GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Cadê a seleção


A seleção brasileira masculina de futebol precisa trocar o espírito de "porco" pelo espírito olímpico, de amor, dedicação, raça e ufanismo que sobra na seleção feminina!
Boa noite!

Um hacker criou um app para entrar nas salas VIP de aeroporto



É bem chato ficar esperando pelo embarque de um voo no aeroporto: às vezes têm um monte de gente, a comida é cara e não há tomadas disponíveis para carregar o smartphone dos passageiros. Porém, existe uma possibilidade de ficar na sala VIP de um aeroporto, mesmo sem uma passagem de primeira classe ou executiva: você só precisa de um app para Android que gera QR Codes de tíquetes modificados.



Przemek Jaroszewski é o chefe da equipe de resposta emergencial de computação da Polônia e também um passageiro frequente com status gold. Quando ele não conseguia acessar a sala VIP do aeroporto de Varsóvia, capital da Polônia, por causa de um erro com o leitor de tíquetes aéreos, ele criou um app simples para Android que gera um QR code válido baseado em credenciais falsas que ele insere.


Para ter acesso às salas VIPs de vários aeroportos da Europa, onde Jaroszewski já testou sua criação várias vezes, tudo que ele precisou fazer foi um QR code com um nome falso, o número de seu voo, seu destino e a classe  que sempre tinha de ser alguma acima da econômica.

O truque funciona, pois os leitores de tíquetes das salas VIP não fazem verificação cruzada da informação disponibilizada pelo QR code falso com a de um tíquete real. A única coisa que ele faz é confirmar se o voo é real. É uma falha de segurança evidente que não só permite acesso às salas VIP, mas também permitem que alguém consiga fazer compras isentas de taxas sem atribuir o valor ao seu tíquete aéreo.

O app, que Jaroszewski disse que não vai lançar publicamente, não significa que qualquer pessoa que estiver na rua com o app poderá entrar na sala VIP para comer ou tomar um banho, pois é necessário ter uma passagem para entrar no área de embarque e, em alguns lugares, é necessário passar no guichê da operadora do voo, onde são verificados dados do voo e sua identidade com um documento de foto. No fim das contas, ter um app desse significa que você poderá ficar mais confortável esperando pelo seu voo.

Delação da Odebrecht mira 35 senadores, 13 governadores e dezenas de prefeitos

Um dos principais envolvidos no esquema de corrupção investigado na operação Lava Jato, o empresário Marcelo Odebrecht se reuniu pela primeira vez pessoalmente com integrantes da força-tarefa para tentar viabilizar um acordo de delação.
Durante depoimento de dez horas em Curitiba, na quinta-feira, ele revelou a quatro procuradores a intenção de explicar, em detalhes, como fez pagamentos ilícitos a políticos de diversos partidos nos últimos anos, de acordo com o jornal O Globo.
O acordo de colaboração está em negociação desde maio. Os investigadores afirmaram que a proposta apresentada é “satisfatória”, mas ainda depende de documentação e detalhamento dos fatos. A expectativa é de de que 51 executivos e gerentes da empreiteira contribuam com as investigações.
A Odebrecht promete apresentar provas que envolvem, além de integrantes do governo federal, 35 senadores, 13 governadores e dezenas de prefeitos. O objetivo é detalhar os pagamentos feitos pelo Setor de Operações Estruturadas, conhecido como “diretoria da propina”. A área foi criada pela empresa para repassar valores a políticos.
Um dos pontos de embate para fechar o acordo gira em torno da origem dos repasses a políticos. A empreiteira afirma que a maior parte dos pagamentos foi feita como caixa dois de campanha, sem vinculação direta com obras ou contratos com governo. Os procuradores cobram informações sobre a origem da propina.

Empreiteiras pagaram R$ 10 mi a empresa de palestras de Lula


O ex-presidente LulaCerca de 47% das transferências que a empresa LILS Palestras, Eventos e Publicações recebeu entre 2011 e 2014 foram feitas pelas empreiteiras Camargo Correa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Andrade Gutierrez. O sócio majoritário da LILS é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, detentor de 98% da participação societária. A informação consta no documento enviado à Justiça Federal na última quarta-feira para defender a competência do juiz federal Sergio Moro para julgar o petista.
“Não há como desassociar o fato de que os cinco maiores repassadores de dinheiro à LILS Palestras, Eventos e Publicações foram empreiteiras integrantes do cartel que fraudou, de forma bilionária, licitações em desfavor da Petrobras”, disseram os procuradores da Operação Lava Jato em manifestação enviada à Justiça Federal na última quarta-feira. O documento é uma resposta ao recurso apresentado pela defesa do ex-presidente, que diz que o juiz federal Sergio Morom, responsável pelos processos da Lava Jato em Curitiba, não tem competência para competência para julgar o ex-presidente.
Para o Ministério Público, cabe, sim, a Moro julgar Lula uma vez que os crimes investigados relacionados a ele são de competência da esfera Federal, como lavagem de dinheiro contra a Petrobras, que é uma estatal. “A conexão dos fatos apurados com a Lava Jato [se dá] uma vez que presentes vários personagens em comum, como diversas das empreiteiras participantes do cartel e dois dos intermediários do pagamento de propina ao Partido dos Trabalhadores”.