Princesinha do Mar é a Praia de Copacabana, mas também pode ser um adjetivo para Lea T.. A modelo transexual, filha do ex- jogador da Seleção Brasileira Toninho Cerezo, aterrissou no Brasil, domingo, literalmente, para tirar onda. Estrela do desfile da Blue Man, no Fashion Rio, a mineira, de 29 anos, está hospedada numa das suítes cobertura do hotel Copacabana Palace, por onde recentemente passaram o cantor Paul McCartney e o ator Antonio Banderas. Tem à disposição vários mimos, como o serviço de mordomos.
— Eles falam diversos idiomas, foram exaustivamente treinados. O hóspede não se precisa se preocupar em fazer ou desfazer a mala, que o mordomo sabe como colocar a roupa sem amassar — revela Claudia Fialho, relações-públicas do hotel.
Com diárias de cerca de R$ 4 mil, a suíte conta com uma piscina à prova de paparazzi, exclusiva dos hóspedes do sexto andar.
Na segunda, Lea posou de biquíni na Praia de Ipanema. Em uma das poses, foi carregada por dez homens. Ontem, em entrevista a Ana Maria Braga, no “Mais Você”, da TV Globo, disse estranhar o assédio: “Realmente, eu cheguei e fiquei meio assustada”.
Há um mês e meio, ela colocou 300 ml de silicone nos seios e, em julho, será operada na Tailândia, paraíso dos transexuais. O corpo esguio da modelo é mantido com dieta da proteína, mas Lea adora chocolate.
A moda do parece, mas não é
Os estilistas decidiram brincar de ilusionismo nesta edição do Fashion Rio. Além da transexual Lea T., na Blue Man, o andrógino (sem gênero definido) sérvio Andrej Pejic, e o zombie boy canadense Rick Genet, que tem o corpo e o rosto tatuados, serão as atrações da Aüslander, sábado.
— Andrej nasceu como homem e hoje é praticamente uma mulher. Ele virá com um look masculino e outro feminino — explica Ricardo Brautigam, dono da marca.
Na Blue Man, o conceito é “a praia é para todos”.
— Lea T está no ranqueada entre as 50 maiores modelos do mundo. E a moda pode fazer com que as pessoas reflitam sobre ser democrático — diz Thomaz Azulay, diretor criativo da marca.
Para Sergio Mattos, agente agente que descobriu modelos como Raica, um novo cenário se descortina.
— O mundo da moda é uma vitrine para todas as mudanças na sociedade. Lea T. entra no cenário como uma nova possibilidade.
— Eles falam diversos idiomas, foram exaustivamente treinados. O hóspede não se precisa se preocupar em fazer ou desfazer a mala, que o mordomo sabe como colocar a roupa sem amassar — revela Claudia Fialho, relações-públicas do hotel.
Com diárias de cerca de R$ 4 mil, a suíte conta com uma piscina à prova de paparazzi, exclusiva dos hóspedes do sexto andar.
Na segunda, Lea posou de biquíni na Praia de Ipanema. Em uma das poses, foi carregada por dez homens. Ontem, em entrevista a Ana Maria Braga, no “Mais Você”, da TV Globo, disse estranhar o assédio: “Realmente, eu cheguei e fiquei meio assustada”.
Há um mês e meio, ela colocou 300 ml de silicone nos seios e, em julho, será operada na Tailândia, paraíso dos transexuais. O corpo esguio da modelo é mantido com dieta da proteína, mas Lea adora chocolate.
A moda do parece, mas não é
Os estilistas decidiram brincar de ilusionismo nesta edição do Fashion Rio. Além da transexual Lea T., na Blue Man, o andrógino (sem gênero definido) sérvio Andrej Pejic, e o zombie boy canadense Rick Genet, que tem o corpo e o rosto tatuados, serão as atrações da Aüslander, sábado.
— Andrej nasceu como homem e hoje é praticamente uma mulher. Ele virá com um look masculino e outro feminino — explica Ricardo Brautigam, dono da marca.
Na Blue Man, o conceito é “a praia é para todos”.
— Lea T está no ranqueada entre as 50 maiores modelos do mundo. E a moda pode fazer com que as pessoas reflitam sobre ser democrático — diz Thomaz Azulay, diretor criativo da marca.
Para Sergio Mattos, agente agente que descobriu modelos como Raica, um novo cenário se descortina.
— O mundo da moda é uma vitrine para todas as mudanças na sociedade. Lea T. entra no cenário como uma nova possibilidade.
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