GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Esposa explica por que não mora com Felipe Dylon

Em meio aos rumores de que teria terminado o casamento com Felipe Dylon, Aparecida Petrowky negou que esteja solteira e explicou por que está morando em uma casa separada do cantor.
A atriz detalhou que o apartamento em que morava com o amado no Rio de Janeiro era alugado e foi devolvido ao proprietário. O casal, no entanto, não teve tempo para procurar outro espaço.
"O Felipe está ficando na casa da mãe dele e eu na casa de um parente. Mas em breve estaremos morando juntos, como acontece desde quando nos casamos", garantiu a a atriz.
Vale lembrar que o rapaz deu uma explicação diferente à publicação, há alguns dias: "Estamos morando em casas separadas, pois estamos focando 100% na nossa carreira. Eu na minha e ela na dela. Mas estamos juntos".

O manifesto picareta contra a PM, de que Antonio Candido é o signatário zero. E o chupão de Suplicy. Eca!!!Os ditos “intelectuais” de sempre e um bando de anônimos assinam um texto asqueroso, que ataca a polícia e não censura a violência dos black blocs


Um dito “manifesto de intelectuais” — reúne as celebridades esquerdistas de sempre e gente de que nunca ninguém ouviu falar (são os “intelectuais” de si mesmos) — circula por aí com quase mil assinaturas enquanto redijo este post. Eu o reproduzirei abaixo. O texto foi lido no protesto de ontem, liderado por Guilherme Boulos, que teria, segundo os organizadores, reunido 15 mil pessoas. Se deram esse número, chute umas 3 mil. E olhem lá. O propósito dos valentes era cercar a casa do presidente Michel Temer, em São Paulo. Desistiram antes de chegar lá. A foto mais contundente do evento é a do ex-senador Eduardo Suplicy, candidato a vereador, dando um chupão na boca de uma militante. Bem feito para ambos! Ah, sim: ele disse que o ato foi “involuntário”. Petista não se responsabiliza nem por beijo na boca.
O garanhão do protesto: candidato dá um chupção na militante. Ele disse ter sido involuntário. Petista não se responsabiliza nem por beijo na boca (Foto: Grabiela Bilo/Estadão) O texto segue abaixo. Como vocês verão, em nenhum momento, há a censura ou o repúdio aos atos dos black blocs. Como escrevi aqui tantas vezes, Boulos e sua turma sabem que esses bandidos são seus aliados. Como vão partir para a porrada, a Polícia Militar necessariamente entrará em ação. E era precisamente isso o que queria o chefe da milícia: colar a pecha de repressão violenta na ação policial — o que é escancaradamente falso até pelo número de feridos, que é irrisório. Imaginem se esses malucos conseguem um cadáver.
Até agora, o caso da estudante Débora Fabri segue sendo um mistério. Os militantes tentaram transformá-la em heroína. Mas houve, claramente, um recuo. Por quê? Ninguém sabe. Há a suspeita de que tenha sido vítima de fogo amigo, já que ela mesma é uma apologista da violência. Que se apure tudo, até o último detalhe. Leiam o texto dos vermelhos, que segue em vermelho. Volto depois.
*
As liberdades democráticas básicas requerem o respeito a direitos fundamentais, seja por parte do Estado, seja por outros cidadãos. Dentre tais liberdades básicas incluem-se a de reunião e a de manifestação com fins políticos. O direito à expressão pública – e em espaços públicos – de interesses, ideias e valores não pode estar submetido ao arbítrio das autoridades policiais ou de seus chefes, ocupantes de cargos governamentais eletivos ou não.
Como já ocorreu outras vezes, a manifestação de domingo, dia 4 de setembro, iniciada na Avenida Paulista e concluída no Largo da Batata, foi pacífica do começo ao fim, tendo perdido esse caráter unicamente pela ação desproporcional e truculenta da Polícia Militar. Antes mesmo que a manifestação principiasse, jovens (dentre eles menores de idade) foram detidos e mantidos incomunicáveis por diversas horas, sem que lhes fosse autorizado o acesso a suas famílias ou a advogados.
Tais condutas das autoridades policiais retratam um padrão na atuação das forças de segurança paulistas, que se reproduz frequentemente no trato cotidiano com a população, nos índices de letalidade policial e na impunidade dos crimes cometidos por policiais, como as chacinas.
Não bastasse a violação cotidiana dos direitos civis de cidadãos comuns, o uso desregrado da força em manifestações políticas coloca em risco não apenas a segurança individual das pessoas, mas atinge o cerne do próprio regime democrático. A discricionariedade necessária à ação policial não pode ser confundida com a arbitrariedade que motiva ações ao arrepio da ordem democrática.
A suposta defesa da ordem, que vale frisar, é muito mal definida na nossa legislação e objeto de fortes disputas sobre seu significado cotidiano, não pode se constituir num salvo-conduto para ações violentas de intimidação a manifestações legítimas numa democracia, nem se tornar um instrumento de imposição de outra ordem, não democrática, que atente contra a garantia de direitos e da vida.
A eventual presença ou ação de grupos violentos no interior de uma manifestação pacífica não pode se tornar justificativa para ações repressivas, de retaliação e à margem da lei, que atinjam o conjunto dos manifestantes, jornalistas ou mesmo transeuntes sem qualquer relação com as atitudes de grupos isolados.
Exigimos que as forças policiais se conformem à ordem democrática, tendo claro que o desempenho de suas tarefas tem como pressuposto básico administrar conflitos e reconhecer a legitimidade das manifestações sociais, não se deixando levar por orientações morais ou por motivações político-partidárias, pautando-se – isto sim – pelos valores maiores que definem nosso Estado de Direito, previstos na Constituição Federal de 1988. Excessos no uso da força e ações arbitrárias poderão levar a uma escalada de violência sem precedentes, e é dever das corporações policiais e de seus chefes hierárquicos impedir que isso aconteça, sob o risco de comprometerem a convivência social pacífica, a ordem legal e os fundamentos do regime democrático.
Voltei
Espero que a inteligência de Antonio Candido ainda esteja entre nós para que ele explique o que significa “eventual presença ou ação de grupos violentos”. EVENTUAL??? Será mesmo que a Polícia Militar sai por aí distribuindo porradas? A única vítima fatal até hoje das manifestações, Santiago Andrade, foi morto por black blocs ainda impunes.
Venham cá: por que as manifestações pró-impeachment, que chegaram a reunir quase 4 milhões de pessoas, não precisaram de manifestos dessa natureza? A resposta é simples: PORQUE UM DOS VÍCIOS DA ESQUERDA É USAR A VIOLÊNCIA PARA PROVOCAR A REPRESSÃO E, ASSIM, TRANSFERIR A RESPONSABILIDADE DO CONFLITO PARA A POLÍCIA. Guilherme Boulos o confessou de viva voz.
É o extremo da cara de pau abrigar mascarados violentos em manifestações e depois escrever: “Exigimos que as forças policiais se conformem à ordem democrática”. Ora, elas já estão conformadas. Aqueles que cometem excessos são punidos. E que punição merecem os vagabundos que açulam os conflitos, a serviço do PT e das esquerdas?
O PT quer acertar vários coelhos com as múltiplas pauladas dos black blocs: faz campanha eleitoral, tenta manter vivo o partido, busca mobilizar a população contra as reformas trabalhista e da Previdência na base do terrorismo e simula um clima de insurreição contra “o golpe”…
Se a gente, no entanto, olha a coisa de perto, lá estão os desocupados de sempre. E também os de sempre assinam manifestos. Que Antonio Candido seja o signatário zero, eis uma autoironia involuntária.

Temer confirma Grace Mendonça como nova advogada-geral da UniãoEla é a primeira mulher a ser nomeada para o alto escalão do governo Temer. Grace entra no lugar de Fábio Medina Osório

O Palácio do Planalto confirmou na manhã desta sexta-feira a escolha de Grace Maria Fernandes Mendonça para assumir ao cargo de advogada-geral do União (AGU). Grace substituirá o advogado Fábio Medina Osório, que foi demitido do posto nesta sexta-feira. Ela é a primeira a mulher a ser nomeada para o alto escalão do governo Temer.
Segundo fontes do Planalto, o presidente esteve pessoalmente com Grace nesta manhã em seu gabinete e falou com Osório apenas por telefone. Na nota enviada à imprensa, o presidente agradeceu “os relevantes serviços prestados pelo competente advogado”.
Grace Mendonça é funcionária de carreira da AGU e responsável pelo acompanhamento das ações no Supremo Tribunal Federal (STF). O governo não conta mais com a AGU como ministério, mas vai enviar uma PEC ao Congresso para garantir que o Advogado-Geral da União tenha as mesmas prerrogativas de ministro.
Problemas – Além dos problemas com Padilha, Osório deixa a pasta “pelo conjunto da obra”. Uma das primeiras críticas a ele foi o fato de ele ter sugerido estratégias que se revelaram ineficientes e equivocadas no caso da substituição do presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Ricardo Melo, no início da interinidade do presidente Temer, o que gerou uma série de problemas ao governo na estatal. Tais questões estão, aparentemente, resolvidas com a suspensão da liminar concedida pelo ministro Dias Toffoli, do STF, permitindo que Melo se mantivesse à frente da presidência da empresa.
Pouco depois, desagradou também ao Planalto a iniciativa de Osório de investigar a atuação de seu antecessor, José Eduardo Cardozo, criando mais uma frente de atrito. Além disso, ele teria “atropelado” seu padrinho, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, marcando uma “reunião de emergência” com Temer para despachar assuntos de rotina.

Doria dispara e empata tecnicamente com Marta, que cresce; Russomanno começa a cair Não há exagero nenhum em afirmar que os números do Datafolha acenam com um possível segundo turno entre Marta SuplIcy, do PMDB, e João Doria, do PSDB

O Datafolha divulgou há pouco a sua pesquisa para a Prefeitura de São Paulo, encomendada pela Rede Globo. O horário eleitoral e o início efetivo da campanha nas ruas mexeram substantivamente com o quadro. É claro que muita coisa ainda pode acontecer, mas os números passaram a acenar, sim, senhores, com um possível segundo turno entre a peemedebista Marta Suplicy e o tucano João Doria. Os dois já estão tecnicamente empatados em segundo lugar. Celso Russomanno teve uma queda importante. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.
Se a eleição fosse hoje, Russomanno (PRB) ainda chegaria na frente no primeiro turno, com 26%, o que indica que teve uma queda de cinco pontos em relação ao Datafolha de agosto, quando aparecia com 31%. Numericamente, Marta (PMDB) continua em segundo lugar: cresceu 5 pontos percentuais e passou de 16% para 21%. Mas o grande salto mesmo foi o de João Doria (PSDB), que disparou: 11 pontos percentuais a mais do que no levantamento anterior. Ele tinha 5% e, agora, aparece com 16%. Assim, a peemedebista pode ter entre 18% e 24%, e o tucano, entre 13% e 19%, o que caracteriza o empate técnico.
O candidato do PT, Fernando Haddad, mal se mexeu: aparecia com 8% e agora está com 9%. É difícil crer que já não seja, a esta altura, carta fora do baralho. Está empatado com Luiza Erundina (PSOL), que, muito provavelmente, caiu: passou de 10% para 7%.
Ah, sim: no dia 25 do mês passado, publiquei aqui um post em que afirmei que eu contava com a própria Erundina para derrubar Erundina: se ela começasse a participar dos debates, seria pior para ela. Bingo!
Segundo turno
Russomanno ainda venceria seus possíveis adversários no segundo turno, mas a diferença a seu favor caiu: ele bateria Marta por 45% a 38%. Em agosto, a diferença era de 51% a 32%. Venceria Doria por 52% a 28% — antes, era 63% a 16%. Contra Haddad, a mudança é irrelevante: 56% a 25% contra 56% a 27% em agosto.
Considerações
O que explica a mexida? Bem, certamente o início do horário eleitoral é o fator principal. Doria era muito pouco conhecido. O eleitorado tucano em São Paulo é grande. Sabedores de que é ele o candidato, os que se identificam com o partido passam a ter uma opção. O desafio agora é conquistar eleitores que vão além do espectro ideológico onde transita o tucanismo.
É preciso que se vejam os dados no detalhe. Não existe exatamente uma cultura peemedebista na cidade. Mas aposto que Marta se beneficia da inserção que tinha e tem na periferia, que, tudo indica, não quer saber do petista Fernando Haddad. Aposto o mindinho que é o nome preferido dos endinheirados de esquerda.
Russomanno corre o risco de repetir a façanha da campanha passada. Não sei que peso tiveram nessa queda as suas críticas ao Uber, por exemplo. O fato é que está em todo canto que ele pretende acabar com o serviço — e os taxistas são alguns dos propagadores dessa “boa-nova”, que, suponho, desperta a reação negativa de muitos milhares. Não é uma estratégia muito esperta.
E há também a qualidade da campanha. A de Doria é, de longe, a mais competente do ponto de vista técnico. O candidato do PRB não consegue fugir daquele figurino de, sei lá como chamar, “repórter” intimidando comerciante.
Consequências
Vamos ver a estratégia, agora, de cada um. A lógica indica que Marta tende a intensificar as críticas a João Doria, e João Doria tende a buscar a polarização com Russomanno. A peemedebistas tentará se manter no possível segundo lugar, e o tucano já tem razões, depois da ascensão meteórica, para aspirar ao primeiro.
Se, com folgada maioria, Russomanno podia se dar ao luxo de ficar longe dos embates, agora não pode mais. E é justamente quando ele fala e tenta defender uma ideia que começa a correr mais riscos.

Todos crescem, menos Bolsonaro; Crivella bem na frente; há 5 em empate técnico em 2º lugar Considerando a margem de erro, estão tecnicamente empatados Freixo, Pedro Paulo, Jandira, Bolsonaro e Índio da Costa

No Rio, tudo pode acontecer na disputa pelo segundo lugar. Tudo indica que Marcelo Crivella (PRB) vá mesmo para a etapa final. No Datafolha de agora, ele aparece com 29%, contra 28% em agosto. Aí a coisa fica toda embolada, com margem de erro de três pontos para mais ou para menos.
Em segundo lugar, segue Marcelo Freixo, do PSOL, com 11% — logo, tem entre 8% e 14% e está empatado com Pedro Paulo (PMDB), com 8% (entre 5% e 11%). O peemedebista cresceu três pontos. Jandira Feghali (PCdoB) tem os mesmos 8%, contra 7% em agosto.
Flávio Bolsonaro (PSC) oscilou negativamente, de 9% para 6% (entre 3% e 9%). Logo, empata tecnicamente com os outros. Calma que não acabou: Índio da Costa (PSD) entrou no grupo, variando de 4% para 6%. Com 4%, o tucano Carlos Osório empata com Bolsonaro e Índio da Costa, mas não com os outros.
Nas simulações de segundo turno que foram feitas, Crivella venceria Freixo, Jandira e Bolsonaro.
A lógica
Tudo indica que todos aqueles que estão empatados com Pedro Paulo vão elegê-lo o adversário principal. Ele tem 30% do horário eleitoral e conta com o apoio do prefeito Eduardo Paes, em meio aos Jogos Olímpicos, obviamente bem-sucedidos. E também deve ter sido o candidato que mais cresceu.

Cármen Lúcia assume STF com credibilidade arranhada no pós-LewandowskiTribunal vem de duas presidências infelizes: a Barbosa, faltou a temperança; ao presidente que ora se despede, independência

Nesta segunda, a ministra Cármen Lúcia toma posse como “presidente” do Supremo Tribunal Federal. Se ela quisesse, a língua portuguesa, à diferença do que pensam muitos, a autorizaria a assumir como “presidenta”, já que esse cargo pode ser designado, em nosso idioma, como substantivo comum de dois gêneros, mas também se admitindo o feminino. Essa segunda opção embute aquele quê de demagogia afirmativa, que, no mais das vezes, nada quer dizer além da… demagogia afirmativa. Como a gente sabe, o debate de gênero não impede uma mulher de cometer crime de responsabilidade, não é mesmo? Vejam o caso de Dilma. Sigamos.
Cármen Lúcia é considerada uma pessoa austera, de hábitos simples, bastante econômica na prosa, e isso inclui os seus despachos oficiais. A Presidência do Supremo anda a precisar de um choque de credibilidade. O tribunal, infelizmente, vem de dois mandatos não muito felizes, depois de um período de comando sereno, a cargo de Ayres Britto. Joaquim Barbosa, aposentado precocemente por vontade própria, e Ricardo Lewandowski não deram o seu melhor à causa. Ou deram, vai saber…
Barbosa sempre deixou que a deusa Ira ocupasse o lugar que deveria ser da Serenidade. Não é segredo pra ninguém que é do tipo que não tolerava e não tolera divergência. Tem lá seus entendimentos, como dizer?, bastante idiossincráticos sobre direito, Justiça e política. Há alguns dias, pronunciou-se em português, inglês e francês sobre o processo de impeachment no Brasil e falou bobagem nos três idiomas, sugerindo uma espécie de conspiração. Ninguém entendeu direito o que queria dizer. E duvido que ele próprio tenha entendido.
Um de seus antípodas – e ele os tinha aos montes no tribunal – o sucedeu, segundo as regras, no comando da Casa: Ricardo Lewandowski. Ninguém, como este, deu tanta atenção às questões corporativistas. Com o ministro, reclamos dos juízes ou da OAB sempre encontraram ouvidos especialmente atentos. Não duvidem: entre os cofres públicos e os cofres dos de sua estirpe, Lewandowski escolherá sempre os interesses destes últimos.
Na condição de revisor do processo do mensalão, não custa lembrar, o doutor esticou o prazo até onde lhe foi dado chegar. Soube jogar com o calendário, mas, vá lá, ainda assim, operou nos limites das regras do jogo.
Por artes do destino, coube-lhe presidir o julgamento de Dilma Rousseff no Senado. Tudo parecia caminhar conforme o figurino até o momento da grande indignidade. Atendendo a uma articulação de peemedebistas e petistas, da qual ele próprio foi parte ativa, tomou uma decisão que ultrapassou as raias do absurdo; O HOMEM DECIDIU FATIAR UM TRECHO DA CONSTITUIÇÃO. Aceitou um destaque que separava a cassação do mandato de Dilma de sua inabilitação. Como se a Carta abrigasse tal possibilidade.
O comportamento levou o Movimento Brasil Livre a entrar com uma denúncia contra ele no Senado, defendendo o seu impeachment. Foi de pronto rejeitada por Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente da Casa. Outro absurdo: Renan também fez parte da articulação.
Desde a redemocratização, deve ter sido o momento mais indigno da corte suprema do país. E, se querem saber, não me espanta que Lewandowski tenha sido o seu protagonista.
Ainda que procedam as especulações de que a própria cúpula do governo Temer tenha condescendido com o expediente ou mesmo o tenha planejado, ao presidente do Supremo cumpria zelar pela Constituição. E ponto final.
Foi uma vergonha!
Que a circunspecta Cármen Lúcia consiga pôr as coisas no seu devido lugar. O Supremo não pode mais conviver com esses rasgos de indignidade.

Ex-advogado-geral não disse como se abafaria a Lava-jato. Entendo ser isso impossível!Fábio Medina Osório traz uma contradição essencial: diz que o governo quer abafar operação, mas que nada sabe que desabone Temer. Ah, bom!

Alguns movimentos que apoiaram o impeachment de Dilma assinaram um manifesto protestando contra a demissão de Fábio Medina Osório. De saída, faça-se uma correção: o Movimento Brasil Livre não está entre os signatários, conforme se noticiou, inclusive o programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, que eu ancoro. O texto em apoio a Osório sugere que ele é um paladino do combate à impunidade e que o Palácio do Planalto, numa articulação comandada pelo ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), estaria interessado no contrário.
Aliás, em entrevista à VEJA, Osório diz a mesma coisa: “O governo quer abafar a Lava-Jato. Tem muito receio de até onde a Lava-Jato pode chegar”. Mas também é Osório quem diz, na mesma entrevista, sobre o presidente Michel Temer: “Ele é uma pessoa que admiro muito, elegante, bem-intencionado, quer fazer o bem para o Brasil, ao contrário  do Padilha”.
Há aí uma contradição inelutável. Ou Temer é bem-intencionado e, nessa condição, o demitiu sabendo o que fazia. Ou, ao tê-lo demitido para abafar a Lava-Jato, então bem-intencionado não é. Fiquei com a impressão de que Osório quer acertar as suas contas com Padilha e, para tanto, ataca o governo, mas tentando preservar Temer, como se isso fosse possível.
Osório é chegado a frases de tom apocalítico: “Se não houver compromisso com o ataque à corrupção, esse governo vai derreter”. Certo! Mas ele mesmo afirma à VEJA:  NADA CONHECE QUE DESABONE A CONDUTA DO PRESIDENTE.
Questão conceitual
A acusação dos ex-advogado-geral é grave: diz que o governo quer abafar a Lava-jato. Mas cabe aí fazer uma pergunta: como é que ele poderia fazer tal coisa? A operação, por acaso, é tarefa do Executivo? Só um grupo conseguiria hoje trabalhar contra a dita-cuja: a própria força-tarefa. Alguém acredita que o governo tenha mesmo condições de tolher o trabalho dos procuradores, da Polícia Federal e do juiz Sergio Moro? Entendo que não.
Não gosto do  modo como o ex-advogado-geral se pôs nesse debate. Contra a orientação do governo, ele resolveu requisitar os dados dos inquéritos em curso, segundo disse, para mover ações de improbidade administrativa contra os políticos envolvidos. Antes disso, afirma ter se mobilizado para que as empreiteiras ressarcissem os cofres públicos pelos danos provocados ao erário. Ele diz que essas eram suas tarefas e que não cumpri-las seria prevaricar.
Vamos lá. De fato, o governo já havia orientado Osório a ficar longe do caso, no que, entendo eu, fazia muito bem. Imaginem a dor de cabeça que provocaria esse trânsito de informações. A suspeita de que, aí sim, o Executivo estaria atuando para se meter na Lava-Jato seria gigantesca. Mais: há um órgão do primeiro escalão que cuida das medidas a serem adotadas contra as empreiteiras e do ressarcimento aos cofres públicos: a Controladoria-Geral da União, com o devido acompanhamento do Ministério Público.
Mais: quem disse que é só a AGU que pode entrar com ações de improbidade contra os políticos? É claro que não! Se o preço de fazê-lo é o órgão mergulhar de cabeça nos inquéritos, então é melhor não, porque sempre haverá o cheiro da interferência indevida do governo.
Ok, ele diga o que quiser, e a obrigação do jornalismo é registrar a sua fala, mas tenho pra mim que o Executivo não pode ser acusado de querer abafar a Lava-Jato porquanto não haja nada a abafar no seu âmbito.
Acho que o advogado-geral alimentou mal as suas ambições e não se conformou com aquele que era o seu papel. Quando lhe foi dado atuar para impedir o governo de fazer bobagem, como no caso da demissão de Ricardo Melo, da EBC, é preciso admitir: Osório mandou muito mal e permitiu que o governo caísse numa roubada.
Também me parece despropositado que ataque a sua sucessora no cargo, como fez, tentando desqualificar Grace Mendonça, contra a opinião de pessoas sensatas, que a consideram competente.
Reitero: uma coisa é o governo querer manter o Executivo longe da Lava-Jato. Outra, distinta, é querer abafá-la. Seria, quando menos, necessário dizer como se faria isso. E, vamos convir, Osório não disse.

Cunhaaa… Tchau, querido!

O deputado do PMDB do Rio, salvo alguma manobra de última hora – e não há nenhuma possível até onde a vista alcança –, deve ter seu mandato cassado nesta segunda-feira, tornando-se inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Infelizmente para ele, aquela maracutaia, liderada por Ricardo Lewandowski, que beneficiou Dilma, não poderá ser usada em seu favor.
Ah, nem tudo foram espinhos para o Brasil na gestão de Eduardo Cunha. Ainda que o país tenha descoberto coisas do arco da velha envolvendo a sua vida; ainda que as suas aventuras nos subterrâneos da política, onde passam os canos de esgoto, fossem muito mais numerosas do que se poderia supor; ainda que sua moral heterodoxa fosse mais desassombrada do que qualquer aposta, é claro que os brasileiros lhe podem ser um tantinho gratos ao menos: ele ajudou, sim, a população a se livrar de Dilma Rousseff.
Com um presidente da Câmara alinhado com a então mandatária, é bem provável que nenhuma denúncia em favor do impeachment prosperasse. Afinal, o ato inaugural cabe mesmo ao chefe da Casa. Mas é evidente que isso não fez de Cunha o principal responsável pela deposição da petista. Vamos ser claros? A única culpada é ela própria. E não apenas porque cometeu crime de responsabilidade, mas também porque não conseguiu ter a seu favor míseros um terço da Câmara e um terço do Senado.
Ainda assim, que fique registrado o papel de Cunha. Imaginem em que pindaíba estaria agora o país com a senhora Dilma Rousseff no comando, especialmente porque ela vive um novo surto de esquerdopatia. Vai saber do que seria capaz. Mas esse bem que o peemedebista fez a Brasil não pode nos levar a condescender com seus métodos.
Que bom que ele não se foi cedo demais e deu tempo de o Brasil apear Dilma do poder. Mas agora já se faz tarde.
Tchau, querido!

Entre Crie sua conta Colunistas Assine VEJA COLUNISTAS REINALDO AZEVEDO BLOG REINALDO AZEVEDO Reinaldo Azevedo Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura SOBRE Reinaldo Azevedo, jornalista, escreve este blog desde 2006. É autor dos livros “Contra o Consenso” (Barracuda), “O País dos Petralhas I e II”, “Máximas de Um País Mínimo — os três pela Editora Record — e “Objeções de um Rottweiler Amoroso” (Três Estrelas). Por que Lewandowski pode, sim, ser alvo de um processo de impeachmentMinistro participou de conversações prévias de políticos que buscavam livrar Dilma da inabilitação para cargos públicos

Abaixo, escrevo um post sobre a entrevista que um tal Luiz Fernando Bandeira, secretário-geral do Senado, concede a Leandro Colón, da Folha. O rapaz afirma que foi sua a ideia de fatiar a Constituição, separando perda de mandato de inabilitação. Mais: sugere que Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, não sabia de nada e decidiu tudo na hora. Ocorre que a apuração de Colón, que integra a categoria dos jornalistas sérios, evidencia que se trata de uma mentira. Leiam primeiro mais um trecho da entrevista de Bandeira:
Quando esse destaque surgiu?
Na abertura da sessão desta quarta, apareceu o requerimento do senador Humberto Costa (PT-PE) apresentando o destaque. Neste momento o ministro Lewandowski virou para mim e disse: ‘Eu posso aceitar isso?’. Eu mostrei para ele o parecer (da consultoria legislativa), ele leu o regimento interno, as disposições aplicáveis e entendeu que era o caso de admitir. Acho muito importante salientar que a própria lei do impeachment, na sua redação original, lá em 1950, previa primeiro votar a a perda do cargo e, depois, a inabilitação.
Então o presidente Lewandowski não chegou à sessão com decisão tomada?

Tenho certeza que foi tomada na hora.
(…)
Agora leiam o que apurou Colón. Volto em seguida:
A estratégia de fatiar o julgamento de Dilma Rousseff vinha sendo discutida há duas semanas pela bancada do PT no Senado.
Além disso, durante a sessão de quarta (31), o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), aconselhou o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, a aceitar o pedido apresentado de última hora pelo PT.
Segundo a Folha apurou, quando estava ao lado do ministro na Mesa do plenário, Renan disse, em rápidas e discretas palavras, que, na sua opinião, Lewandowski poderia decidir como presidente do plenário do Senado, soberano para o assunto, e não como magistrado do STF.
A articulação contou também com o apoio da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), aliada e ex-ministra de Dilma.
O assunto foi levantado pela primeira vez numa reunião de líderes no dia 17 de agosto. Nela estavam Lewandowski, Renan e senadores contra e a favor do impeachment.
No encontro, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) perguntou se o próprio Lewandowski poderia dividir o quesito do julgamento a ser votado no plenário.
A ideia dele era que o ministro separasse perguntas sobre os crimes cometidos por Dilma e suas consequências, como a inabilitação para função pública. Lewandowski teria lido trecho da Constituição que reúne os temas num só item – ou seja, naquele momento, para ele, seria inviável quebrar por conta própria o quesito.
Não se comentou no encontro a estratégia apresentada pelo PT na sessão de quarta de protocolar um requerimento para “destacar” (recortar parte do texto) e votar o trecho sobre função pública.
A possibilidade foi discutida cinco dias depois, em 22 de agosto, quando Abreu, em visita ao presidente do STF, questionou-o sobre o tema. Na mesma hora, Lewandowski telefonou a assessores, e sua equipe passou a se debruçar sobre o assunto.
O PT adotou a tática de apresentar o requerimento somente na manhã de quarta, dia da sessão que cassou Dilma, diminuindo, assim, o tempo para contestações.
Retomo
Segundo o que vai acima, Lewandowski não apenas sabia como foi parte ativa da ação. Como se nota, houve uma espécie de condução do processo para livrar a cara da Dilma.
Bem, dizer o quê? O inciso II do Artigo 52 da Constituição — aquele mesmo cujo parágrafo único Lewandowski estuprou — prevê impeachment de ministro do Supremo. E a lei que disciplina a questão é a mesma 1.079, que cassou o mandato de Dilma. A alínea 5 do Artigo 39 prevê impeachment para o ministro que “proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções”.
Acho que foi precisamente isso o que fez Lewandowski ao se entregar a essas articulações.
Sim, eu sei: uma denúncia cairia nas mãos de Renan Calheiros, presidente do Senado, que mandaria arquivá-la. Até porque atuaram em parceria. Nem por isso, entendo, ela deve deixar de ser apresentada. Trata-se de escrever direito a história.

Lewandowski não poderá julgar mandado de segurança contra o impeachment no STF

Como é?O ministro Ricardo Lewandowiski tem afirmado que não pode se manifestar sobre a possibilidade ou não de fracionar a pena de Dilma Rousseff no impeachment porque só poderia fazê-lo no STF e não ao conduzir o processo no Senado.
Ele chegou a citar o mandado de segurança julgado em 1993, ajuizado pelo ex-presidente Fernando Collor contra o seu afastamento, e só compararia as duas situações quando estivesse na Corte.
Mas tem um detalhe: Sydney Sanches, presidente do Supremo na época, se declarou impedido para julgar contestações judiciais ao processo.
Posto isso, o que Lewandowski ainda não percebeu é que ele não poderá julgar no STF qualquer mandado de segurança contra o impeachment, já que foi ele quem presidiu o processo no Senado e, portanto, participou da decisão.
“O ministro assinou a sentença, embora não tenha nela atuado com manifestação de voto. Como ele poderia julgar um Mandado de Segurança ajuizado contra um ato que ele próprio assinou?”, disse a advogada Conceição Giori.

Lewandowski e Cármen Lúcia divergem quanto a data da posse da nova presidente do STF

Desarmonia na corteAs relações entre os ministros Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia nunca foram amigáveis. Mas agora o diálogo azedou de vez.
A última desavença foi sobre a data da posse da ministra como presidente do STF. Ela queria sexta, 9 de setembro. O atual ocupante bateu o pé: só na segunda, dia 12.

Quem são os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro Conheça os pontos fortes e fracos dos dois mais bem colocados. E ouça planos de cada um dos postulantes (em até 30 segundos)

ficha-rio-de-janeiro

1º – Marcelo Crivella

Rio-de-Janeiro-Marcelo-Crivella-PRB58 anos, senador pelo estado do Rio. É engenheiro civil, bispo da Igreja Universal e sobrinho de seu fundador, Edir Macedo.
Partido: PRB
Vice: Mac Dowell (PR)

Coligação: PRB / PTN / PRNúmero: 10Posição nas pesquisas: (29%) Datafolha (09/09)
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio
 Principais realizações
 Idealizou o programa Cimento Social, que ajuda a reformar casas em favelas, e criou a fazenda Nova Canaã, na Bahia, onde são oferecidos cursos, opções de lazer e assistência médica a crianças pobres.
Principais problemas
 Durante a sua gestão à frente do ministério da Pesca no governo de Dilma Rousseff, foram descobertos pagamentos ilegais de mais de 19 milhões de reais usando o seguro-defeso. Uma auditoria do TCU, divulgada em 2015, mostrou que o benefício dado aos pescadores artesanais durante o período em que a pesca de determinadas espécies é proibida foi direcionado a funcionários públicos. O senador alega não responder a procedimentos no tribunal;
 O nome do senador esteve no meio de uma investigação sobre um esquema de lavagem de dinheiro que incluiu o repasse financeiro de duas offshore com sede nas Ilhas Cayman para a conta de bispos da Universal e de laranja. A denúncia foi arquivada pela Procuradoria-Geral da República em 2014; 
 Indicou o pastor Rubens Teixeira para a diretoria financeira da Transpetro. Em um auditoria feita pela Petrobras, foram descobertas diversas irregularidades em licitações da empresa, desde a contratação de serviços de amigos até companhias-fantasmas que receberam sem prestar serviço – tudo sob comando da diretoria de Teixeira. Ele foi demitido. 
• • •

2º – Marcelo Freixo

Rio-de-Janeiro-Marcelo-Freixo-PSOL49 anos, deputado estadual mais votado em 2014. Ex-professor de História, é um dos principais opositores do governo de Eduardo Paes.

Partido:
 Psol
Vice: Luciana Boituex (Psol)

Coligação: PSOL / PCBNúmero: 50Posição nas pesquisas: (11%) Datafolha (09/09)
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio
Principais realizações
 Presidente da CPI das Milícias, na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), em 2008, que descortinou o poder de milicianos em algumas áreas do Rio de Janeiro. Mostrou que, além de cobrarem por serviços de transporte e gás, eles também cometiam crimes, como homicídios, e estavam entranhados na política fluminense, com cargos na câmara dos vereadores e na Assembleia Legislativa. Inspirou personagem de Tropa de Elite 2.

Principais problemas
 Apesar de levantar a bandeira socialista e se posicionar contrário a doações de empresas para as eleições, Freixo recebeu dinheiro de campanha da companhia que executou as demolições na Vila Autódromo para abrir espaço para o Parque Olímpico. Isso depois de haver contestado a decisão de Paes de remover os moradores do local por causa das obras olímpicas;
 O Psol no Rio foi afetado negativamente pela descoberta, em 2014, de que a então deputada Janira Rocha retinha parte do pagamento de funcionários de seu gabinete. O dinheiro, segundo ela, ia para os cofres do partido;
 Outra revelação que abalou a popularidade de Freixo foi o fato de o assessor parlamentar Thiago de Souza Melo, de seu gabinete, ser um dos diretores da ONG Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH), que prestava serviços jurídicos aos back blocs do Rio. 
• • • • •

Flávio Bolsonaro

Rio-de-Janeiro-Flavio-Bolsonaro-PSCPartido: PSC
Vice: Rodrigo Amorin (PRP)
Coligação: PSC / PRP
Número: 20
35 anos, deputado estadual, é filho de Jair Bolsonaro e o espelho do pai no Rio. O desempenho nesta eleição será um termômetro para a candidatura do chefe do clã a presidente.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio

• • •

Jandira Feghali

Rio-de-Janeiro-Jandira-Feghali-PC-do-BPartido: PCdoB
Vice: Edson Santos (PT)
Coligação: PCdoB / PT
Número: 65
59 anos, deputada federal. É uma das principais defensoras do ex-presidente Lula no Congresso e no estado.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Procurada, a candidata não quis se pronunciar

• • •

Índio da Costa

Rio-de-Janeiro-Indio-da-Costa-PSDPartido: PSD
Vice: Hugo Leal (PSB)
Coligação: PSD / PSB / PMB
Número: 55
45 anos, deputado federal. Foi relator da lei da ficha limpa e candidato a vice de José Serra na eleição de 2010.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio

• • •

Pedro Paulo

Rio-de-Janeiro-Pedro-Paulo-PMDBPartido: PMDB
Vice: Cidinha Campos (PDT)
Coligação: PMDB / PDT / PP / PTB / PSL / SD / DEM / PROS / PHS / PMN / PEN / PSDC / PTC / PT do B / PRTB
Número: 15
44 anos, deputado federal. Escolhido por Eduardo Paes para substituí-lo na prefeitura, foi secretário do governo municipal e homem forte à frente dos principais projetos da administração carioca. A acusação de que agrediu duas vezes a ex-mulher, uma delas com boletim de ocorrência e laudo, resultou em inquérito e afetou a candidatura. Desde então, a ex refez sua versão, um novo laudo reforçou a tese de que Pedro Paulo agiu em auto-defesa e o inquérito foi arquivado. É provável que ele suba nas pesquisas.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio
• • •

Alessandro Molon

Rio-de-Janeiro-Alessandro-Molon-RedePartido: Rede
Vice: Roberto Anderson (PV)
Coligação: PV / REDE / PPL
Número: 18
44 anos, deputado federal. Ex-petista, aposta em Marina Silva para alavancar a sua candidatura no Rio. Foi relator do marco civil da internet.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio
• • •

Carlos Roberto Osório

Rio-de-Janeiro-Carlos-Osorio-PSDBPartido: PSDB
Vice: Aspásia (PSDB)
Coligação: PSDB / PPS
Número: 45
50 anos, foi secretário de Eduardo Paes e ex-secretário-geral do Comitê Rio 2016. Deixou o PMDB para concorrer à prefeitura pelo PSDB, que é fraco na cidade.
Qual será sua primeira medida se assumir a prefeitura? Como implementá-la?
Tocador de áudio