O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Obama acompanhou operação contra Bin Laden em tempo real na Casa Branca
O presidente dos EUA, Barack Obama acompanhou o ataque a Bin Laden na Sala de Situação da Casa Branca, em Washington, acompanhado do vice-presidente Joe Biden (E) e outros membros de sua casa
Outros 4 mortos na operação que matou Bin Laden
WASHINGTON, EUA, 2 Mai 2011 (AFP) -Quatro pessoas, três homens e uma mulher, foram mortos na operação que matou Osama Bin Laden neste domingo ao norte de Islamabad, anunciaram fontes americanas.
Bin Laden, de multimilionário a terrorista mais procurado no mundo
Redação Central, 2 maio (EFE).- Osama bin Laden, líder da Al Qaeda e cuja morte foi anunciada neste domingo (horário de Washington, madrugada de segunda-feira em Brasília) pelo presidente americano Barack Obama, nasceu no dia 10 de março de 1957 em Jidá (Arábia Saudita), no seio de uma família multimilionária.
Ele é o 17º dos 52 filhos de Muammar Bin Laden, camponês saudita de origem iemenita que se tornou magnata da construção.
Estudou Religião e Ciências Econômicas e se graduou na Universidade Rei Abdul Aziz.
Em 1979, após a invasão soviética do Afeganistão, lutou com os "mujahedin" contra o Exército da União Soviética e organizou o recrutamento de milhares de voluntários no mundo muçulmano.
Em 1988, criou a organização Al Qaeda (A Base). Seu objetivo é "a guerra santa contra os judeus e os cruzados".
Após a retirada soviética do Afeganistão em 1989, retornou a seu país, onde fez duras críticas contra a monarquia pelo apoio prestado aos Estados Unidos durante a Guerra do Golfo em 1991, o que lhe valeu a ruptura com o rei Fahd e com sua própria família. Em 1991 se exilou no Sudão, onde dirigiu uma empresa construtora.
Em 1994, o Governo saudita lhe retirou a nacionalidade e em 1996, o Sudão, pressionado pela ONU, pediu que ele deixasse o país.
Voltou ao Afeganistão, onde a milícia talibã que tinha conquistado Cabul com apoio americano o acolheu. Instalou-se nos montes afegãos com um grupo de seguidores leais, os Mujahedin Khalq (Combatentes do Povo).
Dali, comandou as operações da Al Qaeda em 33 países do Oriente Médio, Ásia, Europa e América, e financiou campos de treinamento no Afeganistão, Sudão e Paquistão.
Os EUA consideram que financiou ou inspirou um primeiro atentado - em fevereiro de 1993 - contra as Torres Gêmeas de Nova York (6 mortos); a queda de três helicópteros americanos na Somália em outubro de 1993 (18 mortos); o ataque de novembro de 1995 contra o prédio da Guarda Nacional saudita em Riad (7 mortos); e outro, em junho de 1996, que matou 19 soldados norte-americanos na Arábia Saudita. Após este atentado, Bin Laden assinalou que era o princípio de uma guerra entre muçulmanos e EUA.
Em agosto de 1998, dois atentados da Al Qaeda contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia causaram 224 mortos (12 deles americanos) e 4.000 feridos. Os EUA bombardearam várias bases afegãs e uma fábrica no Sudão.
Em novembro de 1998, os EUA ofereceram US$ 5 milhões por sua captura, que elevou posteriormente para US$ 25 milhões e, em 2007, dobrou para US$ 50 milhões.
Em junho de 1999, foi incluído na lista dos dez mais procurados pelo FBI e, no novembro seguinte, entraram em vigor as sanções da ONU ao Afeganistão por ampará-lo.
Acredita-se que sua fortuna superaria os US$ 250 milhões (uma pequena parte do patrimônio familiar, de US$ 5 bilhões) e que chegou a controlar mais de 60 empresas no mundo.
Em 11 de setembro de 2001, 19 terroristas da Al Qaeda perpetraram nos EUA o maior ataque terrorista da História, com cerca de três mil mortos. Cinco dias depois, Bin Laden negou seu envolvimento em comunicado da agência "Afghan Islamic Press".
Em outubro de 2001, a televisão "Al Jazeera" mostrou imagens de Bin Laden junto com seu segundo em comando, o egípcio Ayman al-Zawahiri.
Dias depois, "Al Jazeera" divulgou uma mensagem em que Bin Laden louvava o 11-9, embora sem reivindicar sua autoria.
Em outubro de 2001 foi entrevistado no Afeganistão pelo jornalista sírio-espanhol Taysir Alony, que trabalhava para a "Al Jazeera", embora a filmagem nunca tenha sido veiculada.
Após cair, no dia 9 de novembro, a localidade de Mazar-e-Sharif, fugiu com cerca de 200 seguidores e se refugiou nas montanhas entre Afeganistão e Paquistão. Desde então se desconhecia seu paradeiro.
Em dezembro de 2001, os EUA divulgaram um novo vídeo em que ele se congratulava pelos ataques de 11-9.
No primeiro aniversário do ataque, nomeou em mensagem sonora os 19 terroristas que cometeram os atentados e louvou sua ação, em uma aparente reivindicação dos atos.
Em outubro de 2003, em uma nova gravação, ameaçou atacar os países que participassem da ocupação do Iraque.
Em abril de 2004, reivindicou implicitamente os atentados do 11-9 e do 11-3 em Madri: "É sua própria mercadoria, que lhes foi devolvida".
No outubro seguinte, irrompeu na campanha eleitoral dos EUA com um vídeo (o último com imagens suas), no qual lê uma carta ao povo americano. Pela primeira vez explica as causas e as consequências do 11-9: "Foi idealizado em 1982, quando os EUA permitiram a Israel invadir o Líbano". Também advertiu os americanos que eram conduzidos "de forma errada" pelo presidente Bush.
Dois meses depois, afirmou em uma gravação que o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi era o líder da Al Qaeda no Iraque, e pediu aos iraquianos para boicotar as eleições de janeiro de 2005.
Em janeiro de 2006, ofereceu, em mensagem "ao povo americano", uma trégua a longo prazo, enquanto ameaçava com mais ataques em território americano.
Sobre o conflito de Darfur (Sudão), pediu em abril seguinte, que os "mujahedin" se preparassem para uma "longa guerra contra os cruzados" e acusou os EUA de pretender "roubar o petróleo sudanês".
Em maio de 2006, assegurou em uma gravação divulgada na internet, que o francês Zacarias Moussaui não tinha nada a ver com o 11-9. Disse que ele mesmo tinha encarregado "aos 19 irmãos" os atentados terroristas em Nova York e Washington, e que "Moussaui não foi um deles".
Em outra declaração em áudio, de junho de 2006, lamenta a morte de Zarqawi, ao qual chamou de "leão da jihad".
Em setembro de 2007, no sexto aniversário do 11-9, Bin Laden emitiu um vídeo de 30 minutos em que aparece com seu habitual "chilaba" e turbante mas, ao contrário dos anteriores, tem a barba completamente negra. São as últimas imagens filmadas do líder da Al Qaeda.
Desde então, emitiu uma dúzia de mensagens, a maioria sonoras e alguns vídeos sobre fotos fixas, na internet ou em "Al Jazeera". Em alguns, se refere a eventos políticos recentes.
Em novembro de 2007, pediu aos europeus para concluir sua participação no Afeganistão e reafirmou sua responsabilidade nos atentados do 11-9.
No quinto aniversário da invasão do Iraque, em março de 2008, ameaçou a Europa por sua atitude perante as "caricaturas insultantes" de Maomé e atacou o papa Bento XVI.
A situação na Faixa de Gaza foi o tema principal de suas mensagens em 2008, no 60º aniversário da criação de Israel, e em 2009, quando qualificou de "Holocausto" o ataque israelense contra Gaza de dezembro anterior.
No dia 3 de junho de 2009, acusou o presidente Barack Obama de semear "novas sementes de ódio e de vingança, seguindo o caminho de seu antecessor".
Em sua última mensagem, em 21 de janeiro deste ano, o líder da Al Qaeda ameaçou, em uma gravação de áudio emitida pela "Al Jazeera", matar os reféns franceses que fossem sequestrados por seu grupo, se os soldados deste país não se retirassem do Afeganistão.
"Nossa mensagem a vocês ontem e hoje é a mesma, é que a libertação de seus reféns das mãos de nossos irmãos está condicionada à saída de seus soldados de nosso país", advertiu o líder terrorista na gravação emitida pela cadeia e cuja autenticidade não pôde ser verificada.
Acredita-se que Osama bin Laden tinha quatro esposas e 19 filhos.
Ele é o 17º dos 52 filhos de Muammar Bin Laden, camponês saudita de origem iemenita que se tornou magnata da construção.
Estudou Religião e Ciências Econômicas e se graduou na Universidade Rei Abdul Aziz.
Em 1979, após a invasão soviética do Afeganistão, lutou com os "mujahedin" contra o Exército da União Soviética e organizou o recrutamento de milhares de voluntários no mundo muçulmano.
Em 1988, criou a organização Al Qaeda (A Base). Seu objetivo é "a guerra santa contra os judeus e os cruzados".
Após a retirada soviética do Afeganistão em 1989, retornou a seu país, onde fez duras críticas contra a monarquia pelo apoio prestado aos Estados Unidos durante a Guerra do Golfo em 1991, o que lhe valeu a ruptura com o rei Fahd e com sua própria família. Em 1991 se exilou no Sudão, onde dirigiu uma empresa construtora.
Em 1994, o Governo saudita lhe retirou a nacionalidade e em 1996, o Sudão, pressionado pela ONU, pediu que ele deixasse o país.
Voltou ao Afeganistão, onde a milícia talibã que tinha conquistado Cabul com apoio americano o acolheu. Instalou-se nos montes afegãos com um grupo de seguidores leais, os Mujahedin Khalq (Combatentes do Povo).
Dali, comandou as operações da Al Qaeda em 33 países do Oriente Médio, Ásia, Europa e América, e financiou campos de treinamento no Afeganistão, Sudão e Paquistão.
Os EUA consideram que financiou ou inspirou um primeiro atentado - em fevereiro de 1993 - contra as Torres Gêmeas de Nova York (6 mortos); a queda de três helicópteros americanos na Somália em outubro de 1993 (18 mortos); o ataque de novembro de 1995 contra o prédio da Guarda Nacional saudita em Riad (7 mortos); e outro, em junho de 1996, que matou 19 soldados norte-americanos na Arábia Saudita. Após este atentado, Bin Laden assinalou que era o princípio de uma guerra entre muçulmanos e EUA.
Em agosto de 1998, dois atentados da Al Qaeda contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia causaram 224 mortos (12 deles americanos) e 4.000 feridos. Os EUA bombardearam várias bases afegãs e uma fábrica no Sudão.
Em novembro de 1998, os EUA ofereceram US$ 5 milhões por sua captura, que elevou posteriormente para US$ 25 milhões e, em 2007, dobrou para US$ 50 milhões.
Em junho de 1999, foi incluído na lista dos dez mais procurados pelo FBI e, no novembro seguinte, entraram em vigor as sanções da ONU ao Afeganistão por ampará-lo.
Acredita-se que sua fortuna superaria os US$ 250 milhões (uma pequena parte do patrimônio familiar, de US$ 5 bilhões) e que chegou a controlar mais de 60 empresas no mundo.
Em 11 de setembro de 2001, 19 terroristas da Al Qaeda perpetraram nos EUA o maior ataque terrorista da História, com cerca de três mil mortos. Cinco dias depois, Bin Laden negou seu envolvimento em comunicado da agência "Afghan Islamic Press".
Em outubro de 2001, a televisão "Al Jazeera" mostrou imagens de Bin Laden junto com seu segundo em comando, o egípcio Ayman al-Zawahiri.
Dias depois, "Al Jazeera" divulgou uma mensagem em que Bin Laden louvava o 11-9, embora sem reivindicar sua autoria.
Em outubro de 2001 foi entrevistado no Afeganistão pelo jornalista sírio-espanhol Taysir Alony, que trabalhava para a "Al Jazeera", embora a filmagem nunca tenha sido veiculada.
Após cair, no dia 9 de novembro, a localidade de Mazar-e-Sharif, fugiu com cerca de 200 seguidores e se refugiou nas montanhas entre Afeganistão e Paquistão. Desde então se desconhecia seu paradeiro.
Em dezembro de 2001, os EUA divulgaram um novo vídeo em que ele se congratulava pelos ataques de 11-9.
No primeiro aniversário do ataque, nomeou em mensagem sonora os 19 terroristas que cometeram os atentados e louvou sua ação, em uma aparente reivindicação dos atos.
Em outubro de 2003, em uma nova gravação, ameaçou atacar os países que participassem da ocupação do Iraque.
Em abril de 2004, reivindicou implicitamente os atentados do 11-9 e do 11-3 em Madri: "É sua própria mercadoria, que lhes foi devolvida".
No outubro seguinte, irrompeu na campanha eleitoral dos EUA com um vídeo (o último com imagens suas), no qual lê uma carta ao povo americano. Pela primeira vez explica as causas e as consequências do 11-9: "Foi idealizado em 1982, quando os EUA permitiram a Israel invadir o Líbano". Também advertiu os americanos que eram conduzidos "de forma errada" pelo presidente Bush.
Dois meses depois, afirmou em uma gravação que o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi era o líder da Al Qaeda no Iraque, e pediu aos iraquianos para boicotar as eleições de janeiro de 2005.
Em janeiro de 2006, ofereceu, em mensagem "ao povo americano", uma trégua a longo prazo, enquanto ameaçava com mais ataques em território americano.
Sobre o conflito de Darfur (Sudão), pediu em abril seguinte, que os "mujahedin" se preparassem para uma "longa guerra contra os cruzados" e acusou os EUA de pretender "roubar o petróleo sudanês".
Em maio de 2006, assegurou em uma gravação divulgada na internet, que o francês Zacarias Moussaui não tinha nada a ver com o 11-9. Disse que ele mesmo tinha encarregado "aos 19 irmãos" os atentados terroristas em Nova York e Washington, e que "Moussaui não foi um deles".
Em outra declaração em áudio, de junho de 2006, lamenta a morte de Zarqawi, ao qual chamou de "leão da jihad".
Em setembro de 2007, no sexto aniversário do 11-9, Bin Laden emitiu um vídeo de 30 minutos em que aparece com seu habitual "chilaba" e turbante mas, ao contrário dos anteriores, tem a barba completamente negra. São as últimas imagens filmadas do líder da Al Qaeda.
Desde então, emitiu uma dúzia de mensagens, a maioria sonoras e alguns vídeos sobre fotos fixas, na internet ou em "Al Jazeera". Em alguns, se refere a eventos políticos recentes.
Em novembro de 2007, pediu aos europeus para concluir sua participação no Afeganistão e reafirmou sua responsabilidade nos atentados do 11-9.
No quinto aniversário da invasão do Iraque, em março de 2008, ameaçou a Europa por sua atitude perante as "caricaturas insultantes" de Maomé e atacou o papa Bento XVI.
A situação na Faixa de Gaza foi o tema principal de suas mensagens em 2008, no 60º aniversário da criação de Israel, e em 2009, quando qualificou de "Holocausto" o ataque israelense contra Gaza de dezembro anterior.
No dia 3 de junho de 2009, acusou o presidente Barack Obama de semear "novas sementes de ódio e de vingança, seguindo o caminho de seu antecessor".
Em sua última mensagem, em 21 de janeiro deste ano, o líder da Al Qaeda ameaçou, em uma gravação de áudio emitida pela "Al Jazeera", matar os reféns franceses que fossem sequestrados por seu grupo, se os soldados deste país não se retirassem do Afeganistão.
"Nossa mensagem a vocês ontem e hoje é a mesma, é que a libertação de seus reféns das mãos de nossos irmãos está condicionada à saída de seus soldados de nosso país", advertiu o líder terrorista na gravação emitida pela cadeia e cuja autenticidade não pôde ser verificada.
Acredita-se que Osama bin Laden tinha quatro esposas e 19 filhos.
Agora eu quero fazer um pedido aos amigos e leitores
Eu, Guilherme Araújo e um grupo de amigos estiveram na região serrana esta semana e constatamos a realidade desses municípios È DRAMATICA.
Após essa visita resolvemos ir à luta e fazer uma AÇÃO SOCIAL / CAMPANHA entre amigos, blogueiros e empresários para ajudar as famílias vitimas das chuvas da região serrana do Rio de Janeiro.
O nosso objetivo é compra 25 mil dúzias de garrafas de água para doar as famílias e enviá-las até o dia 30/04/2011.
Para a minha felicidade já atingimos 20 mil duzias mas o nosso objetivo é as 25 mil duzias... Venha participe....
Banco: Itaú
Agencia: 8159
Conta corrente: 02845-8
As doações acima de R$ 30,00 o doador ganha um CD universitário sertanejo. Após a sua doação, envie o numero do seu deposito para este e-mail: guilhermemanorj@hotmail.com seguido de seus contatos para que você possa receber o CD sertanejo universitário.
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A sua doação deve ser de coração e espontânea...
Mensagens atribuídas a Osama bin Laden
CABUL, Afeganistão, 2 Mai 2011 (AFP) -Estas são algumas das mensagens atribuídas ao longo dos anos ao líder terrorista Osama bin Laden, morto no domingo numa operação americana no Paquistão.
--2001--
- 7 OUTUBRO: Osama bin Laden declara em um vídeo divulgado pela TV Al-Jazeera, de Qatar, no primeiro dia dos bombardeios britânico-americanos contra o Afeganistão:
"(...) Juro por Deus que os Estados Unidos nunca mais conhecerão a segurança, antes que a Palestina a conheça, e antes que todos os exércitos ocidentais ateus sairão das terras santas (do Islã)".
- 3 NOVEMBRO: A Al-Jazeera divulga um vídeo em que Bin Laden afirma:
"Nós sofremos e continuamos a sofrer por causa da ONU, e nenhum muçulmano deve se dirigir a ela (ONU), já que é um instrumento de crimes (...) Os que fingem ser dirigentes árabes e cujos países são membros da ONU são infiéis que renegaram o Corão e a tradição do Profeta (...) Os que querem resolver nossos problemas nas Nação Unidas são hipócritas".
- 10 NOVEMBRO: entrevista de Bin Laden publicada pelo jornal paquistanês Dawn:
"Os Estados Unidos e seus aliados nos massacram na Palestina, na Chechênia, na Caxemira, no Iraque (...) Os muçulmanos têm direito a exercer represálias contra os Estados Unidos. (...) Desejo dizer que se os Estados Unidos usarem armas químicas ou nucleares contra nós, poderemos então responder com armas nucleares e químicas".
- 13 DEZEMBRO: no final de novembro, é encontrado um vídeo no leste do Afeganistão que é divulgado pelo Pentágono. Bin Laden declara, satisfeito:
"Calculamos de antemão o número de vítimas mortais do inimigo, em função de sua posição na torre. Calculamos que três ou quatro andares seriam atingidos Eu era o mais otimista de todos, devido à minha experiência". "Estavam loucos de alegria quando o primeiro avião se chocou contra o prédio. Eu lhes disse: 'Sejam pacientes'".
"Mohammed Atta, de família egípcia (...) estava a cargo do grupo" de 19 seqüestradores que levaram os quatro aviões a se chocarem contra o World Trade Center".
- 27 DEZEMBRO: A Al-Jazeera divulga um vídeo em que Bin Laden considera que "o terrorismo contra os Estados Unidos é louvável porque está destinado a responder à injustiça e a forçar os Estados Unidos a deixar de apoiar Israel, que nos mata".
--2002--
- 31 JANEIRO: A CNN divulga fragmentos de uma entrevista feita pela Al-Jazeera em outubro de 2001 com Bin Laden: "A batalha já se moveu para o interior da América do Norte. Continuaremos com esta luta até a vitória ou até que nos reencontremos com Deus".
- 15 ABRIL: A Al-Jazeera divulga um vídeo que apresenta o testamento de um dos autores dos atentados. Nesse vídeo, Bin Laden permanece em silêncio.
- 17 ABRIL: A Al-Qaeda reivindica os atentados em um vídeo divulgado pela rede árabe MBC. Bin Laden se felicita pelas perdas econômicas dos Estados Unidos.
- 19 MAIO: Em um vídeo divulgado por várias TVs, Bin Laden ameaça todos os países aliados de Israel, sobretudo a Grã-Bretanha.
- 23 JUNHO: O porta-voz da Al-Qaeda anuncia que Bin Laden e o mulá Omar estão vivos, e diz que "atacarão onde (os americanos) menos esperam".
- 25 AGOSTO: um site islâmico divulga uma suposta carta de Bin Laden, em que ele faz um apelo ao povo afegão "à jihad e à resistência contra as forças americanas presentes no Afeganistão" e prevê "a próxima queda dos estados impuros, à frente deles os tirânicos Estados Unidos, que pisoteiam todos os valores humanos".
- 9 SETEMBRO: Osama bin Laden reivindica os atentados de 11 de setembro, revela os nomes dos 19 autores suicidas dos atentados e lhes presta homenagem em um áudio divulgado pela Al-Jazeera.
- 12 NOVEMBRO: Al-Jazeera difunde uma gravação sonora atribuída a Bin Laden na qual este reivindica os atentados de Djerba (Tunísia), em abril de 2002, de Karachi (Paquistão), em maio de 2002, e de Bali (Indonésia), em outubro de 2002. Também elogia os ataques contra o petroleiro francês "Limbourg", no Iêmen, e contra soldados americanos no Kuwait, assim como a tomada de reféns em Moscou.
--2003--
- 11 FEVEREIRO: em uma gravação de áudio divulgada pela al-Jazeera, Laden pede apoio ao regime iraquiano, apesar de ser "ímpio", frente à iminente invasão americana.
- 16 FEVEREIRO: Bin Laden classifica o presidente Bush de "faraó do século" e diz que os muçulmanos que têm a "possibilidade de derrotar os americanos", em uma gravação de áudio divulgada pela Al-Jazeera.
- 18 OUTUBRO: Al-Jazeera difunde uma gravação de áudio atribuída a Bin Laden na qual ameaça os Estados Unidos com novos atentados e realizar represálias contra os países que participam na guerra no Iraque. Em uma segunda mensagem, Bin Laden se declara satisfeito com "a jihad do povo iraquiano" e afirma que os Estados Unidos "estão atolados" no Iraque.
-- 2004 --
- 4 JANEIRO: Al-Jazeera apresenta um gravação sonora atribuída a Osama Bin Laden na qual ele alude à captura de Saddam Hussein, em 13 de dezembro, pelo Exército americano. Promete às monarquias do Golfo a mesma sorte que o do ex-presidente iraquiano.
- 15 ABRIL: Em uma mensagem sonora difundida pela Al-Arabiya e autenticada pela CIA, Osama Bin Laden propõe a paz a todos os países europeus que aceitem "não agredir os muçulmanos" e ataca violentamente os Estados Unidos. Justifica os atentados de 11 de março em Madri sem reivindicá-los abertamente.
- 7 MAIO: Um site islamita publica uma mensagem atribuída a Osama Bin Laden incentivando a guerra santa contra o governo interino do Iraque.
- 29 OUTUBRO: Osama Bin Laden acusa o presidente George W. Bush de negligência no dia dos atentados de 11 de setembro de 2001 e ameaça os Estados Unidos com mais atentados, em uma fita de vídeo difundida pela televisão Al-Jazeera.
- 16 DEZEMBRO: O chefe da Al-Qaeda pede que seus partidários ataquem as instalações petroleiras, em particular no Iraque e no Golfo Pérsico, em mensagem de áudio atribuída a ele e difundida em um site islamita.
- 27 de DEZEMBRO: Bin Laden reconhece o jordaniano Abu Musab Al-Zarqawi como chefe da Al-Qaeda no Iraque (áudio).
-- 2006 --
- 19 de JANEIRO: Bin Laden ameaça os Estados Unidos com novos atentados e afirma que há operações em preparação em seu solo, mas também oferece uma "trégua de longa duração" ao povo americano (áudio).
- 23 de ABRIL: Bin Laden denuncia o isolamento por parte dos ocidentais do governo palestino dirigido pelo Hamas e pede a seus seguidores que "se preparem para uma guerra de longa duração" em Darfur (áudio).
- 23 de MAIO: Bin Laden afirma que o francês Zacarias Mussaui, condenado em maio de 2006 nos Estados Unidos à prisão perpétua por cumplicidade nos atentados de 11 de setembro, e os presos de Guantánamo não têm nada a ver com esses atentados e assume sozinho toda a responsabilidade (áudio).
- 30 de junho: Bin Laden exige o presidente americano George Bush que entregue o corpo de Abu Musab Zarqawi, morto em um bombardeio americano, à sua família e promete que a Jihad no Iraque continuará mesmo sem ele (áudio).
- 1o. jul: Denuncia o genocídio contra os sunitas no Iraque, acusando os "bandos de desprezíveis traidores" dentro do governo.
-- 2007 --
- 15 jul: Bin Laden faz um elogio aos mártires, declarando: "Feliz aquele que foi escolhido por Alá para ser um mártir" (extraído de vídeo com data não foi determinada)
- 11 de setembro: elogia Walid al Shehri, um dos autores dos atentados do 11-S, em vídeo tornado público no sexto aniversário desses ataques, mostrando imagem fixa de Bin Laden.
- 22 de outubro: gravação sonora atribuída a Bin Laden, pedindo aos insurgentes do Iraque que unam suas forças e evitem a divisão.
--2001--
- 7 OUTUBRO: Osama bin Laden declara em um vídeo divulgado pela TV Al-Jazeera, de Qatar, no primeiro dia dos bombardeios britânico-americanos contra o Afeganistão:
"(...) Juro por Deus que os Estados Unidos nunca mais conhecerão a segurança, antes que a Palestina a conheça, e antes que todos os exércitos ocidentais ateus sairão das terras santas (do Islã)".
- 3 NOVEMBRO: A Al-Jazeera divulga um vídeo em que Bin Laden afirma:
"Nós sofremos e continuamos a sofrer por causa da ONU, e nenhum muçulmano deve se dirigir a ela (ONU), já que é um instrumento de crimes (...) Os que fingem ser dirigentes árabes e cujos países são membros da ONU são infiéis que renegaram o Corão e a tradição do Profeta (...) Os que querem resolver nossos problemas nas Nação Unidas são hipócritas".
- 10 NOVEMBRO: entrevista de Bin Laden publicada pelo jornal paquistanês Dawn:
"Os Estados Unidos e seus aliados nos massacram na Palestina, na Chechênia, na Caxemira, no Iraque (...) Os muçulmanos têm direito a exercer represálias contra os Estados Unidos. (...) Desejo dizer que se os Estados Unidos usarem armas químicas ou nucleares contra nós, poderemos então responder com armas nucleares e químicas".
- 13 DEZEMBRO: no final de novembro, é encontrado um vídeo no leste do Afeganistão que é divulgado pelo Pentágono. Bin Laden declara, satisfeito:
"Calculamos de antemão o número de vítimas mortais do inimigo, em função de sua posição na torre. Calculamos que três ou quatro andares seriam atingidos Eu era o mais otimista de todos, devido à minha experiência". "Estavam loucos de alegria quando o primeiro avião se chocou contra o prédio. Eu lhes disse: 'Sejam pacientes'".
"Mohammed Atta, de família egípcia (...) estava a cargo do grupo" de 19 seqüestradores que levaram os quatro aviões a se chocarem contra o World Trade Center".
- 27 DEZEMBRO: A Al-Jazeera divulga um vídeo em que Bin Laden considera que "o terrorismo contra os Estados Unidos é louvável porque está destinado a responder à injustiça e a forçar os Estados Unidos a deixar de apoiar Israel, que nos mata".
--2002--
- 31 JANEIRO: A CNN divulga fragmentos de uma entrevista feita pela Al-Jazeera em outubro de 2001 com Bin Laden: "A batalha já se moveu para o interior da América do Norte. Continuaremos com esta luta até a vitória ou até que nos reencontremos com Deus".
- 15 ABRIL: A Al-Jazeera divulga um vídeo que apresenta o testamento de um dos autores dos atentados. Nesse vídeo, Bin Laden permanece em silêncio.
- 17 ABRIL: A Al-Qaeda reivindica os atentados em um vídeo divulgado pela rede árabe MBC. Bin Laden se felicita pelas perdas econômicas dos Estados Unidos.
- 19 MAIO: Em um vídeo divulgado por várias TVs, Bin Laden ameaça todos os países aliados de Israel, sobretudo a Grã-Bretanha.
- 23 JUNHO: O porta-voz da Al-Qaeda anuncia que Bin Laden e o mulá Omar estão vivos, e diz que "atacarão onde (os americanos) menos esperam".
- 25 AGOSTO: um site islâmico divulga uma suposta carta de Bin Laden, em que ele faz um apelo ao povo afegão "à jihad e à resistência contra as forças americanas presentes no Afeganistão" e prevê "a próxima queda dos estados impuros, à frente deles os tirânicos Estados Unidos, que pisoteiam todos os valores humanos".
- 9 SETEMBRO: Osama bin Laden reivindica os atentados de 11 de setembro, revela os nomes dos 19 autores suicidas dos atentados e lhes presta homenagem em um áudio divulgado pela Al-Jazeera.
- 12 NOVEMBRO: Al-Jazeera difunde uma gravação sonora atribuída a Bin Laden na qual este reivindica os atentados de Djerba (Tunísia), em abril de 2002, de Karachi (Paquistão), em maio de 2002, e de Bali (Indonésia), em outubro de 2002. Também elogia os ataques contra o petroleiro francês "Limbourg", no Iêmen, e contra soldados americanos no Kuwait, assim como a tomada de reféns em Moscou.
--2003--
- 11 FEVEREIRO: em uma gravação de áudio divulgada pela al-Jazeera, Laden pede apoio ao regime iraquiano, apesar de ser "ímpio", frente à iminente invasão americana.
- 16 FEVEREIRO: Bin Laden classifica o presidente Bush de "faraó do século" e diz que os muçulmanos que têm a "possibilidade de derrotar os americanos", em uma gravação de áudio divulgada pela Al-Jazeera.
- 18 OUTUBRO: Al-Jazeera difunde uma gravação de áudio atribuída a Bin Laden na qual ameaça os Estados Unidos com novos atentados e realizar represálias contra os países que participam na guerra no Iraque. Em uma segunda mensagem, Bin Laden se declara satisfeito com "a jihad do povo iraquiano" e afirma que os Estados Unidos "estão atolados" no Iraque.
-- 2004 --
- 4 JANEIRO: Al-Jazeera apresenta um gravação sonora atribuída a Osama Bin Laden na qual ele alude à captura de Saddam Hussein, em 13 de dezembro, pelo Exército americano. Promete às monarquias do Golfo a mesma sorte que o do ex-presidente iraquiano.
- 15 ABRIL: Em uma mensagem sonora difundida pela Al-Arabiya e autenticada pela CIA, Osama Bin Laden propõe a paz a todos os países europeus que aceitem "não agredir os muçulmanos" e ataca violentamente os Estados Unidos. Justifica os atentados de 11 de março em Madri sem reivindicá-los abertamente.
- 7 MAIO: Um site islamita publica uma mensagem atribuída a Osama Bin Laden incentivando a guerra santa contra o governo interino do Iraque.
- 29 OUTUBRO: Osama Bin Laden acusa o presidente George W. Bush de negligência no dia dos atentados de 11 de setembro de 2001 e ameaça os Estados Unidos com mais atentados, em uma fita de vídeo difundida pela televisão Al-Jazeera.
- 16 DEZEMBRO: O chefe da Al-Qaeda pede que seus partidários ataquem as instalações petroleiras, em particular no Iraque e no Golfo Pérsico, em mensagem de áudio atribuída a ele e difundida em um site islamita.
- 27 de DEZEMBRO: Bin Laden reconhece o jordaniano Abu Musab Al-Zarqawi como chefe da Al-Qaeda no Iraque (áudio).
-- 2006 --
- 19 de JANEIRO: Bin Laden ameaça os Estados Unidos com novos atentados e afirma que há operações em preparação em seu solo, mas também oferece uma "trégua de longa duração" ao povo americano (áudio).
- 23 de ABRIL: Bin Laden denuncia o isolamento por parte dos ocidentais do governo palestino dirigido pelo Hamas e pede a seus seguidores que "se preparem para uma guerra de longa duração" em Darfur (áudio).
- 23 de MAIO: Bin Laden afirma que o francês Zacarias Mussaui, condenado em maio de 2006 nos Estados Unidos à prisão perpétua por cumplicidade nos atentados de 11 de setembro, e os presos de Guantánamo não têm nada a ver com esses atentados e assume sozinho toda a responsabilidade (áudio).
- 30 de junho: Bin Laden exige o presidente americano George Bush que entregue o corpo de Abu Musab Zarqawi, morto em um bombardeio americano, à sua família e promete que a Jihad no Iraque continuará mesmo sem ele (áudio).
- 1o. jul: Denuncia o genocídio contra os sunitas no Iraque, acusando os "bandos de desprezíveis traidores" dentro do governo.
-- 2007 --
- 15 jul: Bin Laden faz um elogio aos mártires, declarando: "Feliz aquele que foi escolhido por Alá para ser um mártir" (extraído de vídeo com data não foi determinada)
- 11 de setembro: elogia Walid al Shehri, um dos autores dos atentados do 11-S, em vídeo tornado público no sexto aniversário desses ataques, mostrando imagem fixa de Bin Laden.
- 22 de outubro: gravação sonora atribuída a Bin Laden, pedindo aos insurgentes do Iraque que unam suas forças e evitem a divisão.
Obama vai à TV para confirmar morte de Osama bin Laden; EUA estão em posse do corpo do terrorista
O presidente dos EUA, Barack Obama, fez por volta da 0h30 desta segunda-feira (horário de Brasília), um pronunciamento anunciando oficialmente a morte do líder terrorista de origem saudita Osama bin Laden.
De acordo com Obama, o governo dos EUA havia obtido informações na semana passada sobre a localização de Bin Laden em um complexo na periferia de Islamabad, capital do Paquistão. “Na semana passada determinamos que tínhamos informação suficiente [para conduzir um ataque conta Bin Laden]. Na noite de hoje [domingo], um pequeno time de soldados americanos levou a cabo a operação. Após um tiroteio, esses soldados mataram Bin Laden e capturaram seu corpo. Nenhum americano foi ferido e houve cuidado para que nenhum civil fosse ferido durante a operação”, disse Obama no pronunciamento.
O maior atentado planejado por Bin Laden foi o ataque contra as Torres Gêmeas, em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001. Na ocasião, dois aviões foram lançados contra os dois edifícios mais altos dos EUA, provocando a morte de cerca de 3.000 pessoas. O atentado fez com que os EUA, então liderados pelo presidente George W. Bush, lançassem uma ofensiva contra o Afeganistão, país que abrigava Bin Laden vários integrantes de sua rede terrorista, a Al Qaeda.
Enquanto Obama fazia seu pronunciamento em rede nacional, centenas de americanos comemoravam em frente à Casa Branca, na noite deste domingo [horário local]. Gritando o nome dos Estados Unidos, alguns manifestantes exibiam bandeiras americanas num ato espontâneo diante da sede da presidência para comemorar a morte do chefe da Al Qaeda. "Nunca senti tamanha emoção", declarou John Kelley, estudante de 19 anos. "É algo que nós esperávamos há muito tempo".
Mais procurado
Bin Laden era o primeiro na lista dos criminosos mais procurados pelas autoridades americanas. As forças americanas tentavam capturar o líder da Al-Qaeda há mais de dez anos, bem antes dos ataques de 11 de setembro de 2001, que mataram cerca de 3 mil pessoas no World Trade Center, em Nova York, e no Pentágono, em Washington.
Ele era acusado de comandar dezenas de outros atentados, incluindo as explosões em duas embaixadas americanas no Leste da África em 1998. De acordo com a rede de televisão americana CNN, Bin Laden foi morto em uma mansão nos arredores de Islamabad, no Paquistão.
Repercussão
Após o pronunciamento de Obama, duas importantes figuras políticas norte-americanas se manifestaram sobre a morte do terrorista mais procurado do mundo. George W. Bush, então presidente dos EUA quando aconteceu o ataque contras as Torres Gêmeas e o Pentágono em 11 de setembro, disse que a morte de Bin Laden representa “uma vitória para os Estados Unidos”.
Já o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, assegurou nesta segunda-feira que a morte de Osama bin Laden é uma "vitória muito importante" para os Estados Unidos e expressou sua esperança de que a notícia traga um pouco de alento para quem perdeu seus entes queridos nos ataques do dia 11 de setembro de 2001. Nova York foi a cidade onde os ataques mataram mais pessoas – foram cerca de 3.000 vítimas, no total.
"Após o 11 de setembro de 2001, demos nossa palavra como americanos que não nos deteríamos perante nada para capturar ou matar Osama bin Laden. Com a contribuição de milhões de pessoas, incluindo muitos que fizeram o máximo sacrifício por nossa nação, mantivemos essa palavra", disse Bloomberg.
O prefeito disse em comunicado que a morte de Osama bin Laden "não diminui o sofrimento sofrido pelos nova-iorquinos e pelos americanos, mas é uma vitória muito importante para nossa nação".
"Sua morte é uma homenagem aos milhões de homens e mulheres em nossas forças armadas e outros lugares que lutaram tão duro por nossa nação", assegurou.
Convite - Convenção Estadual 2011
Daqui a poucos dias, nosso PSDB, maior partido de São Paulo, irá se reunir para refletir e tomar decisões sobre o seu futuro na Convenção Estadual. É imprescindível que cada militante, delegado e amigo do PSDB compareça, já que a Convenção Estadual é ponto alto na vida partidária.
Antonio Carlos Mendes Thame
Presidente
Cesar Gontijo
Secretário-Geral
Megaoperação da PM apreende arma, drogas e prende 3 pessoas em Caraguatatuba
Caraguatatuba – Policiais militares de São José dos Campos, Taubaté, Jacareí, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro e Cachoeira Paulista, todas no Vale do Paraíba, realizaram na noite de ontem (sábado) e madrugada de hoje (domingo) uma megaoperação em Caraguatatuba, em uma ofensiva que resultou na apreensão de drogas, arma e três pessoas presas em flagrante. Pelo menos 30 viaturas, 40 motos e até o helicóptero Águia foram utilizados na operação, que reuniu 140 homens. Os policiais realizaram 12 bloqueios em avenidas movimentadas, em um trecho da Rodovia Rio-Santos que corta a cidade, e bairros periféricos. Ao menos 2.511 pessoas foram abordadas das 18h de sábado até as 2h deste domingo nas blitze e em 97 bares, a maioria localizados em bairros mais violentos da cidade. Nas duas primeiras horas da operação, 37 bares haviam sido alvo das incursões da polícia. Durante a operação, 1.320 veículos foram parados nas blitze. Sete deles foram apreendidos. E foi justamente no bairro Travessão, local onde são registrados diversos homicídios, que a Polícia Militar apreendeu uma espingarda calibre 12, com três cartuchos intactos. A arma estava em poder de dois homens que trafegavam em uma moto na principal rua do bairro. Eles foram presos em flagrante por porte ilegal. No outro extremo da cidade, os policiais apreenderam 1,8kg de cocaína que estava com uma mulher de 18 anos, no Morro do Chocolate, uma comunidade localizada no bairro Olaria. Segundo a PM, ela seria esposa de um traficante, que está preso. A acusada já vinha sendo investigada pelo serviço reservado da Polícia Militar. Segundo o major Gerson Cosme de Souza, do 46º Batalhão da PM de São José dos Campos, que comandou a operação em Caraguatatuba, a “Ação Cone Leste Paulista” é realizada desde 2010 nos municípios do Vale do Paraíba e litoral norte, com reforços de batalhões de outros municípios. “Normalmente abordamos de 100 a 150 pessoas por operação, mas em Caraguatatuba realizamos a abordagem a mais de 2,5 mil pessoas. A criminalidade na cidade foi zero hoje”, disse. Ainda segundo o policial, a ação foi concentrada em pontos estratégicos após mapeamento feito pela corporação para identificar locais onde os índices de criminalidade ainda são altos (Fotos de Reginaldo Pupo/Agência Facto). | |
Cesar Maia diz que formará "ministério da oposição"
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, diz que está organizando um "ministério na sombra", paralelo aos ministérios do governo constituído, para fiscalizar as ações dos candidatos eleitos nestas eleições. A prática inglesa, conhecida como Shadow Cabinet, consiste em cada ministro, designado por Maia, acompanhar com rigor o trabalho do ministro oficial.
O prefeito fluminense deu um prazo entre 15 e 20 dias para organizar os "ministérios" e para que os eleitos descansem. Depois, as análises do "ministério da sombra" serão divulgadas no seu informativo na Internet "Ex-Blog do Cesar Maia".
A idéia consiste em montar os ministérios das Finanças, relativos ao Banco Central, Banco do Brasil e Fazendo; Relações Exteriores; Segurança Pública, relativos à Justiça e à Polícia Federal; Infra-estrutura, relativos aos Transportes, às Telecomunicações e às Minas e Energia; Economia, relativos ao Desenvolvimento econômico, à Agricultura e ao BNDES; Educação; Saúde; Social, relativos à Ação social, Trabalho, Cidades e Caixa Econômica Federal; Previdência Social; Meio Ambiente; Gabinete Civil, relativos às Relações Políticas e aos assuntos gerais da rotina do presidente.
Segundo Maia, os leitores do informativo poderão participar através de comentários, críticas e sugestões desta iniciativa, que vai além: a partir de novembro os ministros do seu Shadow Cabinet estarão "marcando corpo a corpo cada um dos ministérios e o presidente".
Movimento Muda
A palavra Caraguatatuba está com um "a" mais na parte do blog que se refere a:
Movimento Muda
"Caraguatatuba"
Aceite essa idéia........
"Caraguatatuba"
Aceite essa idéia........
Professor tem de ficar 1/3 da jornada fora de sala, diz STF
Estados e municípios sofreram nesta quarta-feira uma nova derrota no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte manteve uma regra que garante aos professores da educação básica o direito de ficar fora de sala de aula durante um terço da jornada de trabalho. Os educadores devem usar esse período para desenvolver atividades de planejamento de aulas e aperfeiçoamento profissional.
Conforme estimativas recentes da Confederação Nacional de Municípios (CNM), com a confirmação do direito dos professores de gastarem parte da carga horária com atividades externas, as prefeituras terão de contratar mais 180 mil professores para assegurar aos alunos quatro horas diárias em sala de aula. Isso representará um impacto de R$ 3,1 bilhões nas contas dos municípios.
Só em São Paulo, a rede estadual, que já tem 243 mil docentes, terá de contratar outros 80 mil.
No início do mês, o STF já havia imposto uma derrota às administrações estaduais e municipais ao julgar a ação movida pelos governos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Na ocasião, os ministros tinham confirmado a validade da lei que fixou um piso salarial nacional para os professores. O piso atual é de R$ 1.187,97, valor que pode ser elevado com o pagamento de acréscimos e benefícios.
De acordo com estimativas da CNM, será de R$ 5,4 bilhões o impacto do piso nacional acrescido da necessidade de contratar mais 180 mil professores por causa da redução do período em sala de aula. No início do mês, na sessão em que validou o piso nacional, o STF não tinha chegado a uma conclusão sobre a divisão da carga horária dos professores porque o presidente da Corte estava na Itália, participando de compromissos oficiais.
O julgamento foi concluído hoje, quando a votação terminou empatada em 5 a 5. Nesses casos de empate, há um entendimento do STF segundo o qual a ação deve ser julgada improcedente. O ministro José Antonio Dias Toffoli, que poderia desempatar o julgamento, não pode votar porque no passado atuou no processo como advogado-geral da União. Toffoli foi advogado-geral no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Apesar da decisão de hoje, o Judiciário poderá analisar novamente as regras que fixaram a divisão da jornada de trabalho dos professores. Isso porque não foi formada uma maioria na votação. Dessa forma, o resultado do julgamento não teve um efeito vinculante e o assunto poderá ser debatido de novo no futuro durante o julgamento de ações movidas por outros Estados ou municípios.
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