Segunda maior economia do mundo e
maior poluidor do planeta, a China chega à Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, com alguns avanços
em relação a um crescimento mais verde.
O país lidera o ranking dos que mais investiram em energia eólica, solar e na construção de hidrelétricas, as chamadas fontes renováveis. Mas o consumo do carvão, o mais poluente dos combustíveis fósseis, segue alto.
Na Rio+20, a China deve manter a posição de rejeitar um acordo vinculante, além de atribuir novamente às nações ricas a responsabilidade pela mudança do atual modelo de desenvolvimento e pelo financiamento da transição a um arranjo mais sustentável.
Os Estados Unidos também deverão sustentar a posição adotada em outras conferências. O governo americano não confirma a participação do presidente Barack Obama na Rio+20 e faz questão de dizer que o país não vai assumir nenhum acordo neste momento. Dados recentes indicam que a emissão de gases de efeito estufa caiu, mas em consequência da crise econômica, não de um esforço real. A emissão desses gases é apontada como principal fator para o aquecimento global.
A partir desta quarta-feira, governantes, diplomatas, ambientalistas, empresários, cientistas e outros representantes da sociedade civil de vários países iniciam as discussões em busca de um caminho que alie crescimento econômico, justiça social e conservação do meio ambiente. A Rio+20 ocorrerá no Rio, entre os dias 13 e 22 - 20 anos após a realização da Rio-92, conferência história que reuniu representantes de mais de 170 países, entre eles 108 chefes de Estado.
O país lidera o ranking dos que mais investiram em energia eólica, solar e na construção de hidrelétricas, as chamadas fontes renováveis. Mas o consumo do carvão, o mais poluente dos combustíveis fósseis, segue alto.
Na Rio+20, a China deve manter a posição de rejeitar um acordo vinculante, além de atribuir novamente às nações ricas a responsabilidade pela mudança do atual modelo de desenvolvimento e pelo financiamento da transição a um arranjo mais sustentável.
Os Estados Unidos também deverão sustentar a posição adotada em outras conferências. O governo americano não confirma a participação do presidente Barack Obama na Rio+20 e faz questão de dizer que o país não vai assumir nenhum acordo neste momento. Dados recentes indicam que a emissão de gases de efeito estufa caiu, mas em consequência da crise econômica, não de um esforço real. A emissão desses gases é apontada como principal fator para o aquecimento global.
A partir desta quarta-feira, governantes, diplomatas, ambientalistas, empresários, cientistas e outros representantes da sociedade civil de vários países iniciam as discussões em busca de um caminho que alie crescimento econômico, justiça social e conservação do meio ambiente. A Rio+20 ocorrerá no Rio, entre os dias 13 e 22 - 20 anos após a realização da Rio-92, conferência história que reuniu representantes de mais de 170 países, entre eles 108 chefes de Estado.
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