Acabei de saber que uma reunião entre José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, presidente e vice da CBF, respectivamente, derrubou o Mano Menezes do cargo de técnico da Seleção Brasileira. Isso mesmo! E tudo indica que o cartola máximo do futebol brasileiro, um são-paulino assumido, poderia incluir no meio do corte o diretor de Seleções da Confederação, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians. Segundo consta não haveria clubismo em tal atitude. O que ocorre é que o Andrés sempre foi um dos maiores defensores da permanência do Mano no cargo. Simples assim.
Não cabe a mim defender ‘A’ ou ‘B’. Não é o caso. Única coisa que posso assegurar é que de uns anos para cá nossa Seleção Brasileira caiu demais de rendimento. Portanto é visível para os olhos de todos que uma mudança seria benéfica. Mas que fique claro que isso deveria acontecer pela falta de resultados obtidos pelos profissionais envolvidos. Não por causa do time que eles torcem. Porque se for por isso é o fim da apicada.
Só sei que para o lugar do Mano o principal nome para substituí-lo é o de Luiz Felipe Scolari. Particularmente acho um risco. Tudo bem que ele dirigiu o Brasil no pentacampeonato de 2002 na Coréia/Japão. Mas depois disso só colecionou fiascos. Em dez anos tem um ou dois títulos. Está na minha visão ultrapassado. O último trabalho dele foi um ‘bem’ encaminhado rebaixamento com o Palmeiras. Mas fazer o que, né? Se o Marin quiser, temos que fazer engolir. É brincadeira???
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