O ex-ministro José Dirceu disse ontem que espera que o julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ocorra com a maior rapidez possível. “É a única coisa que peço, mais nada. Que me julguem nos autos. Porque juízo político já tive na Câmara dos Deputados, e eu fui cassado sem provas. Como, aliás, o tempo está mostrando”, afirmou. Dirceu é réu no processo do mensalão, em que é chamado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de “chefe da quadrilha”.
Em palestra no seminário sobre petróleo produzido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, o ex-ministro afirmou que “um país da dimensão do Brasil não pode deixar de ter um poder militar defensivo tecnologicamente avançado”. Apontado por engano como representante da Casa Civil no programa do seminário, ele fez elogios aos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que “transformou o Ministério da Defesa em realidade”.
Dirceu cobrou do governo da presidente Dilma Rousseff mais investimentos nas Forças Armadas. Ele defendeu a modernização do Exército e da Marinha. Disse ainda que o Brasil precisa fabricar “mísseis de defesa” e voltar a produzir caças de guerra para a frota da Aeronáutica.
“A indústria de defesa nacional está sendo recriada. Temos que ter uma defesa própria regional do Atlântico Sul. Temos que proteger nossa riqueza do pré-sal com uma Marinha (atuante) em águas azuis. Temos que ter Força Aérea produzindo caças no Brasil. Tem tecnologia para produzir não só aviões, como mísseis de defesa”, discursou para cerca de 200 conferencistas estrangeiros, do quais 80% estrangeiros. O presidente da Câmara, Charles Tang, o apresentou como uma espécie “de primeiro ministro” do governo que estruturou o processo de desenvolvimento brasileiro.
Para Dirceu, o Exército brasileiro precisa ser “totalmente” modernizado, porque o país necessita de “uma Força Armada defensiva”.
“Nós não temos nenhum problema fronteiriço, nenhum litígio político com nenhum país da América do Sul. Somos como a China, uma força em desenvolvimento. (...) A China é o principal fator de moderação de paz no mundo de hoje”, afirmou.
Educação
Além da cobrança de mais investimentos nos setores militares, Dirceu criticou o quadro educacional vigente no país. Segundo ele, a educação é “uma tragédia”. “Ela (a educação) ainda está no século passado”, complementou ele, para quem “o Brasil tem que eliminar a pobreza até 2022”, pois “é uma vergonha um país com riqueza e desenvolvimento ter ainda o índice de pobreza que temos”.
Em palestra no seminário sobre petróleo produzido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, o ex-ministro afirmou que “um país da dimensão do Brasil não pode deixar de ter um poder militar defensivo tecnologicamente avançado”. Apontado por engano como representante da Casa Civil no programa do seminário, ele fez elogios aos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que “transformou o Ministério da Defesa em realidade”.
Dirceu cobrou do governo da presidente Dilma Rousseff mais investimentos nas Forças Armadas. Ele defendeu a modernização do Exército e da Marinha. Disse ainda que o Brasil precisa fabricar “mísseis de defesa” e voltar a produzir caças de guerra para a frota da Aeronáutica.
“A indústria de defesa nacional está sendo recriada. Temos que ter uma defesa própria regional do Atlântico Sul. Temos que proteger nossa riqueza do pré-sal com uma Marinha (atuante) em águas azuis. Temos que ter Força Aérea produzindo caças no Brasil. Tem tecnologia para produzir não só aviões, como mísseis de defesa”, discursou para cerca de 200 conferencistas estrangeiros, do quais 80% estrangeiros. O presidente da Câmara, Charles Tang, o apresentou como uma espécie “de primeiro ministro” do governo que estruturou o processo de desenvolvimento brasileiro.
Para Dirceu, o Exército brasileiro precisa ser “totalmente” modernizado, porque o país necessita de “uma Força Armada defensiva”.
“Nós não temos nenhum problema fronteiriço, nenhum litígio político com nenhum país da América do Sul. Somos como a China, uma força em desenvolvimento. (...) A China é o principal fator de moderação de paz no mundo de hoje”, afirmou.
Educação
Além da cobrança de mais investimentos nos setores militares, Dirceu criticou o quadro educacional vigente no país. Segundo ele, a educação é “uma tragédia”. “Ela (a educação) ainda está no século passado”, complementou ele, para quem “o Brasil tem que eliminar a pobreza até 2022”, pois “é uma vergonha um país com riqueza e desenvolvimento ter ainda o índice de pobreza que temos”.
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