Representantes dos núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) no Litoral Norte e Vale do Paraíba se encontraram em reuniões setoriais nesta semana para conversar sobre a implantação do Sistema de Trilhas do PESM, que será desenvolvido por uma empresa contratada pela Fundação Florestal. Este sistema irá melhorar a estrutura das trilhas, valorizar atrativos turísticos e ampliar a segurança do visitante dentro dos núcleos do PESM. Uma das reuniões aconteceu entre os dias 11 e 12, no Centro de Visitantes do Núcleo Picinguaba, voltada para os núcleos Cunha, Santa Virgínia e Picinguaba. Já entre os dias 13 e 14, foi a vez dos núcleos Caraguatatuba, São Sebastião e Bertioga se reunirem no PESM – Núcleo Caraguatatuba.
O projeto é financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e visa identificar as necessidades e potencialidades das trilhas escolhidas, prevendo as intervenções necessárias para facilitar a orientação, locomoção dos visitantes e evitar acidentes. Ao final deste estudo, será realizada uma licitação pela Fundação Florestal, para que uma empresa coloque em prática no campo as correções necessárias para a adequação das trilhas. Ao todo, serão contemplados 120 km de trilhas na região.
Também está inserido no projeto, o Plano de Contingências e Risco, que resultará em ações preventivas através do Plano de Gestão da Segurança, capacitação dos monitores e uma logística de resgate, que envolverá tanto funcionários do parque, quanto outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Polícia Federal, Defesa Civil, Empresas de Ecoturismo e Prefeituras.
Segundo o gestor do Núcleo Santa Virgínia, João Paulo Villani, a implantação do projeto proporcionará condições adequadas para receber o público em geral, além dos visitantes que vem ao Brasil para eventos como a Copa do Mundo e Olimpíadas. “Estamos nos preparando, não só para as atividades rotineiras, mas para atender aos padrões internacionais de ecoturismo. O projeto visa proporcionar dentro das Normas Brasileiras (ABNT), mais conforto e segurança a todos que nos visitam.”
Nos três primeiros núcleos – Picinguaba, Santa Virgínia e Cunha – foram escolhidas 11 trilhas para receber as melhorias do referido projeto. No Núcleo Picinguaba, serão contempladas as trilhas: Três Poços e Josefa, no Cambury; Brava da Almada, entre as praias Almada e Brava; Jatobá, na Fazenda da Caixa; e trilha de observação de aves no Cambucá. No Núcleo Santa Virgínia, serão as trilhas Olho D’água, Pirapitinga e Catuçaba/Palmital. Já em Cunha, foram eleitas as trilhas Rio Bonito e Tranquilo. A trilha do Corcovado, situada entre os núcleos Santa Virgínia e Picinguaba, assim como a trilha Cunha/Puruba, que fica entre os núcleos Cunha e Picinguaba também serão beneficiadas.
Nos núcleos São Sebastião, Bertioga e Caraguatatuba, serão atendidas, respectivamente, as seguintes trilhas: Sítio São Francisco, em São Sebastião; Cachoeira Itu e Praia Brava, em Boiçucanga; Sítio Jatobá, na Barra do Uma.Itatinga e Itapanhaú, em Bertioga e Jequitibá, Tropeiros e Poção, no Núcleo Caraguá.
O projeto é financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e visa identificar as necessidades e potencialidades das trilhas escolhidas, prevendo as intervenções necessárias para facilitar a orientação, locomoção dos visitantes e evitar acidentes. Ao final deste estudo, será realizada uma licitação pela Fundação Florestal, para que uma empresa coloque em prática no campo as correções necessárias para a adequação das trilhas. Ao todo, serão contemplados 120 km de trilhas na região.
Também está inserido no projeto, o Plano de Contingências e Risco, que resultará em ações preventivas através do Plano de Gestão da Segurança, capacitação dos monitores e uma logística de resgate, que envolverá tanto funcionários do parque, quanto outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Polícia Federal, Defesa Civil, Empresas de Ecoturismo e Prefeituras.
Segundo o gestor do Núcleo Santa Virgínia, João Paulo Villani, a implantação do projeto proporcionará condições adequadas para receber o público em geral, além dos visitantes que vem ao Brasil para eventos como a Copa do Mundo e Olimpíadas. “Estamos nos preparando, não só para as atividades rotineiras, mas para atender aos padrões internacionais de ecoturismo. O projeto visa proporcionar dentro das Normas Brasileiras (ABNT), mais conforto e segurança a todos que nos visitam.”
Nos três primeiros núcleos – Picinguaba, Santa Virgínia e Cunha – foram escolhidas 11 trilhas para receber as melhorias do referido projeto. No Núcleo Picinguaba, serão contempladas as trilhas: Três Poços e Josefa, no Cambury; Brava da Almada, entre as praias Almada e Brava; Jatobá, na Fazenda da Caixa; e trilha de observação de aves no Cambucá. No Núcleo Santa Virgínia, serão as trilhas Olho D’água, Pirapitinga e Catuçaba/Palmital. Já em Cunha, foram eleitas as trilhas Rio Bonito e Tranquilo. A trilha do Corcovado, situada entre os núcleos Santa Virgínia e Picinguaba, assim como a trilha Cunha/Puruba, que fica entre os núcleos Cunha e Picinguaba também serão beneficiadas.
Nos núcleos São Sebastião, Bertioga e Caraguatatuba, serão atendidas, respectivamente, as seguintes trilhas: Sítio São Francisco, em São Sebastião; Cachoeira Itu e Praia Brava, em Boiçucanga; Sítio Jatobá, na Barra do Uma.Itatinga e Itapanhaú, em Bertioga e Jequitibá, Tropeiros e Poção, no Núcleo Caraguá.
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