GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aluna leva pedradas na porta de escola por causa de inveja de colegas A menina, que é carioca, é nova na instituição e foi atingida por duas pedras

Uma adolescente foi apedrejada na porta de uma escola estadual de Belo Horizonte. A menina teria sido agredida por inveja das colegas.
As pedras atingiram as costas e a perna da estudante. Ela foi atacada por um grupo de alunas quando voltava para casa.
— Todo mundo estava falando que era inveja. Por ser menina nova na escola, carioca. Sempre rolou aquelas polêmicas.
A menina estuda no colégio desde o começo do ano e disse que nunca havia sido ameaçada até ser apedrejada. Ela mora ao lado da escola e acredita que só não foi atingida mais vezes porque correu para dentro de casa.
— Em mim acertaram duas, mas no portão foram dez, 15 pedras.
Desde a agressão, a adolescente recebeu inúmeras ameaças. Na porta da instituição, uma jovem admitiu ter jogado pedras na colega.
— Ela “tava” mexendo com a gente e o namoradinho dela veio defendendo ela.
Novas ameaças
A menina fez novas ameaças à estudante.
— Eu vou pegar ela. Pode ser dentro da escola ou pode ser na rua, eu vou “capotar ela”. Vou deixar ela careca e não é inveja.
A diretora da Escola Estadual Geraldina Soares disse à família da adolescente que não pode fazer nada, já que o fato aconteceu fora do colégio. Os parentes temem represálias.
— Tenho medo da represália, elas tentarem fazer alguma coisa dentro da sala de aula, usando uma faca, um canivete. A gente não sabe o que passa pelas cabeças desses jovens.
A Secretaria de Estado de Educação informou que foi feito um boletim de ocorrência. Os pais foram chamados, mas os responsáveis pelas adolescentes acusadas não compareceram. O caso será repassado para a Promotoria da Infância e Juventude.

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