GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 30 de março de 2014

Embate pode criar 'anticabos eleitorais', afirma pivô da crise Líder do PMDB se diz 'injustiçado' e afirma que Dilma pode novamente ter de enfrentar discussão do aborto na campanha

Pivô do tensionamento entre o Palácio do Planalto e a base aliada no Congresso, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), acredita que o tema do aborto volte a surgir na campanha presidencial. O peemedebista diz ter ajudado a então candidata Dilma Rousseff, em 2010, a enfrentar a resistência dos evangélicos à petista, tida como favorável à interrupção da gravidez indesejada.
Quatro anos depois, porém, Cunha afirma se sentir "injustiçado" e "demonizado" pela crise do governo com os parlamentares. "Temo que toda essa situação de embate esteja produzindo os 'anticabos' eleitorais, que não jogam a favor, mas contra."
Em 2010, Dilma divulgou uma carta com compromissos a favor da vida e contra o aborto...
Fui eu quem pediu para ela fazer essa carta.
Por que isso foi necessário?
Houve um evento reunindo várias lideranças e a Dilma também foi. Nesta reunião, a pedido do (hoje ministro) Gilberto Carvalho, levantei a questão de que não adiantava apenas fazer discurso, pois havia um descrédito grande junto às igrejas com a posição dela e seria necessário firmar um documento. Isso daria credibilidade. Foi aí que surgiu o documento.
O deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) acabou tido como mentor de Dilma no episódio.
Chalita fez a defesa na Igreja Católica, tinha glamour porque estava na televisão, mas no meio evangélico quem fez a defesa de Dilma fui eu. Por minha intervenção, ela assinou a carta (divulgada 15 dias antes do segundo turno, na qual a petista afirmava ser pessoalmente contra o aborto e se comprometia a não alterar a legislação sobre o assunto).
Como o sr. se sente neste embate com o governo?
Eu a ajudei na campanha e ajudei muito o seu governo. Como líder, fui para embates a favor de Dilma em votações, a ponto de, no coquetel de Natal que ela ofereceu no Alvorada, ela reconhecer e agradecer minha ajuda. Depois, sou agredido pelo presidente do PT (Rui Falcão), aí eu reajo e sou demonizado.
O que o transformou de aliado de peso do governo em alguém que deve ser isolado?
A pergunta que todos me fazem é a mesma. Não sei, talvez eles quisessem fazer uma contenda política e eu fui o escolhido.
O sr. se sentiu injustiçado?
Sim, mas estamos habituados a isso. Política é isso mesmo, uma série de injustiças. Mas tem que saber dar a volta por cima. Vou agir e reagir em função dos fatos.
O sr. acredita que a polêmica do aborto voltará neste ano?
Essa polêmica do aborto deverá estar presente e isso poderá ser explorado novamente nesta campanha. Dilma não descumpriu a palavra dela, pois não propôs o projeto (que permite a distribuição da pílula do dia seguinte pelo SUS para vítimas de estupro, sancionado em agosto pela presidente). Se ela se mantiver no compromisso, não tenho dificuldade em dizer que ela cumpriu seu compromisso. Contudo, ela poderia não ter sancionado este projeto. Ficou uma polêmica presente (com a sanção do texto na íntegra, sem as alterações defendidas pela bancada evangélica), e isso pode ser explorado nesta campanha. Não tenho dúvidas de que pode.
Mas o sr. pretende defendê-la novamente entre o eleitorado evangélico, se for preciso?
Eu sou um homem fiel ao meu partido, tenho a fidelidade como princípio. Mas é claro que empenho e dedicação vão muito em função da sua motivação pelo outro, com base nas causas que defende. Temo que toda essa situação de embate esteja produzindo os 'anticabos' eleitorais, que não jogam a favor, mas contra, numa campanha negativa.

Um terço dos jovens nunca usa camisinha, aponta pesquisa da Unifesp Pesquisa indica que 32% das brasileiras de até 20 anos engravidaram; comportamento de risco delas preocupa especialistas da Unifesp

Um terço dos jovens nunca usa camisinha, aponta pesquisa da Unifesp

Um terço dos jovens de 14 a 25 anos nunca usa camisinha em suas relações sexuais e 32% das mulheres até 20 anos já engravidaram pelo menos uma vez - e 12% delas passaram por um aborto (espontâneo ou provocado). Os dados fazem parte do 2.º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira, 26.
Com 1.742 entrevistados dessa faixa etária, a pesquisa investigou o comportamento dos jovens brasileiros com relação ao uso de álcool e drogas, vida sexual e cuidados com a saúde. O estudante de Jornalismo Túlio Rodrigues, de 19 anos, faz parte dessa estatística. Em suas últimas relações sexuais, não usou o preservativo. "Na hora não tinha e eu preferi não adiar, mas estava sempre com meninas conhecidas", justifica.
Ele revelou que seu maior medo é de gravidez. "Como eram meninas que eu conhecia, nem pensei em doenças. A gente acaba confiando. Tenho cinco amigos que engravidaram meninas e um deles acabou pedindo para a menina fazer um aborto. Nessa época, fiquei com mais medo e comecei a usar camisinha, mas agora dei uma relaxada", comenta ele.
Para os pesquisadores, as mulheres são as mais afetadas pelo comportamento sexual de risco. Por desconhecimento ou pressão do parceiro, o índice de jovens do sexo feminino que não usam preservativo é superior ao de homens - 38% delas, ante 29% deles.
São elas também as que correm os maiores riscos no caso de uma gravidez precoce ou de um aborto. "A gente sabe que o índice de aborto natural nessa idade é baixo. Então, no mínimo, 8% dessas meninas estão praticando aborto e a gente sabe que, em muitas vezes, vai ser feito numa clínica clandestina, o que vai expor essas jovens a riscos que podem até levá-las à morte", afirma Clarice Sandi Madruga, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.
Sedentarismo. Outro dado que surpreendeu os especialistas foi o alto índice de jovens brasileiros sedentários. A pesquisa mostra que 79% dos entrevistados não praticam atividade física frequentemente e 57% não fazem nem sequer exercícios leves, como jogar futebol ou andar de bicicleta eventualmente.
"Esses índices eu pensei que ia encontrar na idade madura e não entre jovens. A facilidade de acesso ao videogame, ao smartphone, é algo que contribui para esse dado, mas também a falta de espaços públicos para a prática do esporte", afirma Ilana Pinsky, professora do Departamento de Psiquiatria da Unifesp e uma das realizadoras do estudo.
Mais uma vez, os números entre a população feminina foram piores. O índice de jovens mulheres que não fazem exercícios físicos regularmente chega a 86%, quase 15 pontos porcentuais a mais do que o índice do público masculino (71,7%).
"Não tenho dinheiro para pagar uma academia. Para caminhar ou correr na rua, tenho medo de ir sozinha", afirma a estudante de Artes Cênicas Beatriz Avellar, de 18 anos, que não pratica exercícios físicos regularmente.
Depressão e suicídio. Os pesquisadores também encontraram índices altos de sintomas depressivos entre os jovens entrevistados. Um quinto deles (21%) tem indicadores de depressão - o número chega a 28% entre as entrevistadas do sexo feminino. Quase 10% dos jovens dizem que já pensaram em se suicidar e 5% chegaram a tentar tirar a própria vida.

Mulheres usam mais cocaína 2% consomem a droga e 1,4% fuma maconha; para pesquisadora, inibição de apetite é um dos fatores de atração

Embora a maconha seja a droga ilícita mais consumida entre os jovens de 14 a 25 anos, a cocaína é o entorpecente preferido entre as entrevistadas do sexo feminino, segundo resultados da pesquisa da Unifesp.
De acordo com o estudo, 2% das mulheres consomem cocaína contra 1,4% que fuma maconha. "Esse é um fenômeno raro em outros países porque a maconha é sempre a droga mais popular. Pode-se imaginar que tenha a ver com a nossa questão cultural da imagem, da estética. A menina não vai usar a maconha, porque dá 'larica' (fome exagerada) e ela vai comer mais, e a cocaína é um inibidor de apetite. E a gente vai ter meninas jovens, que ainda estão em desenvolvimento, usando uma substância extremamente nociva", diz a pesquisadora Clarice Sandi Madruga.
Entre a população jovem em geral, a prevalência do consumo de maconha é de 4,8% e o de cocaína, 3,4%.
Para a estudante de Cinema Caroline Gonzales, de 23 anos, a maconha é uma droga popular porque promove interação social entre os jovens. "Muita gente fuma porque é moda e porque proporciona mais interação. Eu fumo às vezes, mas porque eu gosto", explica.
Ela considera baixo o uso de drogas mais pesadas entre os jovens. "Acho que só uns 5% dos meus amigos usam cocaína. Eu mesma não uso porque tenho medo de gostar e acabar partindo para outras drogas."
No caso das demais drogas pesquisadas pela Unifesp, os estimulantes foram os mais citados pelos jovens: 1,7% disse ter usado o entorpecente pelo menos uma vez no último ano.
Para os pesquisadores, o uso de drogas, sobretudo as mais pesadas, leva a outros comportamentos de risco, como o sexo desprotegido e o envolvimento em brigas. De acordo com o estudo, 6% já se envolveram em discussões com agressões físicas que terminaram em atendimento médico.
Prevenção. Questionado sobre os resultados do estudo, o Ministério da Saúde diz que não comenta pesquisas, mas ressaltou que desenvolve, em conjunto com o Ministério da Educação, o Programa Saúde na Escola, que realiza ações de promoção, prevenção e atenção à saúde. Entre os temas abordados com os jovens estão saúde sexual e os riscos do uso de álcool e outras drogas. Segundo o ministério, participam do programa 4.861 municípios, que reúnem cerca de 18,7 milhões de alunos em todo o País.

Nani Azevedo - Adorador por Excelencia

Me Ama (How He Loves) - Diante do Trono (Official Music Video)

Belo - Uma Década (Abertura) / Noites Traiçoeiras

Padre Marcelo Rossi feat. Alexandre Pires - Sonda-Me

Promessa + Promessa e + promessa - Esta matéria foi publicada no dia sexta-feira, 31 de maio de 2013 e até agora nada.

Bota comemora conquista do Hospital Regional em Caraguá que até agora nada.

Será construído em Caraguatatuba o Hospital Regional. A decisão foi informada de forma oficial na última terça-feira pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O vereador e Presidente da Câmara, José Mendes de Souza Neto (Neto Bota), comemorou essa vitória não só de Caraguá, mas de todo o Litoral Norte. 
Desde o início do seu primeiro mandato em 2009, com o apoio do prefeito Antonio Carlos da Silva, o parlamentar lutou pela vinda de uma unidade para o município. “Essa conquista é de todo o povo caiçara e de toda população do Litoral Norte. A nossa região merecia há anos o Hospital Regional para atender nossa população. Para muitos, como eu, é um sonho realizado. Estou muito contente”, disse. 
Nesses cinco anos, Neto Bota esteve reunido em diversas oportunidades com lideranças do Governo do Estado pleiteando a unidade em Caraguá. Alckmin, quando era secretário de desenvolvimento e agora como governador, recebeu em seu gabinete o parlamentar caraguatatubense, junto com a Frente Parlamentar. Nomes como Ortiz Jr., Senador Aloísio Nunes, Deputados Samuel Moreira, Hélio Nishimoto, Carlos Sampaio, Vaz de Lima, entre outros, também receberam as reivindicações do vereador. 
“Parabéns a todos que contribuíram de alguma forma. Agradeço imensamente o prefeito Antonio Carlos que não sossegou enquanto não trouxesse esse ganho para nossa cidade e para nossa região. Todos os vereadores que se manifestaram e aprovaram a doação da área. A Câmara foi mais uma vez importante, se a gente não tivesse feito isso, quem sabe Caraguá não teria essa conquista hoje. Obrigado a todos que confiaram no nosso trabalho árduo”. 
No início de abril, durante a 6ª sessão ordinária do ano, foi aprovado o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a doar terreno na proximidade da Fazenda Serramar para a construção do Hospital Regional. 
Neto Bota diz que ainda há muito o que fazer na área da saúde. “Temos muito o que conquistar ainda, mas sem dúvida conseguimos dar um passo fundamental rumo a uma saúde digna para as crianças e adultos, enfim, para nós todos. Vamos continuar trabalhando sem medir esforços para um futuro melhor para nossa população. “Como homem, como pai de família, como vereador, como Presidente, posso afirmar com muita felicidade: Eu participei dessa conquista”.

Parece que a nova iluminação é para enganar quem?


Basta circular nos bairros do Sumaré, Ipiranga, e outros para ver a diferença do tipo de iluminação que esta a disposição dos munícipes... 

Enganação pura.
Assim esta a avenida da praia do centro.

Falta fazer manutenção

Secretario municipal de serviços públicos senhor Sergio Arnaldo Braz – Eu gostaria de solicitar que seja feita a manutenção das placas de ferro do calçadão da Santa Cruz, pois as pontas estão soltas com risco das pessoas se machucarem por ali... 

Será que ninguém desta secretaria esta vendo que esta faltando fazer a manutenção das placas de Caraguá?


Furto em pleno dia em caraguatatuba

Enquanto os políticos viajam a cidade esta abandonada e os vagabundos fazem a farra. Foram furtados 02 (dois) veículos. O primeiro foi furtado na Avenida Anchieta no Centro de Caraguatatuba (veículo VW Gol cor verde placa CEF 0562). O segundo no bairro Sumaré  em Caraguatatuba (veículo Escort Hobby vermelho placa JYF 2846). As vitimas estão desesperadas a procura dos seus veículos e se vc ver estes veículos por ai, avise a policia.

Tem empresaria soltando fogo.... Vazou

Segundo uma empresaria indignada por não conseguir a liberação do AVCB, denuncia que tem agentes do poder publico estadual (corpo de bombeiros) cobrando a "bacatela" de R$ 1.500,00 para liberar AVCB e fazer vistoria estabelecimentos comerciais... 

Isso esta acontecendo em Caraguá e segundo esta empresaria esta pratica é normal para que sejam agilizada a AVCB...