Enquanto o ressentimento toma
conta do PR e influi no resultado das alianças do partido, o ex-ministro
Carlos Lupi (Trabalho) continua a declarar amor à presidente Dilma
Rousseff. "Ela me ligou no meu aniversário, me deu um abraço carinhoso,
sempre me recebe muito bem. Não tenho o que falar", afirmou.
Presidente nacional do PDT, Lupi diz que faz questão de cuidar pessoalmente das alianças nas capitais. No Rio, sua zona de influência política, o ex-ministro - que chegou a desafiar o Planalto, afirmando que só deixaria a pasta abatido à bala - afirma que o PDT decidiu apoiar a reeleição de Eduardo Paes (PMDB) por não ter um nome forte para a disputa.
"O Paes tem sido um bom prefeito e é amplamente majoritária no partido a disposição de apoiá-lo", afirmou Lupi, para quem não há desconforto com a aliança com o PT, que terá a vice na chapa. "Ressentimento é para quem na vida é pequeno, porque a política é feita de altos e baixos."
Presidente nacional do PDT, Lupi diz que faz questão de cuidar pessoalmente das alianças nas capitais. No Rio, sua zona de influência política, o ex-ministro - que chegou a desafiar o Planalto, afirmando que só deixaria a pasta abatido à bala - afirma que o PDT decidiu apoiar a reeleição de Eduardo Paes (PMDB) por não ter um nome forte para a disputa.
"O Paes tem sido um bom prefeito e é amplamente majoritária no partido a disposição de apoiá-lo", afirmou Lupi, para quem não há desconforto com a aliança com o PT, que terá a vice na chapa. "Ressentimento é para quem na vida é pequeno, porque a política é feita de altos e baixos."
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