GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Guns N’ Roses volta ao Brasil para fechar o Rock in Rio 4

Guns N' Roses confirma presença no Rock in Rio/ Foto: Gustavo Miranda

RIO — Um velho aliado do Rock in Rio estará de volta em 2011, agora como atração de encerramento do festival: depois de marcar presença nas edições brasileiras do evento em 1991 e 2001, o Guns N’ Roses terá, em 2011, o papel que já foi do Yes, de George Michael e dos Red Hot Chili Peppers nos festivais de 1985, 91 e 2001, respectivamente. Mais uma vez, virá ao Brasil a versão atual da banda, que tem o cantor Axl Rose como único membro fundador, a mesma que esteve no Brasil no ano passado, para shows no Rio, em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. O festival anunciou também os shows da roqueira baiana Pitty, também na noite de encerramento, 2 de outubro, e de Frejat — que esteve com o Barão Vermelho nas edições de 1985 e 2001 — no dia 1º, que terá o Coldplay como principal atração.
Segundo Roberta Medina, vice-presidente do festival, mais do que as boas relações do evento — principalmente de Roberto Medina, seu pai e criador do RiR — com o temperamental Rose, foi a vontade do público que trouxe a banda de volta.
Nossas apostas estão nos artistas menores, muitos dos quais vêm por indicação dos headliners. Mas as atrações principais são aquelas que as pessoas querem ver
Eles tocam no Rock in Rio desde 1991, sua primeira vinda ao Brasil, quando fizeram dois shows históricos no Maracanã — lembra ela. — Em 2001, a banda estava parada, Axl reuniu os músicos e ensaiou para o show no Rio; e uma história parecida aconteceu em 2006, quando eles tocaram no festival em Lisboa. Vimos que eram uma das bandas mais pedidas pelo público, e entramos em campo para trazê-los. Ela diz que a popularidade dos artistas, medida pelo Ibope, é o que mais conta na hora de fechar os contratos.
Não adianta pensar na minha banda favorita ou na sua, estamos falando de um público de 100 mil pessoas por noite — diz ela. — Não pensamos em ineditismo, ou na banda que esteve no Brasil mais ou menos recentemente. Nossas apostas estão nos artistas menores, muitos dos quais vêm por indicação dos headliners. Mas as atrações principais são aquelas que as pessoas querem ver.
Segundo ela, a carência dos cariocas em relação ao festival é tamanha que a venda de ingressos foi antecipada em dois meses.
— Começamos a vender no dia 7 de maio — anuncia. — Os cariocas têm perdido muitos grandes shows para outras cidades, estão com saudades do Rock in Rio. Descobrimos que a metade das pessoas vai ao festival só para participar, sem tanta preocupação com as atrações.
Os seis nomes que faltam para o Rock in Rio 4 fechar sua grade — além de atrações periféricas, como as da tenda eletrônica — devem ser anunciados nos próximos dias.

Nenhum comentário: