GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Por que japoneses estão se ‘embrulhando’ em trouxas

Terapia OtonamakiPara quem não gosta de espaços apertados, estas fotos podem ser perturbadoras.
Elas foram feitas no Japão e mostram exemplos de terapia japonesa que trata de problemas de postura e falta de flexibilidade chamada Otonamaki - o que pode ser traduzido como "empacotamento de adultos". Nela, os pacientes são embrulhados em pedaços de pano, como trouxas.
A terapia Otonamaki vem ganhando cada vez mais adeptos no Japão. Cada sessão dura cerca de 20 minutos.
Terapia OtonamakiA ideia veio da prática conhecida como Ohinamaki, que embrulha bebês em tecidos de uma forma parecida e tem por objetivo ajudar no desenvolvimento físico das crianças.
"Algumas pessoas ficavam preocupadas com os bebês lutando ou ficando com claustrofobia depois de serem embrulhados", explicou Orie Matsuo, da Kyoko Proportion, uma das várias empresas que oferecem a terapia para os adultos.

Estado Islâmico reivindica autoria de atentado em boate em Istambul

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta segunda-feira a autoria do atentado no qual morreram 39 pessoas e outras 69 ficaram feridas na boate Reina, em Istambul, na Turquia, na noite de Ano Novo.
Flowers of the victims of the attack are placed outside a nightclub, which was attacked by a gunman overnight, in Istanbul, on New Year's Day, Sunday, Jan. 1, 2017. An assailant believed to have been dressed in a Santa Claus costume and armed with a longEm comunicado divulgado na internet, o EI afirmou que o autor do massacre, que segue foragido, é um "heroico soldado do califado" autoproclamado pela organização jihadista.
O texto, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, detalha que o terrorista usou granadas e uma metralhadora e deixou cerca de 150 vítimas entre mortos e feridos no clube Reina.
O EI afirma que esta ação é uma "vingança" pelos bombardeios contra muçulmanos que a Turquia realiza em território sírio e acusou o governo de Ancara de ser um "servo da Cruz".
"Que o governo apóstata da Turquia saiba que o sangue dos muçulmanos que está sendo derramado pelos bombardeios de seus aviões vai se transformar em fogo em sua própria casa", diz o comunicado do grupo jihadista.
O ataque aconteceu por volta da 1h30 local de domingo (20h30 de Brasília do sábado) na famosa boate situada na margem europeia do estreito de Bósforo, onde centenas de pessoas festejavam a chegada do Ano Novo.
Segundo o jornal turco "HaberTürk", o terrorista descarregou 180 balas antes de abandonar sua arma no local e fugir.
A Turquia apoia as facções rebeldes na Síria e participa desde agosto, com carros de combate e aviões de guerra, de uma operação para combater o EI no norte do país vizinho. 

‘Fui mantida presa como escrava sexual por 13 anos e meus bebês eram vendidos’

A britânica Anna Ruston (nome fictício) tinha apenas 15 anos quando foi sequestrada e mantida em cativeiro como escrava sexual, em uma casa na região central da Inglaterra.
Agora, aos 44 anos, ela acaba de lançar o livro Secret Slave (Escrava Secreta, em português), no qual conta o seu drama - ela passou 13 anos presa - e como sobreviveu.
O caso tem ecos da história da austríaca Elizabeth Fritzl, que foi mantida por 24 anos no porão da casa de seu pai, Joseph Fritzl, que a estuprava sistematicamente. Até hoje, passados 16 anos, Anna tem medo e não identifica o sequestrador - um motorista de táxi asiático a quem deu o nome de Malik.
    Ela relatou seu caso a Samantha Haque, repórter do programa Today da BBC Radio 4. 
    Sequestro e estupro: Anna conta que era rejeitada pelos pais, e que conheceu o taxista Malik em 1987. Ele era bondoso com ela, ficaram amigos e, um dia, ele a convidou para conhecer sua família e tomar um chá.
    Malik morava com os irmãos, suas mulheres, filhos e a mãe. Depois do chá, insistiu para que ela passasse a noite na casa. Começava o inferno da jovem, que foi estuprada nessa mesma noite.
    "Eu imaginava que um dia ele ia entrar no quarto e dizer: 'Calce os sapatos e vamos'. Mas isso nunca aconteceu", diz Anna.
    "Ele me chamava de 'escória branca' e dizia: Faça tudo o que eu mando ou você sabe as consequências", continua.
    A garota era sistematicamente estuprada e sofria abusos e maus-tratos também dos parentes e amigos do sequestrador, que a oferecia como prostituta.
    Anna teve quatro filhos que foram entregues a desconhecidos. Ela lembra o nascimento do primeiro bebê:
    "Segurei meu primeiro filho, tão pequeno... Os dias foram passando e quando eu vi que ele havia sido circuncidado e estava com a cabeça raspada, soube que nunca mais o veria novamente".
    "Nunca me deixaram amamentar, trocar fralda, mudar roupinha. Simplesmente mantinham o bebê longe de mim".
    Isso se repetiu com os outros três filhos de Anna no cativeiro. "Tiraram todos eles de mim". 

    Tentativas de suicídio

    Anna foi parar no hospital várias vezes por causa de surras e tentativas de suicídio depois de fugas fracassadas.
    Durante as internações, ninguém desconfiava da sua situação e ela admite que se sentia incapaz de escapar de Malik.
    "Havia sempre três ou quatro pessoas comigo. Eu nunca ficava sozinha com os médicos e não podia falar com eles. Só balançava a cabeça".
    "Eu torcia para alguém sair da sala para eu poder dizer ao médico: preciso de ajuda, estou em cativeiro, tenho que sair. Mas eles nunca saíam do meu lado".
    "Se eu ia ao banheiro, iam junto ou ficavam na porta. À noite, dormiam perto de mim e diziam que estavam cuidando de mim".
    A tortura continuou até que um dia Malik anunciou que Anna iria com ele e a família para o Paquistão.
    "Quando ele disse isso, pensei que só tinha duas saídas: me matar ou fugir. Eu sabia que não estava indo para uma festa e achava que provavelmente eles iam me apedrejar até a morte". 

    A fuga

    Anna conta ter conseguido passar um bilhete pedindo socorro para uma assistente social que tinha ido visitar seu quarto filho. A mulher concordou em ajudá-la.
    Durante as preces do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, Anna finalmente conseguiu fugir.
    "Eles rezavam no quarto ao lado e eu vi que a chave estava na porta. Desci, abri a porta, senti o ar fresco e corri, corri muito até o carro da assistente social, que esperava na esquina".
    A polícia tentou interrogá-la, mas Anna se negou a ajudar, pois até hoje teme pela sua vida.
    "Ele tirou tudo de mim. Eu me sentia péssima, suja. Espero que as pessoas não me julguem e que seja feita justiça por tudo o que esse homem me fez passar", conclui.

    Políticos creem que Moro e Lava Jato perderam credibilidade


    Políticos do PT e do PMDB acreditam que a Operação Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro perderam a credibilidade ao longo deste 2016.
    A informação reforça que a crença dos petistas e peemedebistas é baseada na convicção de que Moro e o Ministério Público politizaram as investigações.

    Haddad elogia Doria e é criticado por colegas de partido


    Alguns dos vereadores do PT ficaram incomodados com os elogios que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad fez a João Doria na cerimônia de posse, no último domingo (1º).

    Parte dos petistas classificou como "exagerada" a fala de Haddad, que afirmou que fez a transição de governo "como se fosse para um irmão".
    As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, desta terça-feira (3).
    Num segundo momento, o ex-prefeito comentou que mantém relação "cordial e amistosa" com o tucano há bastante tempo.
    "E eu o prestigio hoje usando essa gravata que ganhei de presente dele e de sua esposa. Só não vou dizer que é a mais bonita que tenho porque deixarei de ser presenteado pelos amigos com outras gravatas", afirmou Haddad sobre o acessório de cor azul.

    Olha a cara do cara



    eduardo-cunha-fichado-policiaPreso há quase oitenta dias, o ex-depu­tado Eduardo Cunha se prepara para soltar a língua. Mas, a julgar por conversas recentes que teve com seus advogados, não está disposto a negociar sua delação com a Procuradoria-Ge­ral da República. Cunha estuda propor um acordo à Polícia Federal, como fez, por exemplo, a doleira Nelma Kodama. Até duas semanas atrás, essa opção estaria mais à mão.
    Cunha passou sessenta dias na carceragem da PF em Curitiba, hóspede da cela central da galeria de número 5 e vizinho do doleiro Adir Assad e do ex-ministro petista Antonio Palocci, que dividem o mesmo cubículo. A pedido do juiz Sergio Moro, porém, foi transferido em 20 de dezembro para o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Seguiu para lá a contragosto. Entre a determinação de Moro e a realização da transferência, os advogados do ex-deputado entraram com três recursos em instâncias superiores pedindo que seu cliente permanecesse na carceragem da PF. Entre os motivos alegados, listaram o fato de ser “vexatório” o processo de revista íntima por que passam as visitas dos presos. Os pedidos de Cunha não foram atendidos, e o ex-deputado se encontra agora sozinho na cela 605 do Complexo Médico-Penal (CMP). Sua mulher, Cláudia Cruz, visitou-o lá na antevéspera de Natal.
    Cunha não é o que se pode chamar de um preso dócil. Na PF, quando debutou na cadeia, já havia se recusado a tirar as digitais. Dessa vez, durante o exame de corpo de delito que os presos fazem no Instituto Médico-Legal quando passam por transferências, o ex-deputado resistiu à ordem de tirar a roupa para as fotos obrigatórias.

    "O desvio do desvio": diretores de empreiteiras roubavam propina que iria para políticos

    InfoMoney (Shutterstock)Uma descoberta curiosa ocorreu em meio às investigações sobre os esquema de corrupção de empreiteiras na Operação Lava Jato. Segundo informa o jornal Valor Econômico, as grandes empreiteiras descobriram esquemas de corrupção dentro das suas próprias estruturas de corrupção. Assim, elas viraram alvos de desvios dentro do desvio. 
    De acordo com o jornal, grandes empreiteiras, incluindo a Odebrecht, começaram a identificar casos em que funcionários responsáveis por operar o pagamento de propina acabavam embolsando parte do dinheiro, desviado para contas no exterior ou benefícios pessoais. A situação se evidenciou com investigações internas e nas dezenas de delações premiadas fechadas com executivos. 
    Segundo a publicação, no caso da Odebrecht, nem mesmo a "estrutura profissional" de pagamento sistematizado de propina conseguiu evitar a proliferação de deslizes contra a empresa pelos seus executivos. O jornal ainda destaca que as evidências de desvio para vantagem pessoal de executivos vêm gerando discussões entre advogados, sendo que alguns defendem que as empreiteiras poderiam entrar na Justiça com ação de ressarcimento para cobrar a quantia extraviada pelos funcionários. Procurada pelo Valor, a Odebrecht respondeu, por meio de nota, que não se manifesta sobre o tema. "A empresa está implantando as melhores práticas de compliance, baseadas na ética, transparência e integridade". 

    Corinthians terá reunião com empresários de Pottker na próxima quinta-feira


    O Timão segue na luta atrás de reforços para a equipe que será comandada por Fábio Carille em 2017, sonho antigo, William Pottker volta a ser nome forte no Parque São Jorge, mesmo após negativa da Ponte Preta em negociar o atleta. Empresário Fernando Garcia quer colocar o atleta no Corinthians.

    A Ponte Preta parece não estar disposta a facilitar a saída do artilheiro William Pottker, indo contra os desejos inclusive do empresário do atleta, Fernando Garcia, que disse em entrevistas que é o momento do atleta deixar a Macaca. Empresário este que é a grande aposta do Timão para tirar o atacante de Campinas. Garcia tem ótima circulação no clube, é ex-conselheiro, e empresário de diversos atletas que hoje vestem a camisa do Timão e também de atletas que já deixaram o clube, e o agente deseja ver seu atleta com a camisa do Corinthians, mas a macaca pediu alto.
    Segundo o Corinthians e a empresa Elenko Sports, que agencia a carreira do atacante, marcaram uma reunião para a próxima quinta-feira (05) para tratar as exigências feitas pela Macaca para liberar o jogador. O time de Campinas exige o pagamento de R$10 milhões de multa para liberar o atleta.
    Ainda segundo o site, o atacante Lucca pode ser usado como moeda de troca por Pottker, em vista que a Ponte Preta demonstrou interesse em contar com o atacante ex-Criciúma, que também é agenciado por Fernando Garcia, tendo em vista a falta de verba disponível em caixa para contratações no Parque São Jorge.
    Após o técnico Fábio Carille revelar em entrevista que Pottker poderia ser reforço do clube para 2017, a diretoria da Macaca divulgou uma nota oficial, onde afirma não ter recebido proposta nem de Corinthians e nem de Botafogo, e confirma proposta recusada pelo jogador vinda da China.
    Após anunciar apenas Jô e Luidy, o atacante Kazim do Coritiba pode ser anunciado nos próximos dias e o Timão espera concretizar a contratação de Pottker, um dos artilheiros da última edição do campeonato brasileiro.

    Candidatos a presidente da Câmara começam campanha


    Deputados que vão disputar o comando da Casa viajam pelo País em busca de apoio das bancadas; eleição está marcada para fevereiro.
    Os principais candidatos a presidente da Câmara começam nesta semana a viajar em campanha pelo Brasil. Eles buscam apoio das bancadas para se elegerem em 2 de fevereiro, data da eleição para o comando da Casa e outros cargos da Mesa Diretora.
    Apesar de não confirmar publicamente que tentará a reeleição, o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já marcou viagens. Ele convidou a bancada de deputados federais de Pernambuco para um almoço na sexta-feira, no Recife.
    Maia tem o apoio da maioria do PSDB, PPS, DEM e de alguns parlamentares da oposição. Embora oficialmente diga que não vai se envolver na disputa, o Palácio do Planalto também trabalha nos bastidores pela reeleição do deputado fluminense.
    O foco do presidente da Câmara tem sido garantir apoio do PMDB, maior partido da Casa e a quem o deputado do DEM ofereceu a primeira-vice-presidência da Câmara em sua chapa. Ele também articula para tentar rachar o Centrão, grupo de 13 partidos da base aliada ao governo, liderado por PP, PSD e PTB, e que tem dois candidatos ao comando da Casa.
    Centrão: Um dos candidatos do Centrão é o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF). A exemplo de Maia, Rosso marcou viagens nesta semana. Deve ir a Goiânia e São Paulo para encontros com parlamentares. Ele também pretende viajar para Alagoas e Pernambuco no fim de semana. “Tudo pago pelo meu bolso”, afirmou.
    O líder do PSD, que passou o réveillon na Paraíba, aproveitou a viagem para se encontrar com deputados federais do Estado, entre eles Aguinaldo Ribeiro, líder do PP na Câmara, e Rômulo Gouveia (PSD).
    Outro candidato do Centrão, o líder do PTB na Casa, deputado Jovair Arantes (GO), ainda não definiu calendário de viagens. Ele marcou para esta terça-feira, 3, reunião com assessores para fazer o planejamento de campanha.
    Oposição: Único candidato da oposição até o momento, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) não tem previsão de começar viagens. Ex-ministro das Comunicações do governo Dilma Rousseff, ele disse que, por enquanto, vai conversar com líderes da oposição.
    “Vamos avaliar a conjuntura no decorrer dessas próximas duas semanas. Nosso grande desafio é buscar a unidade das oposições e apoio de outros partidos, desde que mantendo o objetivo da nossa candidatura, de um Parlamento independente”, disse Figueiredo ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
    O pedetista afirmou que só pretende começar a campanha após 16 de janeiro, data em que a bancada do PT, maior partido de oposição, marcou reunião para decidir como se posicionará durante a eleição da Câmara. No mesmo dia, o PDT também se reunirá para decidir se mantém ou não uma candidatura.
    Supremo: Na semana passada, o deputado do PDT entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal, com pedido de liminar, solicitando que a Corte proíba a candidatura de Maia. Figueiredo sustenta que a candidatura do deputado do DEM é inconstitucional.
    Na ação, o ex-ministro afirma que o artigo 57 da Constituição proíbe a reeleição de presidentes do Legislativo no mesmo mandato. Maia, por sua vez, argumenta que o veto não se aplica a presidentes de mandato-tampão, como ele, eleito em julho de 2016 para um período de sete meses, após a renúncia do hoje deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
    O mandado de segurança de Figueiredo foi a segunda ação de adversários de Maia contra ele no Supremo. Partido do Centrão, o Solidariedade entrou com ação também pedindo que a candidatura de Maia seja declarada inconstitucional.