CAIRO (Reuters) - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak foi condenado a passar 15 dias na prisão nesta quarta-feira, garantindo aos militares que governam o país o respeito de manifestantes ao eliminar suspeitas de que estariam protegendo o ex-líder de investigações.
A TV estatal informou que Mubarak, de 82 anos, e seus filhos Gamal e Alaa vão comparecer diante de um juiz do Cairo na próxima terça-feira para uma audiência, após a prisão determinada pelo Ministério Público.
A notícia da detenção rendeu aos militares que atualmente governam o país maior respeito entre os manifestantes, que exigem punição a Mubarak, cujo regime de 30 anos chegou ao fim em 11 de fevereiro após 18 dias de protestos populares em que mais de 380 pessoas morreram.
Mubarak foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" durante interrogado sobre a morte de manifestantes e desvio de verbas públicas, informou a imprensa estatal. Informações, no entanto, divergem sobre a gravidade do seu estado de saúde.
O Ministério Público convocou e interrogou Mubarak sobre o assassinato de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder.
"O ex-presidente Hosni Mubarak foi detido por 15 dias para investigação", informou a televisão estatal.
Seus dois filhos, Alaa e Gamal, também foram interrogados como parte da investigação e detidos, disse a TV.
Em seu primeiro comentário público desde sua renúncia, transmitido pela televisão Al Arabiya no domingo, Mubarak negou as acusações.
Um helicóptero militar pousou perto do hospital onde Mubarak estava internado em Sharm el-Sheikh, na quarta-feira, para transportar o ex-presidente ao Cairo, informou a rede de TV Al-Jazeera. Uma fonte de segurança disse à Reuters que Mubarak poderia ser transferido ao Cairo ou arredores para participar do inquérito.
A agência de notícias oficial também disse que ainda não foi determinado o local para o qual Mubarak seria levado. A agência relatou um forte esquema de segurança em torno do hospital no balneário do Mar Vermelho.
A fonte disse que os filhos de Mubarak foram levados para uma prisão nos arredores de Cairo, integrando uma lista de ex-ministros e funcionários sob investigação e detidos na mesma prisão.
Gamal, de 47 anos, filho mais novo de Mubarak, mantinha um alto cargo no partido governista. Muitos egípcios acreditavam que ele estaria sendo preparado para suceder seu pai, embora ambos negassem tais planos.
A TV estatal informou que Mubarak, de 82 anos, e seus filhos Gamal e Alaa vão comparecer diante de um juiz do Cairo na próxima terça-feira para uma audiência, após a prisão determinada pelo Ministério Público.
A notícia da detenção rendeu aos militares que atualmente governam o país maior respeito entre os manifestantes, que exigem punição a Mubarak, cujo regime de 30 anos chegou ao fim em 11 de fevereiro após 18 dias de protestos populares em que mais de 380 pessoas morreram.
Mubarak foi internado na terça-feira após uma "crise cardíaca" durante interrogado sobre a morte de manifestantes e desvio de verbas públicas, informou a imprensa estatal. Informações, no entanto, divergem sobre a gravidade do seu estado de saúde.
O Ministério Público convocou e interrogou Mubarak sobre o assassinato de manifestantes, desvio de dinheiro público e abuso de poder.
"O ex-presidente Hosni Mubarak foi detido por 15 dias para investigação", informou a televisão estatal.
Seus dois filhos, Alaa e Gamal, também foram interrogados como parte da investigação e detidos, disse a TV.
Em seu primeiro comentário público desde sua renúncia, transmitido pela televisão Al Arabiya no domingo, Mubarak negou as acusações.
Um helicóptero militar pousou perto do hospital onde Mubarak estava internado em Sharm el-Sheikh, na quarta-feira, para transportar o ex-presidente ao Cairo, informou a rede de TV Al-Jazeera. Uma fonte de segurança disse à Reuters que Mubarak poderia ser transferido ao Cairo ou arredores para participar do inquérito.
A agência de notícias oficial também disse que ainda não foi determinado o local para o qual Mubarak seria levado. A agência relatou um forte esquema de segurança em torno do hospital no balneário do Mar Vermelho.
A fonte disse que os filhos de Mubarak foram levados para uma prisão nos arredores de Cairo, integrando uma lista de ex-ministros e funcionários sob investigação e detidos na mesma prisão.
Gamal, de 47 anos, filho mais novo de Mubarak, mantinha um alto cargo no partido governista. Muitos egípcios acreditavam que ele estaria sendo preparado para suceder seu pai, embora ambos negassem tais planos.
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