Deputado Romário (PSB) sugeriu intervenção federal no comando da CBF
Contumaz em suas palavras, o deputado federal Romário de Souza Faria (PSB) defende que a Câmara investigue a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e que, se comprovado algo irregular, o governo federal destitua Ricardo Teixeira do poder e indique um presidente interino interventos para comandar o futebol nacional.
"A partir do momento que se comprove, legalmente, que existem coisas que estão totalmente fora da nossa legislação, eu tiraria o presidente da CBF e colocaria... O governo federal colocaria um presidente", sigeriu o ex-jogador entrevista exclusiva dada a "Folha de S. Paulo" em Brasília (DF) na quarta e publicada na edição desta quinta-feira.
O parlamentar defende que o mandatário interino teria de ficar até 2015, logo, até depois da Copa do Mundo que o Brasil organizará, em 2014, e cujo o órgão responsável, o Comitê Organizador Local (COL) tem também o comando de Ricardo Teixeira. Só em 2015 seriam realizadas as eleições para a escolha de um novo presidente.
"A Câmara poderia, o mais rápido possível, decidir se essas ações que a CBF fez, tem feito e, com certeza, continua fazendo, são realmente legais, definir o que vai acontecer com a CBF. Ou seja: tirar ou não o presidente da CBF", prosseguiu Romário, que em seguida ponderou.
"Tanto o Ministério Público como a Justiça Federal não sei se vão ter tempo de julgar isso que apareceu nos últimos meses até a Copa do Mundo. O ideal seria isso. Não posso afirmar que ele [Teixeira] é culpado ou não é. O que posso dizer é que alguma coisa não é correta."
Ricardo Teixeira está ameaçado de ser expulso da Fifa se for comprovado que recebeu suborno, o que a companhia de notícias do Reino Unido "BBC" garantiu em reportagem, na qual diz que o presidente da CBF recebeu 9,5 milhões de dólares em propina. Ele nega.
"A partir do momento que se comprove, legalmente, que existem coisas que estão totalmente fora da nossa legislação, eu tiraria o presidente da CBF e colocaria... O governo federal colocaria um presidente", sigeriu o ex-jogador entrevista exclusiva dada a "Folha de S. Paulo" em Brasília (DF) na quarta e publicada na edição desta quinta-feira.
O parlamentar defende que o mandatário interino teria de ficar até 2015, logo, até depois da Copa do Mundo que o Brasil organizará, em 2014, e cujo o órgão responsável, o Comitê Organizador Local (COL) tem também o comando de Ricardo Teixeira. Só em 2015 seriam realizadas as eleições para a escolha de um novo presidente.
"A Câmara poderia, o mais rápido possível, decidir se essas ações que a CBF fez, tem feito e, com certeza, continua fazendo, são realmente legais, definir o que vai acontecer com a CBF. Ou seja: tirar ou não o presidente da CBF", prosseguiu Romário, que em seguida ponderou.
"Tanto o Ministério Público como a Justiça Federal não sei se vão ter tempo de julgar isso que apareceu nos últimos meses até a Copa do Mundo. O ideal seria isso. Não posso afirmar que ele [Teixeira] é culpado ou não é. O que posso dizer é que alguma coisa não é correta."
Ricardo Teixeira está ameaçado de ser expulso da Fifa se for comprovado que recebeu suborno, o que a companhia de notícias do Reino Unido "BBC" garantiu em reportagem, na qual diz que o presidente da CBF recebeu 9,5 milhões de dólares em propina. Ele nega.
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