueira com o primeiro volume da Q Special Edition: 50 Years of Rock’n’roll 1954-2004, um ótimo modelo a copiar. Sugeri que fizéssemos uma versão brasileira, misturando o arquivo da Abril (RealidadePop,Bizz e outras) a material inédito, numa série de revistas com acabamento “premium” e preço mais alto, que depois fossem reunidas numa caixa dura e ficassem com cara de objeto de arte. Paulo, beatlemaníaco praticante, adorou a idéia. E recomendou que eu tratasse dos detalhes com Adriano Silva, diretor de redação da Superinteressante, que emprestaria a “marca” sob a qual a série seria lançada.

Adriano era estrela em ascensão vertiginosa na editora, justamente por seu destemor em apostar e rentabilizar suas apostas e também por conciliar como poucos os aspectos publicitários e editoriais do jornalismo. Gaúcho, levemente mais velho que eu, igualmente órfão da Bizz, havia vivido tanto o rock brasileiro dos anos 80 quanto o dos anos 90 e lido oDias de luta. A sintonia foi imediata. Montei uma pequena equipe, liderada pelo grande Luciano Marsiglia e, depois de A história do rock brasileiro, começamos a trabalhar em edições para as bancas de DVDs musicais e em uma nova série de luxo, desta vez sobre o rock internacional.

No meio do caminho, nas tradicionais reorganizações anuais da editora Abril, Adriano foi promovido para diretor de núcleo – o Núcleo Jovem, que congregava todas as marcas da casa direcionados ao público de 12 a 29 anos, entre ativas e inativas. E entre elas, senhoras e senhores, estava a da revista Bizz.

(Paulo Nogueira foi convidado a assumir a direção editorial da Editora Globo, numa revolução de qualidade e processos que nunca havia visto no meio impresso – e desconfio que nunca mais verei.)

Assim, além de mudarmos de andar, também readaptamos todos os projetos especiais em que trabalhávamos, para que saíssem com a marca da Bizz. Anunciamos ao mercado publicitário que aquela era a nova encarnação da revista, mais adequada aos novos tempos: edições especiais, colecionáveis, chiques, direcionadas ao público jovem levemente mais velho. Publicamos a série com a história do rock internacional, os DVDs e duas edições caprichadíssimas baseadas em listas: As 100 maiores capas de discos de todos os temposOs 100 maiores shows no Brasil de todos os tempos. Eu havia montado uma equipe de apaixonados movidos pela alegria de trazer a Bizz de volta (“tudo o que a gente queria, embora não do jeito que a gente queria”, disse o Marsiglia), trabalhávamos com o pequeno borderô dedicado aos especiais do Núcleo Jovem, vivíamos à margem de qualquer meta publicitária da editora e acreditávamos que poderíamos continuar assim por tempo indeterminado. Até chegarem os primeiros relatórios de venda.

Não existe revista de música grande em nenhum lugar no mundo. No Brasil, no ano de seu lançamento, a Bizz chegava a 70 mil, enquanto a Capricho esbarrava no milhão de exemplares.  Em dado momento, no início dos anos 90, na efervescência do Rock in Rio e da MTV, passou dos cem mil leitores. Acabou no meio de uma trapalhada corporativa entre a Abril e a editora Símbolo, dizem, vendendo ali seus 18 mil. Quatro anos depois, o mundo havia rodado muitas vezes, e se chegássemos a esse número estaríamos vivendo um sonho dourado.

Os novos relatórios dos nossos especiais diziam que entre 5 e 7 mil pessoas compravam nossos especiais com a marca Bizz. Já vi shows no Ginásio da Esportiva em Jundiaí com mais gente que isso. Meus livros venderam mais do que isso. Mas tínhamos um fato ali: nossas revistas com o Bono e o Renato Russo na capa vendiam menos do que os especiais de inteligência emocional ou sobre animais do triássico.
Hoje vejo que estávamos sentados em uma montanha de cacos: o negócio da música, algo que ia muito além do music business. Àquele ponto, já era claro que a indústria fonográfica era um bicho morto e enterrado, mas, por miopia, nos parecia que tudo não passava de uma mudança de plataforma. Algo que Frank Zappa já predissera nos anos 80: que, uma vez digitalizada a música, não fazia sentido recolocá-la em um suporte físico de volta. Sobre isso estávamos todos de acordo – gravadoras à parte. De resto, imaginávamos, todo o nosso mundo continuaria igual.

Bem, caro leitor, não era apenas uma questão de plataforma. O mp3 só acelerou um processo que já galopava, o de barateamento, de banalização da nossa relação pessoal com a música. Entrávamos em um mundo inundado por música por toda parte – e, qualquer noção básica de economia alerta para a desvalorização de qualquer bem tão fartamente disponível. O fato de não pagarmos mais por ela, seja em downloads ilegais ou cópias falsificadas de CDs, não era a causa, mas o efeito de anos e anos de miniaturização, da praticidade vencendo a qualidade, de artistas descartáveis e do fim de qualquer sentido estético para a música pop. Tente se lembrar entre seus amigos de escola, se alguém ousava se apresentar como fã de música sertaneja ou, como dizíamos, “música brega”. Nada disso. Havia pudores, porque havia um senso estético cobrindo todos nós – chame de “preconceito” ou como quiser, o fato é que foi esse senso estético que criou o rock brasileiro dos anos 80, o melhor dos anos 90 e tudo o que lembramos além da era do descartável.

E, num mundo sem julgamento estético, “sem medo de ser feliz”, sem pudores artísticos, que diferença uma revista de música pode fazer? Não sei, e sabia muito menos em 2005. Lembro das reações a cada nova revista que lançávamos na aurora das redes sociais: “Who cares?” diziam sempre. Quem se importa? Ninguém se importa, de fato.

Diante das números magrinhos, à margem da operação “oficial” da editora Abril, sem nenhum respaldo mais científico, acreditamos naquilo que queríamos acreditar: que o Brasil não desejava a Bizz assinando edições especiais, mas em seu velho e bom formato mensal, com os jornalistas de antigamente e as colunas e seções de antigamente, com a “Discoteca básica” e a “Cabra-cega”. Arrumamos uma brecha jurídica que nos permitiu retomar a numeração interrompida cinco anos antes e, embora continuássemos tecnicamente como um especial da editora, agora teríamos especiais mensalmente nas bancas. Assim, num triunfo da esperança sobre o bom-senso, em agosto de 2005, a Bizzvoltou.

As quatro perguntas que Silas Malafaia não quis responder

Gostaria de recomendar imensamente a leitura do livro Entre a cruz e o arco-íris: A complexa relação dos cristãos com a homoafetividade (Editora Gutenberg), mas não vou fazê-lo. É que Marília Camargo César, editora no Valor Econômico e também autora dos livros Feridos em nome de Deus e Marina: A vida por uma causa, é minha amiga e, mais comprometedor ainda, eu editei de muito perto os originais, acompanhei todo o trabalho de apuração, dei vários pitacos e, de quebra, escrevi o prefácio que pode ser lido aqui. 

Então, não acredite em nada do que eu disser sobre o livro-reportagem. Faça o seguinte: vá até a noite de autógrafos (na próxima segunda-feira, dia 14 de outubro, às 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional), compre seu exemplar, leia e envie um comentário aqui mesmo dando a sua opinião isenta.

O que eu gostaria de dividir com você é, como de costume neste blog, um pouco do “making of”. Mais especificamente, os meses de tentativas de entrevistas com o pastor Silas Malafaia, autodenominado “defensor da fé cristã e dos valores éticos, morais e espirituais da igreja de Cristo”. Marília entrevistou dezenas de pessoas durante o período de reportagem, incluindo pastores e leigos de diversas tradições cristãs, das chamadas igrejas “inclusivas” às mais tradicionais, no Brasil e no exterior, alguns inflexíveis diante da ortodoxia outros com casos de homossexualidade na própria família. Enfim. Por meio de sua assessoria, Malafaia primeiro disse que não poderia receber a jornalista, dada a agenda disputadíssima dele. Diante da insistência de Marília, o pastor disse que aceitaria responder apenas por e-mail. Claro que um encontro olhos-nos-olhos – como ele concederia logo depois a Sabrina Sato no Pânico na TV ou a Luciana Gimenez no Super Pop – sempre renderia mais ao leitor, mas era a opção que tínhamos, então concordamos. Marília me pediu algumas sugestões de perguntas e eu enviei as quatro abaixo.

A autora Marília Camargo César, o pastor Silas Malafaia e o livro "Entre a cruz e o arco-íris": agenda disputadíssima impediu entrevista, alegadamente 

Depois de receber e ler as perguntas, entretanto, Silas Malafaia disse que não teria tempo de responder. Foi uma pena. Como Marília teve a elegância de não publicar o questionário que o pastor preferiu não responder, pedi a ela que me deixasse divulgá-lo aqui no blog. Quais seriam as respostas de Malafaia às perguntas abaixo, caso ele tivesse tempo de respondê-las? Jamais saberemos:

1. O teólogo Justino Mártir (100-165) dizia que uma das marcas da igreja cristã primitiva era o fato de os santos terem passado a "conviver com outros povos" com os quais antes não conviviam "por causa de seus costumes diferentes". Ou seja, segundo ele, a mensagem de Jesus mudou sua maneira de relacionarem-se com os diferentes. O senhor enxerga esse mesmo espírito em seus discurso acerca dos ativistas homossexuais? Em caso negativo, como o senhor justifica essa aparente diferença de postura entre Justino Mártir e Silas Malafaia?

2. Pelo que entendo, boa parte do seu discurso contra a PL122 baseia-se no que ela fere dos direitos dos cristãos. Biblicamente, o cristão teria outro direito além de servir o próximo e ser, como diria Charles Spurgeon, “a bigorna do mundo"?

3. Os evangelhos mostram Jesus amoroso e misericordioso com os marginalizados e pecadores. O episódio da casa de Levi, por exemplo, mostra-o comendo e bebendo com prostitutas e alcoólatras. Os únicos registros da Bíblia de Jesus desqualificando e confrontando publicamente eram dirigidos aos líderes religiosos ("sepulcros caiados", "raça de víboras", "cegos que guiam cegos" etc.). O senhor, nos últimos anos, tem feito aparições públicas ao lado de líderes religiosos muito controvertidos no meio protestante, alguns com complicações até na justiça comum (Sônia e Estevam Hernandes, Morris Cerullo). Por outro lado, em seu debate sobre homossexualidade, já chamou ativistas gays de "parasitas", uma premiada jornalista de "vagabunda", políticos de "idiota", "frouxo" e "bandido". Como o senhor harmoniza esses comportamentos aparentemente opostos entre Jesus Cristo e um de seus representantes brasileiros mais expostos na mídia?

4. O apóstolo Paulo, em Romanos 1, afirma que a homossexualidade é decorrência do fato de os homens não terem rendido graças devidas a Deus e terem, como efeito, glorificado a imagens feitas à semelhança do homem. Gostaria de fazer duas perguntas ao senhor: a) digamos que os cristãos consigam proibir legalmente não apenas o casamento, mas toda relação ou manifestação homossexual em todos os países do mundo. O senhor acha que isso reverteria em glória para Deus? b) o senhor afirmaria que a sua luta contra o comportamento homossexual equipara-se em tempo e energia à sua luta contra outras "disposições mentais reprováveis" citadas por Paulo no texto, como a ganância, a injustiça, a rivalidade e a arrogância? Em caso negativo, porque a preferência por um assunto que, se entendo bem, é apenas uma entre várias manifestações de um mal maior (o rompimento do homem com Deus)? 

VEÍCULOS OFICIAIS DA PREFEITURA DE CARAGUATATUBA SEM IDENTIFICAÇÃO

SENHORES SEGUIDORES TIVEMOS MAIS UMA CONFIRMAÇÃO, SOBRE UM VEÍCULO OFICIAL DE PROPRIEDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAGUATATUBA, FOX BRANCO DE PLACAS DMN 1783 , QUE PERTENCE À SECRETARIA DE OBRAS PÚBLICAS, TAMBÉM ESTÁ CIRCULANDO SEM IDENTIFICAÇÃO DO BRASÃO DA PREFEITURA DE CARAGUATATUBA.

TENDO EM VISTA ESTAS DENÚNCIAS, VIMOS INFORMAR À POPULAÇÃO QUE NÓS PROTOCOLIZAMOS NA DATA DE HOJE 07/10/2013, UM REQUERIMENTO SOLICITANDO AO PRESIDENTE DA CÂMARA E AOS VEREADORES QUE TOMEM AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS QUANTO A ILEGALIDADE QUE VEM SENDO PRATICADA NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, ONDE VEÍCULOS OFICIAIS ESTÃO CIRCULANDO SEM ESTAR DEVIDAMENTE IDENTIFICADO.
CASO NÃO SEJA TOMADA AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS , O CASO SERÁ ENCAMINHADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO.

MEU POVO , PARECE QUE ESTA ADMINISTRAÇÃO NÃO TEM RESPEITO COM O CUMPRIMENTO DO QUE MANDA A LEI ,  E SEMPRE AGE DE FORMA ADVERSA À LEGALIDADE, SENDO ASSIM , VIMOS O NÚMERO DE AÇÕES CIVIS PÚBLICAS QUE EXISTEM NO JUDICIÁRIO CONTRA A PREFEITURA.
EiTA ADMINISTRAÇÃO QUE GOSTA DE LEVAR PROCESSOS, POR ACHAR QUE A PREFEITURA É UMA EMPRESA PRIVADA.

Xiiiiiiiiiiiiiiiiii

Ela falou baixinho ao Blog que na semana passada estava faltando papel higiênico e papel-toalha, nos postos de saúde de Caraguá por que a empresa Sol, não está conseguindo cumprir o contrato de mais de quatro milhões por ano para fazer limpeza e fornecer materiais de higiene aos órgão da saúde e educação da cidade. A mesma empresa, cujo nome, Sol, não está assim tão iluminado, já atrasou salários e o prefeito Antônio Carlos, do PSDB, não rescinde o contrato porque não quer. Motivos não faltam. Vamos lá prefeito faça o que a lei manda, e bota essa turma pra correr.

SILÊNCIO NO HOSPITAL É OBRIGAÇÃO


Falaram pra fazer silêncio, mas a gente não aguenta e acaba deixando escapar. Estão querendo retirar o serviço de ortopedia da fracassada UPA do centro de Caraguá e devolver o serviço para a Santa Casa, com verba e tudo. Se a irmã não tinha razão quando reclamava que precisava de mais verbas, fica difícil explicar porque tiraram de lá o serviço e a verba e agora devolvem pro mesmo lugar o mesmo serviço e verba que antes não podia ser repassada. 
A prefeitura de Caraguá acabou numa fria com essa invasão (intervenção) ao hospital e agora fica procurando saída e vai acabar devolvendo todo o complexo aos donos, que somente aceitarão as verbas forem melhoradas. 
Nós avisamos que intervir em hospital e empresa de ônibus, é faca de dois legumes. 
Chupa!..

Fonte: http://blogdojoaolucio.blogspot.com.br/2013/10/silencio-no-hospital-e-obrigacao.html

Caraguatatuba e pagamentos ATRASADOS e o exmo administrador vai indo de vento em poupa no seu "choque" de gestão!


Fala Serio! 
A prefeitura ate hoje nao pagou o salario dos funcionarios da sol ate agora!

Fora a rescisão contratual que nem sabem sequer se receber porque ninguém garantiu nada a empressa fechou seu escritório e o prefeito de braços cruzados!

Lúcio Fernandes Secretário do prefeito falou para os funcionários que compareceram hoje 08/10/13 na "porta" da prefeitura que era para conversar com a Flavia da administração em resposta ela disse que a advogada da prefeitura estava na audiência para ver se conseguiam liberar a prefeitura para PAGAREM os FUNCIONÁRIOS...!