GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Comentario de um fã

Seja lá o que tenha passado pela cabeça da Ariadna pra não confessar que era operada, eu continuo concordando com ela. apesar de se tratar de um reality show é  no mínimo muita inocência pensar que todo mundo que está na casa leva a vida lá dentro normalmente, ao invés de estar representando um personagem. todo mundo ali 'tá louco pela grana, a ariadna só era mais uma. não contou com o preconceito e a falta de informação da população brasileira e acabou perdendo a chance de abocanhar uma boa quantia de dinheiro. agora neguinho vir dizer que "ela não ficou na casa porque não confessou que era transexual" - ah, faça-me o favor! ariadna conhece muito bem o país em que vive e, acima disso, a maldade amalgamada no coração do ser humano, talvez por isso tenha sentido receio e prefiriu não se manifestar a respeito da operação. ela não tem a menor obrigação de dar satisfação nem pro brasil, nem pra senhor ninguém se ela não tiver vontade. infelizmente a felicidade das transexuais (e dos outros em geral) ainda incomodam muita gente. se ela ergue a voz e diz pros quatro cantos do mundos que é mulher - que assim seja! as pessoas têm o direito de ser e dizer o que quiserem. qual o problema dela dizer que é mulher? mesmo se ela dissesse que era unicórnio, duende, anjo, salamandra, espírito santo, exu - quem é que tem a ver com a vida? alguém paga as contas dela? o brasileiro fala é demais. "ah, ela não é mulher porque não tem útero", e quanto as mulheres estéreis, elas não são mulheres porque não podem gerar um bebê? pra ser mulher de verdade é preciso muito mais que um útero. há tantas mulheres no brasil parindo "abortos" que seria preferível que essas (mulheres) fossem estéreis. quanto aos comentários fanático-religiosos de certos "libero-neo-petencon​tais" abaixo, prefiro não responder que é perda de tempo. me recuso a discutir com seres humanos que custeiam instutições religiosas e carros importados para sumo-sacerdotes sem escrúpulos. ariadna é pérola jogada aos porcos neste chiqueiro sem tamanho que é o nosso. mas é normal: as pessoas temem o desconhecido por falta de informação. acorda brasil!

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