GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

FUNERÁRIA EM DUQUE DE CAXIAS – UMA EXCELENTE FONTE DE RENDA

Segundo a família, a vítima que faleceu no Hospital Moacyr Rodrigues do Carmo, pesava mais de 230 quilos e este foi o motivo alegado pelos agentes funerários para o valor cobrado.
Não deu nem para a família negociar pois o sepultamento tinha que ser realizado rapidamente, visto que tanto o hospital como o necrotério do município, não possuíam gaveta onde o corpo de Edir, pudesse ficar. De acordo com um dos familiares do, ao contrário do que acontecia com a Funerária Duque de Caxias, os novos integrantes da máfia, não aceitam que os sepultamentos sejam pagos com cheques. Só aceitam dinheiro vivo ou cartões (débito ou crédito), o que desesperou mais ainda os parentes, que por serem de família humildes, não tinham os mais R$ 5 mil cobrados para tratar o sepultamento.
E, como era sábado de Carnaval, grande parte dos conhecidos já tinha viajado e somente depois de muitos contatos, conseguiram alguém para cobrir, as despesas do sepultamento, no valor de R$ 5.010,00 e que saiu por R$ 7.384,38, por que a família parcelou em seis prestações no cartão de crédito. Fora mais R$ 490, de ornamentação, também pagos no cartão.
Troca de seis por meia dúzia
Durante a campanha para retomar a Prefeitura de Duque de Caxias, o hoje prefeito Zito, prometeu acabar com o monopólio da antiga Funerária Duque de Caxias, o que de fato aconteceu. Mas, o que a população sente é que ocorreu a troca de seis por meia dúzia.
Alguns valores cobrados pela então Funerária Duque de Caxias, para que outras empresas realizassem sepultamento na cidade, poderia até não ser legal. Os novos donos dos serviços funerários, que herdaram toda a estrutura que foi da Duque de Caxias, pois era quem mantinha os cemitérios, não estão nem aí. Eles que como num passe de mágica, num mesmo dia, conseguiram com um capital de R$ 15 mil assumir os sepultamentos no município e ainda cobravam um taxa para que funerárias de fora da cidade, aqui fizessem enterros, deixam os cemitérios no mais completo abandono.
Agora, chegou ao nosso conhecimento através de um papa-defunto, de uma funerária do centro do Rio, que eles cobram R$ 200 para levar os corpos da sede, no bairro 25 de Agosto, até os cemitérios. Nenhuma funerária fora do município, pode levar o defunto direto para os cemitérios, têm de deixar na de Caxias e esta levar para o campo santo.
Ainda sobre o sepultamento que custou para a família cerca de R$ 8 mil, o comentário é de que pelo exorbitante valor cobrado, é de que agora a funerária Nossa Sra da Apresentação, esta fazendo sepultamento cobrando por quilo ou então, as urnas são feitas de ouro.

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