Ex-deputado estadual, Samuel Corrêa da Rocha Filho, o Samuquinha, foi condenado a três meses de detenção pela Lei Maria da Penha. Mas como a pena é abaixo de dois anos de prisão, a juíza Rachel Assad da Cunha, do I Juizado de Violência Doméstica Familiar contra a Mulher, suspendeu a pena por dois anos. No entanto, ele é obrigado a participar de grupo reflexivo para homens autores de violência doméstica do Juizado. Samuquinha foi acusado pela advogada Christiane Calixto de agressão em 2012. Segundo a vítima, ela manteve relação íntima com o então parlamentar, na época do fato, durante três meses. Os dois estavam em um barco dele no Iate Clube Jardim Guanabara, na Ilha do Governador. A discussão começou quando, a advogada viu Samuquinha cheirando algo que não soube dizer o que era e o questionou. Nesse momento, ele passou a acusá-la de traição. Descontrolado, deferiu-lhe socos e pontapés. Na Justiça, Samuquinha negou a acusação e chamou a versão de Christiane de fantasiosa.
Laudo do IML
Laudo do Instituto Médico-Legal (IML)confirmou a versão de Christiane Calixto. Ela apresentava grandes hematomas no corpo, como nos braços e nas pernas. Além de lesão na cabeça. A coluna tentou falar com o ex-deputado, mas não conseguiu. Ainda cabe recurso.
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