O ex-deputado Celso Russomanno lançou no fim da manhã de ontem, sua pré-candidatura a prefeito de São Paulo, durante evento em que se filiou ao Partido Republicano Brasileiro (PRB). Ele deixou o Partido Progressista (PP) após a sigla no Estado negar apoio ao seu projeto de concorrer à Prefeitura. “Jamais sairia de um partido se não fosse por querer crescer politicamente”, disse Russomanno. “A gente não pode ficar esperando a vida toda para crescer”.
A saída de Russomanno do PP teria sido motivada por um acordo firmado entre o deputado federal Paulo Maluf, presidente da sigla no Estado, e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) há pouco mais de três meses. Segundo uma revista semanal, o pepista teria fechado um pacto pelo qual o partido desistiria de um nome próprio para concorrer à Prefeitura - e a essa altura Russomanno já havia mostrado sua intenção de sair pré-candidato - em troca da indicação para a presidência da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Russomanno disse que soube desse acordo por meio da imprensa. “No PP tinha o apoio da Executiva Nacional, mas em São Paulo eu não contava com toda essa simpatia”, disse. “Me entristeceu ver o governador sentando com um ex-governador para dividir cargos com o objetivo de que eu não saísse candidato. Os partidos foram criados para disputar eleições, e não o contrário”, afirmou.
O ex-deputado afirmou que não está brigado com Maluf, mas disse que não conversa o ex-prefeito e ex-governador desde o fim da eleição de 2010, quando Russomanno concorreu ao governo paulista “Não briguei com o Maluf. Não converso com ele desde o fim da campanha, é diferente”, afirmou.
Tempo na TV - Russomanno minimizou o pouco tempo de televisão a que o partido tem direito na campanha - 45 segundos, segundo ele “Na campanha para prefeito dá para visitar bairro por bairro e conversar com os eleitores. Não é tão importante o espaço na TV “ Mesmo assim, ele afirmou que vai buscar alianças com outros partidos para ampliar o tempo de propaganda.
Um dos partidos que devem ser sondados é o PTC. O presidente da sigla em São Paulo, Ciro Moura, estava presente no ato de filiação de Russomanno, mas descartou adiantar o rumo que o PTC deve tomar no ano que vem. “Estou aqui pela amizade com o PRB e o Celso”, afirmou. “Está tudo a conversar. Vamos dar tempo ao tempo”.
A saída de Russomanno do PP teria sido motivada por um acordo firmado entre o deputado federal Paulo Maluf, presidente da sigla no Estado, e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) há pouco mais de três meses. Segundo uma revista semanal, o pepista teria fechado um pacto pelo qual o partido desistiria de um nome próprio para concorrer à Prefeitura - e a essa altura Russomanno já havia mostrado sua intenção de sair pré-candidato - em troca da indicação para a presidência da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Russomanno disse que soube desse acordo por meio da imprensa. “No PP tinha o apoio da Executiva Nacional, mas em São Paulo eu não contava com toda essa simpatia”, disse. “Me entristeceu ver o governador sentando com um ex-governador para dividir cargos com o objetivo de que eu não saísse candidato. Os partidos foram criados para disputar eleições, e não o contrário”, afirmou.
O ex-deputado afirmou que não está brigado com Maluf, mas disse que não conversa o ex-prefeito e ex-governador desde o fim da eleição de 2010, quando Russomanno concorreu ao governo paulista “Não briguei com o Maluf. Não converso com ele desde o fim da campanha, é diferente”, afirmou.
Tempo na TV - Russomanno minimizou o pouco tempo de televisão a que o partido tem direito na campanha - 45 segundos, segundo ele “Na campanha para prefeito dá para visitar bairro por bairro e conversar com os eleitores. Não é tão importante o espaço na TV “ Mesmo assim, ele afirmou que vai buscar alianças com outros partidos para ampliar o tempo de propaganda.
Um dos partidos que devem ser sondados é o PTC. O presidente da sigla em São Paulo, Ciro Moura, estava presente no ato de filiação de Russomanno, mas descartou adiantar o rumo que o PTC deve tomar no ano que vem. “Estou aqui pela amizade com o PRB e o Celso”, afirmou. “Está tudo a conversar. Vamos dar tempo ao tempo”.
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