Capitão do Santos, o zagueiro Edu Dracena teve a oportunidade de levantar a taça do título da Copa Libertadores da América, após o clube ficar 48 anos sem ganhar a competição. E agora, o defensor santista pode fazer história novamente caso o time seja campeão do Mundial de Clubes da Fifa - o time da Vila Belmiro foi bicampeão mundial em 1962 e 1963.
Sonhando em erguer a taça do Mundial, Dracena admitiu que a cada dia que passa o pensamento na conquista do título fica mais intenso.
"O coração está batendo muito forte. Chegou a hora e esperamos fazer história dentro do clube. E o torcedor pode ter certeza que esse grupo está pronto para marcar a história do Santos", afirmou.
Experiente, o zagueiro, de 30 anos de idade nunca disputou uma Copa do Mundo com a seleção brasileira. Por isso, ser campeão do Mundial de Clubes com a camisa alvinegra é tratado como uma oportunidade única por Edu Dracena.
"Sempre quis disputar uma Copa do Mundo, mas nunca aconteceu. Não estou podendo jogar o Mundial com a seleção, mas estou aqui com o Santos e isso é a realização de um sonho. Seria o ápice da minha carreira levantar a taça de campeão mundial pelo Santos", comentou.
Indagado sobre a adaptação ao Japão, país-sede do Mundial, antes dos jogos, o capitão acredita que o grupo não terá problemas nesse sentido.
"Existe uma diferença no fuso horário, no clima e até mesmo na bola que iremos disputar a competição. Temos que nos adaptar o mais rápido possível, mas não creio que nada disso possa tirar o nosso foco do Mundial", encerrou.
Sonhando em erguer a taça do Mundial, Dracena admitiu que a cada dia que passa o pensamento na conquista do título fica mais intenso.
"O coração está batendo muito forte. Chegou a hora e esperamos fazer história dentro do clube. E o torcedor pode ter certeza que esse grupo está pronto para marcar a história do Santos", afirmou.
Experiente, o zagueiro, de 30 anos de idade nunca disputou uma Copa do Mundo com a seleção brasileira. Por isso, ser campeão do Mundial de Clubes com a camisa alvinegra é tratado como uma oportunidade única por Edu Dracena.
"Sempre quis disputar uma Copa do Mundo, mas nunca aconteceu. Não estou podendo jogar o Mundial com a seleção, mas estou aqui com o Santos e isso é a realização de um sonho. Seria o ápice da minha carreira levantar a taça de campeão mundial pelo Santos", comentou.
Indagado sobre a adaptação ao Japão, país-sede do Mundial, antes dos jogos, o capitão acredita que o grupo não terá problemas nesse sentido.
"Existe uma diferença no fuso horário, no clima e até mesmo na bola que iremos disputar a competição. Temos que nos adaptar o mais rápido possível, mas não creio que nada disso possa tirar o nosso foco do Mundial", encerrou.
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