O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sábado, 21 de abril de 2012
Manifestante é morto pela polícia durante protesto no Bahrein
Essa morte coincide com a realização, neste fim de semana, do Grande Prêmio de Fórmula 1, que gerou uma grande polêmica no país, palco na última semana de grandes manifestações a favor de reformas políticas.
O corpo de Salah Abbas Habib foi encontrado hoje em Shakura poucas horas depois de ele ter participado de uma manifestação na cidade, denunciou o partido Al Wefaq, o principal da oposição.
Os distúrbios começaram quando a polícia tentou dispersar um grupo de manifestantes, a cujos integrantes havia pedido para se identificarem, segundo relatos de moradores da região.
Durante a noite passada houve detenções e distúrbios, que continuaram durante a manhã de hoje em algumas localidades do país. Os manifestantes exigem reformas políticas e se opõem à realização do GP de Fórmula 1, que ontem começou com os treinos livres.
As autoridades bareinitas garantiram a segurança do evento, embora vários membros da equipe Force India tenham deixado o país após terem sido cercados e quase atingidos por uma bomba de fabricação caseira durante um protesto.
A presença policial se reforçou nos arredores do circuito e em torno das cidades onde está prevista a atuação dos opositores, que denunciaram o aumento das detenções e de agressões policiais.
Desde o início dos protestos, em fevereiro de 2011, pelo menos 70 pessoas morreram no Bahrein, milhares foram detidas e dezenas condenadas à prisão, de acordo com dados da oposição.
Haddad diz que visão política de Kassab é antiga
O pré-candidato do PT à
Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, atribuiu neste sábado ao
prefeito Gilberto Kassab (PSD) uma visão antiga de como se faz política.
Segundo ele, o governo federal tem vários programas disponíveis para
São Paulo, mas que não foram executados ainda por pura falta de
interesse da Prefeitura. 'Nós não conseguimos trazer a Universidade
Federal para a zona leste, nós ainda não conseguimos trazer o Instituto
Federal para a zona noroeste, nós ainda não conseguimos conveniar a
construção de 172 creches na cidade de São Paulo por falta de
interesse', criticou.
O petista fez as afirmações em conversa com jornalistas após ter participado do seminário temático 'Conversando São Paulo sobre Saúde', do qual participou também o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 'Não instalamos nenhum toldo da Universidade Aberta do Brasil na cidade de São Paulo por falta de interesse. Enfim, o conjunto de ações do Ministério da Educação ainda não chegou na cidade de São Paulo', disse Haddad. 'Eu entendo que a cidade não deve recusar aquilo que é dela. Retornar recursos federais na forma de benefícios é natural, uma vez que o contribuinte paulistano recolhe para os cofres municipal, estadual e federal. Então, tem que retornar. O que não faz sentido é a Prefeitura recusar a parceria', disse.
Ao ser indagado pela Agência Estado se a afirmação dele se chocava com as declarações do prefeito Kassab, que vive apregoando seu estreito relacionamento de trocas com o governo federal, Haddad retrucou: 'Estou te passando uma informação que pode ser checada a qualquer hora junto ao Ministério da Educação'. 'Temos intenção de instalar a Unifesp na zona leste e estamos há três anos negociando a doação do terreno. O Pró-Infância, que é um programa do governo federal que visa a construção de creches no município, tem R$ 250 milhões previstos para a cidade e nós não estamos conseguindo realizar um convênio aqui.'
De acordo com ele, o prefeito não aceita o repasse destas verbas por uma visão antiga de como se fazer política. 'Política se faz com parceria. Nunca discriminamos ninguém em virtude de razões partidárias porque vereadores, prefeitos e governadores de Estado têm por trás de si cidadãos com os mesmos direitos dos cidadãos de qualquer outra cidade. Então é uma visão equivocada de se fazer política pública', criticou o pré-candidato petista.
Ele disse que comumente se ouve prefeitos e governadores esbravejarem por serem discriminados com bloqueios de verbas da União para os municípios e Estados. 'Aqui é o contrário. É a União que está reclamando maior presença no município', afirmou.
No tocante à área da saúde, as críticas do petista foram endereçadas ao governo estadual e se concentraram na intenção do Estado de pleitear a autorização da Justiça para 'privatizar' 25% dos leitos hospitalares conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Haddad, há um projeto de Lei obstado por uma liminar que tem impedido o governo do Estado de repassar os leitos para a iniciativa privada. 'Nós estamos fazendo as contas dos leitos SUS na cidade de São Paulo. E os leitos, independentemente de serem municipais ou estaduais, são insuficientes. Se nós privatizarmos 25% dos leitos estaduais, vai ficar ingovernável para a cidade', criticou o petista. 'Já faltam leitos. Se nós abrirmos mão de um quarto deles, vamos colapsar o sistema', alertou Haddad.
O pré-candidato prometeu que vai tentar convencer o Estado a desistir da ideia e se alinhar ao Ministério Público e impedir que isso continue. Para Haddad, apesar de esta ser uma medida adotada na esfera estadual, o prefeito pode intervir tomando partido no Ministério Público. 'A Prefeitura não se manifestou sobre isso. Quer dizer, não levou ao conhecimento do Judiciário as consequências para a cidade de se perder um quarto dos leitos do Estado. O Ministério Público entrou com uma tese de princípio constitucional, mas nós queremos levar como contribuição as consequências de uma decisão como essa para a cidade de São Paulo', insistiu o petista. (Francisco Carlos de Assis)
O petista fez as afirmações em conversa com jornalistas após ter participado do seminário temático 'Conversando São Paulo sobre Saúde', do qual participou também o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 'Não instalamos nenhum toldo da Universidade Aberta do Brasil na cidade de São Paulo por falta de interesse. Enfim, o conjunto de ações do Ministério da Educação ainda não chegou na cidade de São Paulo', disse Haddad. 'Eu entendo que a cidade não deve recusar aquilo que é dela. Retornar recursos federais na forma de benefícios é natural, uma vez que o contribuinte paulistano recolhe para os cofres municipal, estadual e federal. Então, tem que retornar. O que não faz sentido é a Prefeitura recusar a parceria', disse.
Ao ser indagado pela Agência Estado se a afirmação dele se chocava com as declarações do prefeito Kassab, que vive apregoando seu estreito relacionamento de trocas com o governo federal, Haddad retrucou: 'Estou te passando uma informação que pode ser checada a qualquer hora junto ao Ministério da Educação'. 'Temos intenção de instalar a Unifesp na zona leste e estamos há três anos negociando a doação do terreno. O Pró-Infância, que é um programa do governo federal que visa a construção de creches no município, tem R$ 250 milhões previstos para a cidade e nós não estamos conseguindo realizar um convênio aqui.'
De acordo com ele, o prefeito não aceita o repasse destas verbas por uma visão antiga de como se fazer política. 'Política se faz com parceria. Nunca discriminamos ninguém em virtude de razões partidárias porque vereadores, prefeitos e governadores de Estado têm por trás de si cidadãos com os mesmos direitos dos cidadãos de qualquer outra cidade. Então é uma visão equivocada de se fazer política pública', criticou o pré-candidato petista.
Ele disse que comumente se ouve prefeitos e governadores esbravejarem por serem discriminados com bloqueios de verbas da União para os municípios e Estados. 'Aqui é o contrário. É a União que está reclamando maior presença no município', afirmou.
No tocante à área da saúde, as críticas do petista foram endereçadas ao governo estadual e se concentraram na intenção do Estado de pleitear a autorização da Justiça para 'privatizar' 25% dos leitos hospitalares conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Haddad, há um projeto de Lei obstado por uma liminar que tem impedido o governo do Estado de repassar os leitos para a iniciativa privada. 'Nós estamos fazendo as contas dos leitos SUS na cidade de São Paulo. E os leitos, independentemente de serem municipais ou estaduais, são insuficientes. Se nós privatizarmos 25% dos leitos estaduais, vai ficar ingovernável para a cidade', criticou o petista. 'Já faltam leitos. Se nós abrirmos mão de um quarto deles, vamos colapsar o sistema', alertou Haddad.
O pré-candidato prometeu que vai tentar convencer o Estado a desistir da ideia e se alinhar ao Ministério Público e impedir que isso continue. Para Haddad, apesar de esta ser uma medida adotada na esfera estadual, o prefeito pode intervir tomando partido no Ministério Público. 'A Prefeitura não se manifestou sobre isso. Quer dizer, não levou ao conhecimento do Judiciário as consequências para a cidade de se perder um quarto dos leitos do Estado. O Ministério Público entrou com uma tese de princípio constitucional, mas nós queremos levar como contribuição as consequências de uma decisão como essa para a cidade de São Paulo', insistiu o petista. (Francisco Carlos de Assis)
Eleitores franceses se mostram desiludidos na véspera de votação
Os candidatos presidenciais da França estão respeitando uma trégua de
um dia neste sábado na véspera do primeiro turno, que deve levar o
presidente Nicolas Sarkozy e o socialista François Hollande para o
segundo turno.
As pesquisas finais antes da proibição da mídia de veicular as campanhas, à meia-noite de sexta-feira, mostrou que Hollande está um pouco à frente do rival conservador no primeiro turno, mas tem uma folga para vencer o segundo turno em 6 de maio.
A votação começou neste sábado nos territórios ultramarinos franceses, incluindo as ilhas do norte do Atlântico de Saint Pierre e Miquelon, na costa do Canadá.
Muitos dos 44,5 milhões de eleitores registrados reclamaram da campanha sem brilho, e a possibilidade de uma abstenção recorde está pairando sobre a eleição deste domingo, no território francês.
Nas ruas de Paris, eleitores decepcionados disseram que os principais candidatos ignoraram os desafios que o país enfrenta, incluindo o desemprego em seu nível mais alto em 12 anos e as perspectivas econômicas ruins.
"A campanha não foi séria o suficiente. Os assuntos importantes não foram debatidos", afirmou Frederic Le Fevre, um empresário. "Eles se concentraram em argumentos infantis, culpando um ao outro."
Os candidatos argumentaram por semanas sobre carne e o custo da carteira de habilitação. Até os líderes nas pesquisas tentaram ganhar votos com propostas simbólicas. Hollande, por exemplo, quer tirar a palavra "raça" da Constituição. Sarkozy, por sua vez, quer adiantar o pagamento de pensões mensais em oito dias.
Uma pesquisa da Ifop no começo de abril sugeriu que 32 por cento dos eleitores registrados podem não votar no primeiro turno.
Hollande, ciente de 2002, quando o candidato de extrema-direita Jean-Marie Le Pen venceu o socialista Lionel Jospin no primeiro turno devido a uma grande taxa de abstenção, alertou seus partidários sobre o assunto em um comício na sexta-feira.
"Só no dia 6 de maio teremos um presidente, mas 22 de abril decidirá a dinâmica de um jeito ou de outro", afirmou.
Após ficar atrás de Hollande por meses, Sarkozy passou à frente em pesquisas de intenção de voto por algumas semanas, ajudado pela sua resposta rápida a um massacre feito por um homem inspirado na Al Qaeda, que atirou e matou sete pessoas no sudoeste da França no último mês.
Ele perdeu a liderança na semana passada antes da eleição, e pesquisas na sexta-feira mostraram Hollande na frente no primeiro turno, com 28 por cento dos votos, contra 27. A vantagem dele no segundo turno é de 55 a 45 por cento.
Pode ser a primeira vez na Quinta República Francesa, fundada em 1958, que um presidente não finaliza na frente no primeiro turno.
As pesquisas finais antes da proibição da mídia de veicular as campanhas, à meia-noite de sexta-feira, mostrou que Hollande está um pouco à frente do rival conservador no primeiro turno, mas tem uma folga para vencer o segundo turno em 6 de maio.
A votação começou neste sábado nos territórios ultramarinos franceses, incluindo as ilhas do norte do Atlântico de Saint Pierre e Miquelon, na costa do Canadá.
Muitos dos 44,5 milhões de eleitores registrados reclamaram da campanha sem brilho, e a possibilidade de uma abstenção recorde está pairando sobre a eleição deste domingo, no território francês.
Nas ruas de Paris, eleitores decepcionados disseram que os principais candidatos ignoraram os desafios que o país enfrenta, incluindo o desemprego em seu nível mais alto em 12 anos e as perspectivas econômicas ruins.
"A campanha não foi séria o suficiente. Os assuntos importantes não foram debatidos", afirmou Frederic Le Fevre, um empresário. "Eles se concentraram em argumentos infantis, culpando um ao outro."
Os candidatos argumentaram por semanas sobre carne e o custo da carteira de habilitação. Até os líderes nas pesquisas tentaram ganhar votos com propostas simbólicas. Hollande, por exemplo, quer tirar a palavra "raça" da Constituição. Sarkozy, por sua vez, quer adiantar o pagamento de pensões mensais em oito dias.
Uma pesquisa da Ifop no começo de abril sugeriu que 32 por cento dos eleitores registrados podem não votar no primeiro turno.
Hollande, ciente de 2002, quando o candidato de extrema-direita Jean-Marie Le Pen venceu o socialista Lionel Jospin no primeiro turno devido a uma grande taxa de abstenção, alertou seus partidários sobre o assunto em um comício na sexta-feira.
"Só no dia 6 de maio teremos um presidente, mas 22 de abril decidirá a dinâmica de um jeito ou de outro", afirmou.
Após ficar atrás de Hollande por meses, Sarkozy passou à frente em pesquisas de intenção de voto por algumas semanas, ajudado pela sua resposta rápida a um massacre feito por um homem inspirado na Al Qaeda, que atirou e matou sete pessoas no sudoeste da França no último mês.
Ele perdeu a liderança na semana passada antes da eleição, e pesquisas na sexta-feira mostraram Hollande na frente no primeiro turno, com 28 por cento dos votos, contra 27. A vantagem dele no segundo turno é de 55 a 45 por cento.
Pode ser a primeira vez na Quinta República Francesa, fundada em 1958, que um presidente não finaliza na frente no primeiro turno.
Orla de Copacabana recebe protesto contra corrupção
Cerca de 300 pessoas participaram
de uma manifestação em Copacabana neste sábado, no Rio de Janeiro, como
parte de uma série de protestos realizados em diferentes cidades do
País contra a corrupção.
Os manifestantes, que pediram rapidez no julgamento do processo do Mensalão, foram convocados através da internet pelo grupo apartidário 'Quero o Fim da Corrupção', do Facebook.
Os participantes percorreram com faixas e cartazes o trecho entre os postos 4 e 6 da orla de Copacabana, entre as 16 horas e as 18 horas. 'Defendemos o fim imunidade parlamentar, a punição para corruptos. Estamos cansados de tanta corrupção', disse o advogado Giuseppe Domingues Leoni, um dos organizadores da página do Facebook e do protesto no Rio.
O grupo defende que sejam considerados hediondos os crimes contra a administração pública. Também exige a devolução de erário roubado, o fim do voto secreto e a criação de concurso público para o preenchimento de vagas de Ministérios, cargos de confiança e conselheiros dos Tribunais de Contas.
Os manifestantes, que pediram rapidez no julgamento do processo do Mensalão, foram convocados através da internet pelo grupo apartidário 'Quero o Fim da Corrupção', do Facebook.
Os participantes percorreram com faixas e cartazes o trecho entre os postos 4 e 6 da orla de Copacabana, entre as 16 horas e as 18 horas. 'Defendemos o fim imunidade parlamentar, a punição para corruptos. Estamos cansados de tanta corrupção', disse o advogado Giuseppe Domingues Leoni, um dos organizadores da página do Facebook e do protesto no Rio.
O grupo defende que sejam considerados hediondos os crimes contra a administração pública. Também exige a devolução de erário roubado, o fim do voto secreto e a criação de concurso público para o preenchimento de vagas de Ministérios, cargos de confiança e conselheiros dos Tribunais de Contas.
Europa precisa fazer mais para combater crise da dívida, diz FMI
A Europa foi colocada sob pressão neste sábado por outras potências
mundiais para fazer mais para consertar sua endividada economia, que
ainda ameaça abalar a frágil recuperação da economia global.
O
painel administrativo do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que a
zona do euro precisa tomar mais ações para colocar sua dívida sob
controle, garantir estabilidade do seu sistema bancário e fazer
"corajosas reformas estruturais" para voltar ao crescimento.
A
declaração feita pelo painel não mencionou nenhuma outra economia
desenvolvida pelo nome. Ela disse que as economias avançadas precisam,
em geral, apertar seus orçamentos mas não excessivamente.
O painel
se encontrou um dia após economias líderes concordarem em aumentar os
cofres do FMI para ajudar a conter a crise da dívida soberana da zona do
euro.
O chefe do painel, o ministro de Finanças de Cingapura,
Tharman Shanmugaratnam, disse ser crucial retornar a um crescimento
econômico "normal" em dois a três anos, onde for possível nos países
avançados. De outra forma, a sustentabilidade fiscal não será possível.
Durante
três dias de encontros em Washington, as maiores autoridades de
finanças do mundo tentaram manter a pressão na Europa para seguir
difíceis reformas econômicas que são consideradas a chave para se chegar
à raiz dos problemas de dívida da região.
O secretário de Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, também pediu que o Banco Central Europeu tenha um papel central.
"O
sucesso da próxima fase da resposta à crise vai depender da vontade e
capacidade da Europa, juntamente com o Banco Central Europeu, em aplicar
as suas ferramentas... de forma flexível e agressiva para apoiar os
países à medida que implementam reformas", disse Geithner.
VEREADORES DE CARAGUÁ AUMENTAM O SALÁRIO DO PREFEITO, VICE E SECRETÁRIOS Medida determinada pela constituição federal entra em vigor na data de sua publicação
Os vereadores de Caraguatatuba reajustaram os salários do prefeito,
vice e secretários do Executivo em 19,3%. A proposta, de autoria da mesa
diretiva do Legislativo foi aprovada por sete votos favoráveis e três
contrários. O salário do prefeito passou
para R$ 13.916. Já o vice-prefeito e os secretários ganharão R$ 8.995 –
pouco mais de mil reais a mais, todos os meses.
O reajuste começa a
valer assim que a lei for publicada. Desde 2009 o subsídio do prefeito,
vice e secretários tinha o valor de R$ 11.665 e R$ 7.540
respectivamente.
Favoráveis ao reajuste foram os vereadores
Agostinho Lobo de Oliveira (PSDB), Aurimar Mansano (PTB), Celso Pereira
(DEM), Cristian Alves de Godói (PDT), José Mendes de Souza Neto (PSDB),
Vilma Teixeira (PSDB) e Wilson Agnaldo Gobetti (PDT). Contrário ao
aumento salarial foram os parlamentares Omar Kazon (PR), Pedro Ivo de
Souza Tau (PSD) e Silmara Mattiazzo (PSD).
Segundo o presidente da
Câmara, vereador Wilson Agnaldo Gobetti a proposta de reajuste cumpre
determinações federais e o calculo do percentual de reajuste foi feito
tendo como base os índices acumulados de 2010, 2011 e 2012. “Fizemos
este projeto para cumprir o que determina a legislação federal tendo
como obrigação exclusivamente do Legislativo Municipal propor a revisão
anual do salário do prefeito, vice e secretários. Portanto, não estamos
fazendo nada a mais do que nos obriga a lei”, explicou Gobetti.
O que diz a Lei
A legislação da qual o presidente se refere está no artigo 29, inciso
V, da Constituição Federal quando determina que os subsídios do
Prefeito, vice–prefeito e secretários Municipais serão fixados por lei
de iniciativa da Câmara Municipal.
Ki vergonha - Autoritarismo total....
Amigos ou colaboradores do FERNANDO DA PADARIA do morro do algodão estão pela cidade arrancado adesivos outros de pré-candidatos e colocando do FERNANDO DA PADARIA... (isso tudo sem autorização do proprietario do veiculo).
Desse jeito todos os carros da cidade de caraguá terá apenas um unico adesivo...
Imagine este senhor e suas equipe com o poder o que eles vão fazer pela cidade com autoritarismo que ainda nem tem!!!
Por favor me devolva o adesivo que a sua equipe tirou do meu carro (um fiesta preto 4 portas) que estava parado na Cidade Jardim na pizzaria do Neno na madrugada de sexta-feira.
Candidato Vereador
21/04/2012
Para guilhermemanorj@hotmail.com
Ola
Guilherme gostaria que vc inclui-se em sua enquete sobre candidato a
vereador para Caragua o nome do nosso QUERIDO e ADORADO Dr. Flavio do
Tinga ele é o cara , esta com agente sempre nos tratando com carinho e
respeito .
Ele é o medico que mais durou no posto do Tinga ate agora (4 anos) ,ele é o nosso novo Bourabebi .
Nós do Tinga queremos ele como nosso representante , ele é o cara
ficha limpa HONESTO HUMILDE HUMANO um verdadeiro homen com H .
Obrigado por ouvir nossa voz
Amigos do povo.
Conversa de MSN: traído e humilhado ele ainda teve paciência para responder a amiga
Conversa de MSN
Enviado por Carolina Ferreira. A conversa que a leitora enviou era muito grande, então editamos o material e selecionamos os melhores trechos da conversa:
PARTE I
PARTE II
Ensaio sensual com a modelo Jenifer Ferracini
A bela modelo Jenifer Ferracini de 22 anos que representou o time
São Caetano no concurso A Gata do Paulistão 2010
A bela recusou o uso de photoshop em suas fotos e afirmou
que mulher bonita não precisa ser ‘photoshopada’, ou seja,
não precisa ser retocada no computador.
As fotos de Jenifer Ferracini exibem uma silhueta invejavel e propícia
para ilustrar catálogos de moda praia e íntima.
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