GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 1 de junho de 2014

Caraguatatuba tem 100% de aproveitamento em corrida em Ubatuba

Mensagem da Semana do presidente Marcos Pereira (PRB)

Votar nulo é abrir mão do debate

Na semana passada, enquanto participava de um programa de radio, fui questionado por uma ouvinte a respeito do voto nulo. Corre na internet um boato de que se a maioria dos votos for anulada serão realizadas novas eleições com novos candidatos. Como eu disse acima, é apenas boato.
O eleitor precisa se conscientizar de que votos nulos e brancos não ocasionam qualquer efeito no processo eleitoral. Eles simplesmente são descartados do cômputo total, valendo apenas os chamados votos válidos – em algum candidato ou na legenda do partido. Se você pretende protestar, certamente não será votando nulo.
Muito além dessas implicações legais, abrir mão do seu poder de escolha é entregar a terceiros a decisão dos rumos do Brasil. É aceitar passivamente que os outros votem e elejam seus representantes por você. Essa é a melhor saída para o descontentamento político atual?
O processo deve ser exatamente o inverso. Para conter a corrupção, o cidadão de bem precisa participar cada vez mais da vida política do país. Os candidatos aos cargos públicos devem ser trazidos ao centro do debate para que suas propostas sejam conhecidas. A popularização da internet proporciona essa aproximação.
Por isso convoco todos os republicanos a formar essa consciência política nos seus respectivos grupos. Abrir mão desse debate só favorece os espertalhões da velha política que nada têm a ver com a proposta do PRB. Para que esse Novo Brasil seja possível, é necessário que novas consciências políticas sejam criadas.

Vala comum

O Brasil vive hoje um momento delicado. A crise de credibilidade do povo brasileiro com a classe política é preocupante e pode interferir diretamente no resultado das eleições deste ano. Os bons normalmente pagam pelos maus. Injusta regra.
As causas desse desânimo coletivo são conhecidas: denúncias de corrupção cada vez mais frequentes, promessas de campanha não cumpridas, serviços públicos ineficientes, descaso com os interesses da sociedade… A lista é extensa.
Embora partidos e políticos sejam lançados numa vala comum pela opinião pública, é nosso dever empunhar a bandeira do PRB e levar nossa mensagem de trabalho e otimismo pelos quatro cantos do Brasil. Temos motivos de sobra para nos orgulhar da nossa trajetória.
Utilize com intensidade seus canais de comunicação na internet para compartilhar nosso trabalho. Acesse regularmente o portal do PRB e veja o que nossos parlamentares estão fazendo. Conheça e integre-se às discussões de ideias e construção das propostas para melhorar o país.
Àqueles que cumprem algum mandato pelo PRB – seja como vereador, prefeito ou deputado – têm a obrigação de dar publicidade aos seus respectivos trabalhos. Não dá para admitir que sigam nivelando nossos republicanos por baixo. Os valores, propósitos e disposição do PRB são bem destacados.
Esta é nossa hora. Viveremos nestas eleições nosso mais importante momento desde a fundação do partido, em 2005. Vamos consolidar essa nova história e ampliar as bancadas de deputados estaduais e federais. A partir daí tudo será possível. Acredite. Participe.

A força de um líder

O desenvolvimento de uma nação depende muito da força das suas lideranças. Ao observamos a história de países como Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo, duas grandes potências econômicas e militares, notamos a importância do presidente Abraham Lincoln e do primeiro-ministro Winston Churchill em dois momentos delicados não só para seu próprio povo, mas para o mundo.
Durante a maior crise interna, com a eclosão da guerra civil americana em abril de 1861, Lincoln liderou os Estados Unidos de forma bem-sucedida ao conseguir preservar a unidade do país, abolir a escravidão e modernizar a economia. Além da convicção e do conhecimento que detinha sobre aquilo que defendia, Lincoln foi um habilidoso negociador. Venceu pelo respeito.
Churchill, por sua vez, um estadista visionário e determinado, foi a principal resistência às forças nazistas de Adolf Hitler na Europa. Firmado na sua posição, o então primeiro-ministro britânico simbolizou a luta pela liberdade apelando ao patriotismo. Ele declarou: “Se pudermos resistir, a Europa poderá ser livre e o destino do mundo voltar-se para um futuro mais promissor iluminado ao sol”.
Em ambos os casos, a maior virtude de Lincoln e Churchill foi incutir nos seus concidadãos certo caráter moral e uma disposição para a prática de ações virtuosas, independente do quanto ou o que isso iria custar. Essa é a característica de um legítimo estadista que tem sua nação como principal objetivo. E é exatamente desse perfil de liderança que o Brasil carece hoje.
Embora tenhamos alcançado certo sucesso com o desenvolvimento econômico dos últimos 20 anos, percebe-se no país uma perda considerável dos sentimentos nacionais e morais. No século 18, o filósofo alemão Georg Lichtenberg escreveu: “Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito”. Não estamos falando de poder, mas sim de liderança.
O Brasil tem jeito. A caminhada é longa, os desafios são muitos e intensos, mas temos que lutar. Cada cidadão é responsável por promover a mudança necessária, porém um grande líder precisa surgir. Alguém que pense nas próximas gerações em vez das próximas eleições, que reconquiste o respeito e a admiração do seu povo. É possível, sim.
Guilherme Araújo

Marcos Pereira Presidente Nacional do PRB

fotoBio

Especialista em Direito e Processo Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, professor universitário de Direito, advogado no Brasil e em Portugal e membro fundador da CJLP – Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa. Foi membro colaborador nas comissões de Direito à Adoção e Seleção e Inscrição da OAB/SP (Ordem dos Advogados do Brasil). Atualmente é membro efetivo e consultor da Comissão Especial de Gestão das Guardas e Defesas Civis, também da OAB/SP. É presidente nacional do PRB desde maio de 2011. Foi coordenador geral da campanha de Celso Russomanno a prefeito de São Paulo em 2012.

Mobilização na internet

Acompanhe o presidente Marcos Pereira pelo Facebook
É consenso entre os especialistas em mídias sociais que o então candidato a presidente dos Estados Unidos Barack Obama inaugurou, em 2008, um novo tempo no uso da internet durante as eleições.
Diferente dos seus adversários, que dispunham das mesmas ferramentas, como Facebook, Twitter e Youtube, Obama conseguiu com muito sucesso mobilizar os americanos e arrecadar recursos para sua campanha.
Embora as mídias sociais não sejam mais nenhuma novidade como eram naquele ano, o bom uso dessas ferramentas por candidatos em busca de votos continua um grande desafio. Como conquistar pessoas para seu projeto?
Toda ação depende de planejamento. Quem vai a uma guerra sem conhecer o terreno, o exército adversário e o próprio contingente? Não é nada inteligente sair por aí atirando pra todo lado.
Primeiro vamos conhecer nosso “terreno”. Segundo pesquisa Nielsen Ibope, o Brasil atingiu 60 milhões de usuários ativos de internet no último mês de março. O alcance total pode chegar a 84,6 milhões de internautas.
O Facebook, a mídia social mais acessada, tem hoje cerca de 50 milhões de brasileiros que utilizam a plataforma todos os dias. De acordo com a empresa, são mais de 76 milhões de usuários inscritos em todo o Brasil.
É igualmente essencial monitorar e acompanhar o que os “adversários” têm feito na internet. Essa sugestão vale especialmente para candidatos a cargos majoritários em que os votos são disputados com concorrentes definidos.
E por último, não menos importante, é preciso avaliar as próprias forças virtuais para poder traçar o plano de atuação, considerando os fatores acima. Somente quem se conhece de verdade pode convencer os outros.
Nenhuma estratégia na internet substitui a importância da transparência e da comunicação clara e objetiva. O uso das ferramentas deve ser construtivo e propositivo, ou seja, deve conter suas ideias para melhorar a vida das pessoas.
Aos parlamentares e governantes, é fundamental que seus projetos e ações sejam difundidos. Todo investimento nesse sentido representa um passo a mais na consolidação dos apoios virtuais.
Por tudo isso é que convoco os republicanos de todo o Brasil a manterem-se ativos na internet produzindo e compartilhando conteúdos, principalmente os do PRB. Só assim formaremos uma grande rede em favor do Brasil.
Marcos Pereira – presidente nacional do PRB

Marcos Pereira (PRB) conversa com o jornalista Alan Rick, no Acre (bloco 2)

Assista a entrevista do Dr. Marcos Pereira (PRB) - parte 1