GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

BELISA YLEDARE ANO NOVO 3 Clip 2

Ex-deputado condenado

Ex-deputado estadual, Samuel Corrêa da Rocha Filho, o Samuquinha, foi condenado a três meses de detenção pela Lei Maria da Penha. Mas como a pena é abaixo de dois anos de prisão, a juíza Rachel Assad da Cunha, do I Juizado de Violência Doméstica Familiar contra a Mulher, suspendeu a pena por dois anos. No entanto, ele é obrigado a participar de grupo reflexivo para homens autores de violência doméstica do Juizado. Samuquinha foi acusado pela advogada Christiane Calixto de agressão em 2012. Segundo a vítima, ela manteve relação íntima com o então parlamentar, na época do fato, durante três meses. Os dois estavam em um barco dele no Iate Clube Jardim Guanabara, na Ilha do Governador. A discussão começou quando, a advogada viu Samuquinha cheirando algo que não soube dizer o que era e o questionou. Nesse momento, ele passou a acusá-la de traição. Descontrolado, deferiu-lhe socos e pontapés. Na Justiça, Samuquinha negou a acusação e chamou a versão de Christiane de fantasiosa.
Laudo do IML
Laudo do Instituto Médico-Legal (IML)confirmou a versão de Christiane Calixto. Ela apresentava grandes hematomas no corpo, como nos braços e nas pernas. Além de lesão na cabeça. A coluna tentou falar com o ex-deputado, mas não conseguiu. Ainda cabe recurso.

Eleição para o Tribunal de Justiça do Rio pode não terminar hoje

A nova eleição para a presidência do Tribunal de Justiça transformou a Corte em um caldeirão. A disputa promete ser uma das maiores da história do judiciário fluminense. Cinco candidatos anunciaram que vão concorrer. São eles Camilo Ruliere, Siro Darlan, Maria Inês Gaspar, Peterson Barroso e Henrique Figueira. A eleição é para atender decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a reeleição de Luiz Zveiter, no dia 5. Os ministros consideraram inconstitucional ex-presidente voltar a comandar o tribunal. Zveiter ocupou o cargo pela primeira vez no biênio 2009/2010.
Para iniciar a votação são necessários 120 dos 180 desembargadores. Mas muitos apostam que a eleição não termina hoje pelo embate jurídico que será travado. Um deles é o fato de que só os cinco desembargadores mais antigos do Órgão Especial poderiam concorrer, como consta na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

STJ nega habeas corpus de Hudson Braga

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, negou pedido de habeas corpus feito pelo ex-secretário de Obras Hudson Braga. Preso na Operação Calicute, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, ele é acusado de ser o criador da ‘taxa de oxigênio’, cobrança de propina 1% de grandes obras que seriam executadas pelas empreiteiras. Hudson e mais 12 pessoas, entre elas o ex-governador Sérgio Cabral, e a mulher dele, Adriana Ancelmo foram denunciados à Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Dez mil credores para dividir indenização de R$ 45 milhões

Força-tarefa procura donos de dez mil indenizações contra o consórcio Goodway, de veículos, que fez sucesso nos anos 1980 e deixou muita gente na mão em 1995
Uma busca implacável aos donos de 10.370 indenizações do consórcio Goodway, que faliu em 1995. Na 4ª Vara Empresarial, a massa falida tem à disposição R$ 45 milhões para pagar a quem comprou veículos em 50 meses, com lances a partir do 25º mês, na década de 80, mas não recebeu por causa da falência judicial. O patrimônio da empresa vai aumentar em no mínimo R$ 2,5 milhões, quando o último imóvel — um apartamento no Atlântico Sul, na Barra — for leiloado dia 25 de agosto. Mas parte da grana pode retornar aos herdeiros de Francisco Mário de Barros e Espólio de Ascendino Barros Sobrinho, sócios do consórcio, se os beneficiários não forem localizados.
Para quem pode estar no grupo, capaz de abocanhar valores que variam de R$ 70 a R$ 27 mil em plena crise, a Justiça, o Ministério Público e os administradores da massa falida, do escritório MVB Consultores Associados, montaram call-center com os números com o DDD 21 97639-4929 (Claro); 98530-7237 (Nextel); 96529-2096 (TIM) e 96785-3658 (Vivo) para atender os beneficiários, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 18h. Há ainda a opção de acesso ao site www.mvbgoodway.com.br e a página do Facebook, ‘Consórcio massa falida Goodway’.
Promotor Leonardo Marques procura atualizar a lista dos credores a partir dos dados enviados pelo Banco Central. Mas a instituição não informou CPFs, “o que dificulta muito em função dos homônimos”. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA“As pessoas precisam comprovar com documentos que compraram o consórcio”, afirmou o juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial. Para ajudar a localizar os donos dos créditos, o Banco Central foi notificado para enviar toda a documentação da época. Mas, por enquanto, o banco só enviou a lista de nomes sem os CPFs. “O que dificulta muito em função dos homônimos. Voltamos a pedir tudo que o BC tem a respeito de quem fez o consórcio”, explicou o promotor Leonardo Marques. A lista de nomes entregue à Justiça consta no processo sob o número 0001449-64.1995.8.19.0001.
Promotor Leonardo Marques procura atualizar a lista dos credores a partir dos dados enviados pelo Banco Central. Mas a instituição não informou CPFs, “o que dificulta muito em função dos homônimos”. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA
O Banco Central interveio no consórcio em 1986 ao identificar que havia má gestão. Em 31 de julho de 1995, a pedido dos sócios, o juiz José Carlos de Figueiredo, da 8ª Vara de Falências e Concordatas da Comarca da Capital, decretou a falência. Hoje, o caso está na 4ª Vara Empresarial. Isso porque foi identificado que a Barros e Barros Administradora de Consórcio Ltda, dona da Goodway, tinha um rombo de R$ 19,2 milhões. “Vários credores, como os trabalhistas, já receberam. O esforço é para encontrar os outros”, afirmou Carlos Alexandre Machado Neuman, um dos administradores da massa falida.
Credores fazem queixa de valor defasado
“Nunca esqueci esse consórcio. Guardei toda a documentação e acompanho o processo. Minha filha tem 25 anos e nem sequer sabia”, revelou a aposentada Suzanna Brasileiro de Mello, de 54 anos, que viu na década de 80 ruir o sonho de comprar o primeiro carro, um Fiat Uno.
Ela entrou no consórcio quando a moeda era Cruzeiro. De lá pra cá, passou pelo Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro novamente, Cruzeiro Real, até o Real de hoje e tem a receber R$ 6.627,73. “Não dá para nem pensar em comprar carro”, reclamou.
Segundo José Vianna, um dos administradores da massa falida da Goodway, o Call-Center recebeu 100 telefonemas, e 24 pessoas se habilitaram para receber suas indenizações. No fim do mês, a lista será encaminhada à 4ª Vara Empresarial, e os pagamentos começarão a ser feitos após o recesso do Judiciário em função da Olimpíada, no fim de agosto. A baixa indenização aborrece Miquelina Pereira Ferreira de Matos, 69, que tem direito a R$3.800,13. “Não compro nem bicicleta”, protestou.
Paulo Estefan, juiz da 4ª Vara Empresarial, que, junto com o Ministério Público e o escritório MVB, administra o pagamento das indenizações, alerta para que se junte toda a documentação possível. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIAQuantia a receber ainda pode dobrar
Os valores que serão pagos aos credores são baixos porque foram corrigidos até 1995, quando foi decretada a falência, como determina a lei. Na primeira rodada de pagamentos, cada beneficiário recebe 50% do que teria direito. “Eles podem receber mais 50% à medida que forem feitas novas rodadas de rateio”, explicou José Vianna.
Paulo Estefan, juiz da 4ª Vara Empresarial, que, junto com o Ministério Público e o escritório MVB, administra o pagamento das indenizações, alerta para que se junte toda a documentação possível. Foto: Márcio Mercante / Agência O DIA
A massa falida mantendo a capacidade de pagamento, credores que apareceram podem ter os valores corrigidos até hoje. “Tentamos achar todos. Mas se eles não aparecerem, novos rateios são feitos com quem se habilitou. E o que sobrar volta para os herdeiros dos sócios”, esclareceu. A Goodway operou no Rio, São Paulo e Minas Gerais. Anúncios sobre pagamentos foram publicados em jornais.

È DESSE JEITINHO QUE ESTAMOS SENDO TRATADOS....

FOTOS FORAM ANTES DAS DENUNCIAS




 


Atenção secretário de serviços públicos senhor Sergio Arnaldo Braz e sua secretária-adjunta senhora Denise de Oliveira, os moradores do bairro Sumaré não vão descansar enquanto o problema criado pela SESEP não for resolvido.
Antes era um lixão criado pela SESEP de Caraguatatuba. Após inúmeras denúncias através da ouvidoria da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba, agora um lamaçal e a calçada continua intransitável, onde idoso, e crianças não podem trafegar. Se fosse um morador logo um fiscal já teria multado, e agora prefeito senhor Antônio Carlos da Silva.
Hoje liguei para SESEP e falei a secretária adjunta senhora Denise de Oliveira e está informou de que a SESEP não tem verba para reparar e consertar o que os funcionários da SESEP fizeram que foi destruir o muro e a calçada com a máquina na hora de retirar o lixo.

Conheça as finalidades da Secretaria de Serviços Públicos tem por finalidade executar a coleta de lixo com sua destinação final, os trabalhos de capina, varrição e limpeza das vias, praias e logradouros públicos, conservar e manter os parques e jardins, promover a arborização dos logradouros públicos e a manutenção de estradas vicinais e vias urbanas. A secretaria também é responsável em regulamentar os serviços funerários existentes, administrar a frota municipal de veículos e máquinas e supervisionar a administração dos terminais rodoviários e turísticos.

FOTOS FORAM ANTES DAS DENUNCIAS







ATENÇAO


Para ajudar você a se proteger contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, que nesta época do ano encontra o ambiente ideal nas cidades para procriar e, com isso, aumentar o índice de casos das doenças a farmácia de manipulação Bio Helicônia, no centro de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo possui uma alternativa eficaz aos repelentes tradicionais disponíveis no mercado para adultos e crianças.

Trata-se do repelente total atóxico feito a base do óleo da folha de nim e citronela. O Nim é uma planta natural da Índia bastante usada por famílias em razão da sua importância para saúde humana e dos animais. De acordo com os cientistas, é um excelente repelente natural para controle de moscas, pulgas e mosquitos, entre eles o Aedes aegypti. 

 O farmacêutico da Helicônia, Marcelo Grando, explica que o produto exerce “grande ação protetiva não só contra o Aedes como também contra outros insetos e pragas urbanas”. O repelente de citronela é um produto natural, não testado em animais com duração de até 2 horas. 

Já para os pequenos, a Bio Helicônia produz o IR 3535, repelente sem cheiro e não tóxico, que utiliza o princípio ativo IR 3535, que é ideal para bebês, crianças e gestantes a partir dos 6 meses. 

O IR3535 é considerado pelos especialistas a melhor alternativa de repelente para crianças acima dos 6 meses por possuir uma estrutura química composta por uma substância natural – a beta-alamina – com eficácia comprovada também contra moscas e carrapatos, por exemplo. 

 POSOLOGIA - Tanto um como outro podem (e devem) ser aplicados no corpo regularmente sempre que houver necessidade ou exposição ao ambiente com presença maciça dos bichos. 

Neste fim de ano e início de estação, a Bio Helicônia estará com promoções especiais para seus clientes. Vem ver!