CUIABÁ (MT) –
A nova superintendente do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em
Mato Grosso, Marlene Assunção, disse que o seu setor é fundamental para o
desenvolvimento econômico do estado. A dirigente falou sobre um projeto
de lei, regulamentando a atividade pesqueira, que tramita na Assembleia
Legislativa. Pelo texto, o portador da carteira de pescador amador
poderá realizar somente a modalidade de “pesque e solte”, enquanto o
profissional terá “uma redução do limite permitido” para sua produção
mensal.
Marlene Assunção disse que vai analisar a proposta para saber se cabe uma discussão sobre o assunto. “Há secretarias que cuidam da legislação ambiental, mas em toda proposta cabe discussão. Temos que debater o tema com pessoas que possam contribuir no campo das ideias, até que se chegue a um encaminhamento que seja bom tanto para o trabalhador quanto para o ambiente em que vivemos”, pontuou.
O primeiro passo da nova superintende do MPA, que foi empossada na semana passada, será a realização de uma grande avaliação de como está o setor em Mato Grosso. Marlene ressaltou que quer conhecer todas as demandas do segmento. “Podem ser criadas novas políticas de implantação e podemos propor algo para inovar.”
Segundo ela, a orientação do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, é que o órgão existe por causa do pescador, não o contrário. “Temos o compromisso de agir para que o trabalhador desse segmento seja um profissional bem assistido. Com isso, Mato Grosso e o Brasil saem ganhando.”
O vereador de Cuiabá Washington Barbosa (PRB) pediu apoio do ministério para a região. “Hoje contamos com 8.893 pescadores ativos em 19 colônias espalhadas pelo estado. Precisamos somar forças para garantir políticas públicas e sustentabilidade a essa categoria”, disse o parlamentar republicano.
Marlene Assunção disse que vai analisar a proposta para saber se cabe uma discussão sobre o assunto. “Há secretarias que cuidam da legislação ambiental, mas em toda proposta cabe discussão. Temos que debater o tema com pessoas que possam contribuir no campo das ideias, até que se chegue a um encaminhamento que seja bom tanto para o trabalhador quanto para o ambiente em que vivemos”, pontuou.
O primeiro passo da nova superintende do MPA, que foi empossada na semana passada, será a realização de uma grande avaliação de como está o setor em Mato Grosso. Marlene ressaltou que quer conhecer todas as demandas do segmento. “Podem ser criadas novas políticas de implantação e podemos propor algo para inovar.”
Segundo ela, a orientação do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, é que o órgão existe por causa do pescador, não o contrário. “Temos o compromisso de agir para que o trabalhador desse segmento seja um profissional bem assistido. Com isso, Mato Grosso e o Brasil saem ganhando.”
O vereador de Cuiabá Washington Barbosa (PRB) pediu apoio do ministério para a região. “Hoje contamos com 8.893 pescadores ativos em 19 colônias espalhadas pelo estado. Precisamos somar forças para garantir políticas públicas e sustentabilidade a essa categoria”, disse o parlamentar republicano.
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