GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Menina pode morrer se pentear o cabelo

Megan Stewart sofre da Síndrome do Cabelo Penteado, um caso único no mundo.
Megan Stewart sofre da Síndrome do Cabelo Penteado, um caso único no mundo. 
Megan Stewart, uma menina escocesa de 13 anos, pode ser considerada um caso único na medicina mundial. Ela sofre da Síndrome do Cabelo Penteado, ou seja, se ela escovar suas madeixas ruivas um pouco mais forte, ela entrará em colapso e poderá morrer.
Megan, que nasceu prematura, 12 semanas antes do previsto, tem problemas de visão, asma e deficiência pulmonar, mas nada disso a impede de ter uma vida normal. O que atrapalha mesmo é o fato de não poder escovar os cabelos.
O problema de Megan, na verdade, não é um caso da medicina, mas da Física. “O cérebro dela não aguenta a energia estática que se forma quando penteamos os cabelos”, disse Sharon, mãe da menina.
Megan só descobriu o problema quando tinha seis anos. Ela teve uma parada respiratória quando sua mãe penteava seu cabelo antes de ir para a escola.
“Ela simplesmente parou de respirar na minha frente. Chamei os paramédicos, ela foi para o hospital, ficou boa, mas os médicos não souberam explicar. Agora, ela fica até pálida quando precisa se pentear”, afirmou a mãe.
O pai Ian explica melhor o que a menina tem.
“Quando ela se penteia, cria tanta eletricidade estática que seu cérebro não aguenta. Ele praticamente ‘desliga’ e o coração para de bater e os pulmões não funcionam mais. Todas as vezes que ela se penteia, não sabemos como vai terminar”.
Megan teve que passar um ano de sua vida internada no Yorkhill Hospital até que fosse diagnosticada por físicos, e não por médicos.
Agora ela dá palestras para levantar fundos para o hospital que a tratou.

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