RIO DE JANEIRO (RJ) –
A deputada estadual Rosangela Gomes (PRB) desenvolveu um projeto
denominado “Lei do Gago”, que cria a concessão de descontos na tarifa de
telefone dos cidadãos portadores de distúrbios na fluência e na
temporalização da fala. O projeto se estende tanto para o serviço de
telefonia fixa, quanto para o de celular. De acordo com a Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o texto deve entrar em pauta para
votação em breve.
Recentemente, Rosangela Gomes se reuniu com representantes da Associação Brasileira da Gagueira (ABRA Gagueira) para conhecer a necessidade do grupo e para desenvolver o projeto “Lei do Gago”. A fundadora da instituição, Daniela Zackiewicz, comentou a ausência de políticas públicas neste sentido. “A gagueira tem uma base hereditária, neurológica e o componente emocional piora muito mais a situação. É bom saber que existe uma parlamentar interessada em uma parceria para mudar a visão da sociedade sobre um caso tão importante.”
Para a deputada do PRB, o encontro revelou o real sentido da deficiência e refletiu a situação das pessoas gagas no dia a dia. “Elas sofrem ‘bullying’ ao serem discriminadas por conta da dificuldade na fala, principalmente quando são expostas ao público”, disse Rosangela Gomes.
Após a reunião, o grupo decidiu lançar uma enquete online (www.abragagueira.org.br) para saber se as pessoas concordariam ou não com a criação do projeto de lei. No encontro também estavam presentes a professora Leila Nagib, mestre na área de fonoaudiologia da Faculdade de Medicina UFRJ; e três representantes da ABRA Gagueira no Rio de Janeiro: Renato Teixeira (Niterói), Roberto Alexandre (Rio de Janeiro) e Luiz Fernando (Teresópolis).
ABRA Gagueira é uma organização não governamental que não possui fins lucrativos. Desde 2001, a instituição tenta defender, elevar e garantir uma melhor qualidade de vida para as pessoas que gaguejam.
Recentemente, Rosangela Gomes se reuniu com representantes da Associação Brasileira da Gagueira (ABRA Gagueira) para conhecer a necessidade do grupo e para desenvolver o projeto “Lei do Gago”. A fundadora da instituição, Daniela Zackiewicz, comentou a ausência de políticas públicas neste sentido. “A gagueira tem uma base hereditária, neurológica e o componente emocional piora muito mais a situação. É bom saber que existe uma parlamentar interessada em uma parceria para mudar a visão da sociedade sobre um caso tão importante.”
Para a deputada do PRB, o encontro revelou o real sentido da deficiência e refletiu a situação das pessoas gagas no dia a dia. “Elas sofrem ‘bullying’ ao serem discriminadas por conta da dificuldade na fala, principalmente quando são expostas ao público”, disse Rosangela Gomes.
Após a reunião, o grupo decidiu lançar uma enquete online (www.abragagueira.org.br) para saber se as pessoas concordariam ou não com a criação do projeto de lei. No encontro também estavam presentes a professora Leila Nagib, mestre na área de fonoaudiologia da Faculdade de Medicina UFRJ; e três representantes da ABRA Gagueira no Rio de Janeiro: Renato Teixeira (Niterói), Roberto Alexandre (Rio de Janeiro) e Luiz Fernando (Teresópolis).
ABRA Gagueira é uma organização não governamental que não possui fins lucrativos. Desde 2001, a instituição tenta defender, elevar e garantir uma melhor qualidade de vida para as pessoas que gaguejam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário