GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Bolsonaro defende Moro e diz que busca na casa de ex-juiz foi 'covardia'

 


O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu nesta terça-feira, 6, o ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) e disse que a busca e apreensão realizada na casa do ex-juiz no último sábado, 3, para apreender material de campanha foi uma "covardia". Moro é candidato ao Senado no Paraná e declarou o imóvel como comitê eleitoral. "Eu não tenho nada para defender o Moro, tenho péssimas recordações dele quando foi ministro meu, poderia ter feito muita coisa e não fez. Mas esse fato de ir na casa do Moro, ou até se fosse em outro local, no escritório político dele, comitê eleitoral, isso é uma agressão. Por causa de tamanho de letra. Uma covardia que fizeram com o ex-ministro Moro", declarou Bolsonaro, em entrevista. Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro saiu do governo em 2020 acusando Bolsonaro de interferência na Polícia Federal (PF). O ex-juiz passou a criticar o presidente, mas agora tem feito acenos ao chefe do Executivo para tentar atrair o eleitor bolsonarista.

O crepúsculo de Sergio Moro

 


Em novembro de 2021, quando ensaiou o lançamento da sua pré-candidatura à Presidência, Sergio Moro foi saudado por aliados e alguns setores da imprensa brasileira ainda nostálgicos dos anos bombásticos da Lava Jato como uma figura que poderia romper com a "polarização" entre o social-democrata Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro.

No auge da operação Lava Jato, o então juiz chegou a atingir níveis de aprovação nacional superiores a 60%. Em seu primeiro ano como ministro da Justiça, sua popularidade ultrapassava a do próprio presidente Bolsonaro.