GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 21 de abril de 2012

Europa precisa fazer mais para combater crise da dívida, diz FMI

A Europa foi colocada sob pressão neste sábado por outras potências mundiais para fazer mais para consertar sua endividada economia, que ainda ameaça abalar a frágil recuperação da economia global.
O painel administrativo do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que a zona do euro precisa tomar mais ações para colocar sua dívida sob controle, garantir estabilidade do seu sistema bancário e fazer "corajosas reformas estruturais" para voltar ao crescimento.
A declaração feita pelo painel não mencionou nenhuma outra economia desenvolvida pelo nome. Ela disse que as economias avançadas precisam, em geral, apertar seus orçamentos mas não excessivamente.
O painel se encontrou um dia após economias líderes concordarem em aumentar os cofres do FMI para ajudar a conter a crise da dívida soberana da zona do euro.
O chefe do painel, o ministro de Finanças de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam, disse ser crucial retornar a um crescimento econômico "normal" em dois a três anos, onde for possível nos países avançados. De outra forma, a sustentabilidade fiscal não será possível.
Durante três dias de encontros em Washington, as maiores autoridades de finanças do mundo tentaram manter a pressão na Europa para seguir difíceis reformas econômicas que são consideradas a chave para se chegar à raiz dos problemas de dívida da região.
O secretário de Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, também pediu que o Banco Central Europeu tenha um papel central.
"O sucesso da próxima fase da resposta à crise vai depender da vontade e capacidade da Europa, juntamente com o Banco Central Europeu, em aplicar as suas ferramentas... de forma flexível e agressiva para apoiar os países à medida que implementam reformas", disse Geithner.

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