O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,43% na
primeira semana de junho, encerrada no último dia 7. A taxa mostra uma
queda de 0,09 ponto percentual sobre a apuração anterior, segundo
levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da
Fundação Getulio Vargas (FGV).
Das sete capitais pesquisadas, apenas Brasília apresentou acréscimo, passando de 0,4% para 0,42%. Embora as demais capitais tenham apresentado índices menores do que os do fechamento de maio, os aumentos mantêm-se mais altos em duas localidades: Salvador (de 1,01% para 0,78%) e Recife (de 0,86% para 0,75%).
No Rio de Janeiro, o IPC-S ficou em 0,4% ante 0,46%. Em Porto Alegre, a alta foi bem menos intensa com 0,22% ante 0,4%; em São Paulo, 0,39% ante 0,43% e em Belo Horizonte, 0,35% ante 0,39%.
Dois dos oito grupos de despesas pesquisados tiveram redução na taxa com destaque para transportes (de -0,11% para -0,39%). Entre os motivos que levaram a essa queda estão os preços dos automóveis que caíram na média de 0,9% para 2,08%.
Em comunicação, também houve diminuição mais acentuada do que na última pesquisa (de -0,13% para -0,18%) e, nesse caso, o resultado reflete a queda da mensalidade de TV por assinatura (de 1,02% para 0%).
A maior taxa foi registrada no grupo despesas com alta de 3,63%, mas ligeiramente inferior à pesquisa passada (3,73%). Essa oscilação foi influenciada pela ração animal (de 1,02% para 0,05%). No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,7% para 0,54% com os preços dos medicamentos em alta de 0,67% bem abaixo da anterior (1,42%).
Em vestuário, o IPC-S subiu 0,65% ante 0,93% e no grupo educação, leitura e recreação (de 0,23% para 0,14%). Nesse grupo o destaque foi o valor dos ingressos em teatros e outras salas de espetáculos com variação de 0,44% ante 0,85%.
O único índice cuja elevação foi acima da apuração anterior foi o do grupo alimentação (de 0,61% para 0,76%), provocada pelo aumento de preços das hortaliças e legumes (de 6,26% para 10,23%).
Os cinco itens que mais influenciaram o IPC-S foram: cigarros (de 9,19% para 8,51%); tomate (de 14,57% para 27,18%); refeições em bares e restaurantes (de 0,67% para 0,72%); taxa de água e esgoto residencial (de 1,94% para 1,89%); e aluguel residencial (de 0,67% para 0,7%).
Das sete capitais pesquisadas, apenas Brasília apresentou acréscimo, passando de 0,4% para 0,42%. Embora as demais capitais tenham apresentado índices menores do que os do fechamento de maio, os aumentos mantêm-se mais altos em duas localidades: Salvador (de 1,01% para 0,78%) e Recife (de 0,86% para 0,75%).
No Rio de Janeiro, o IPC-S ficou em 0,4% ante 0,46%. Em Porto Alegre, a alta foi bem menos intensa com 0,22% ante 0,4%; em São Paulo, 0,39% ante 0,43% e em Belo Horizonte, 0,35% ante 0,39%.
Dois dos oito grupos de despesas pesquisados tiveram redução na taxa com destaque para transportes (de -0,11% para -0,39%). Entre os motivos que levaram a essa queda estão os preços dos automóveis que caíram na média de 0,9% para 2,08%.
Em comunicação, também houve diminuição mais acentuada do que na última pesquisa (de -0,13% para -0,18%) e, nesse caso, o resultado reflete a queda da mensalidade de TV por assinatura (de 1,02% para 0%).
A maior taxa foi registrada no grupo despesas com alta de 3,63%, mas ligeiramente inferior à pesquisa passada (3,73%). Essa oscilação foi influenciada pela ração animal (de 1,02% para 0,05%). No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,7% para 0,54% com os preços dos medicamentos em alta de 0,67% bem abaixo da anterior (1,42%).
Em vestuário, o IPC-S subiu 0,65% ante 0,93% e no grupo educação, leitura e recreação (de 0,23% para 0,14%). Nesse grupo o destaque foi o valor dos ingressos em teatros e outras salas de espetáculos com variação de 0,44% ante 0,85%.
O único índice cuja elevação foi acima da apuração anterior foi o do grupo alimentação (de 0,61% para 0,76%), provocada pelo aumento de preços das hortaliças e legumes (de 6,26% para 10,23%).
Os cinco itens que mais influenciaram o IPC-S foram: cigarros (de 9,19% para 8,51%); tomate (de 14,57% para 27,18%); refeições em bares e restaurantes (de 0,67% para 0,72%); taxa de água e esgoto residencial (de 1,94% para 1,89%); e aluguel residencial (de 0,67% para 0,7%).
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