A maneira como se carrega um bebê é muito importante não apenas para as mães (que costumam ter dores na coluna) como também para as crianças, que, por estarem em fase de desenvolvimento, podem predispor algumas lesões ou dificultar o adequado desenvolvimento músculo-esquelético.
Para se ter uma idéia, a coluna de uma pessoa é composta por 24 vértebras dispostas uma sobre as outras, sustentadas por um conjunto de músculos e ligamentos, possibilitando elevados graus de movimento. Nas crianças em especial, devido à excessiva flexibilidade e pequeno tônus muscular, os cuidados devem ser rigorosos, em especial nos primeiro meses de vida.
De acordo com o Dr. Miguel Akkari – chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, – devido a grande flexibilidade da coluna dos recém nascidos, movimentos como sacudir ou chacoalhar podem causar sérias lesões e devem ser evitados. “Nessa faixa etária, a melhor maneira de carregar o bebê é em carrinhos e bebê conforto, mantendo-se a cabeça sempre apoiada, pois as crianças antes dos 6º mês de vida não têm capacidade para sustentar ativamente sua cabeça”, diz Dr. Miguel.
O pescoço e a cabeça são pontos mais vulneráveis, e por isso, é importante procurar mantê-los bem protegidos. “Uma forma de garantir essa proteção é sempre que sustentar o bebê na posição vertical, devemos ter o cuidado de sustentar a cabeça com uma das mãos. Atualmente muitas mães tem utilizado o sling, existem inúmeras maneiras de utilizá-lo podendo ser aplicado inclusive no transporte de crianças com maior idade. O cuidado que devemos ter com as crianças menores é estar atentos com o apoio da cabeça, Quando o bebê ficar mais firme a mãe já pode colocá-lo no colo normalmente ou utilizar o sling mantendo a cabeça livre para que ele possa tem maior visão do mundo ao seu redor”.
Outro ponto importante que devemos lembrar são os problemas relacionados ao quadril das crianças, explica Dr. Miguel. “Em algumas culturas o hábito de enrolar o recém nascido “como um charutinho” mantendo as pernas esticadas era relacionado com uma maior incidência de luxação do quadril. Sabemos hoje que são vários os fatores que predispõem esta afecção, mas não vale à pena correr o risco”.
Para se ter uma idéia, a coluna de uma pessoa é composta por 24 vértebras dispostas uma sobre as outras, sustentadas por um conjunto de músculos e ligamentos, possibilitando elevados graus de movimento. Nas crianças em especial, devido à excessiva flexibilidade e pequeno tônus muscular, os cuidados devem ser rigorosos, em especial nos primeiro meses de vida.
De acordo com o Dr. Miguel Akkari – chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, – devido a grande flexibilidade da coluna dos recém nascidos, movimentos como sacudir ou chacoalhar podem causar sérias lesões e devem ser evitados. “Nessa faixa etária, a melhor maneira de carregar o bebê é em carrinhos e bebê conforto, mantendo-se a cabeça sempre apoiada, pois as crianças antes dos 6º mês de vida não têm capacidade para sustentar ativamente sua cabeça”, diz Dr. Miguel.
O pescoço e a cabeça são pontos mais vulneráveis, e por isso, é importante procurar mantê-los bem protegidos. “Uma forma de garantir essa proteção é sempre que sustentar o bebê na posição vertical, devemos ter o cuidado de sustentar a cabeça com uma das mãos. Atualmente muitas mães tem utilizado o sling, existem inúmeras maneiras de utilizá-lo podendo ser aplicado inclusive no transporte de crianças com maior idade. O cuidado que devemos ter com as crianças menores é estar atentos com o apoio da cabeça, Quando o bebê ficar mais firme a mãe já pode colocá-lo no colo normalmente ou utilizar o sling mantendo a cabeça livre para que ele possa tem maior visão do mundo ao seu redor”.
Outro ponto importante que devemos lembrar são os problemas relacionados ao quadril das crianças, explica Dr. Miguel. “Em algumas culturas o hábito de enrolar o recém nascido “como um charutinho” mantendo as pernas esticadas era relacionado com uma maior incidência de luxação do quadril. Sabemos hoje que são vários os fatores que predispõem esta afecção, mas não vale à pena correr o risco”.
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