Os trabalhadores da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA) da Petrobras, entraram em greve nesta quarta-feira (16) por tempo indeterminado.
De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), os trabalhadores aderiram ao movimento reivindicando melhores condições de trabalho e segurança.
"Fechamos o portão daqui e todo mundo voltou para casa, os 500 funcionários da Petrobras e os 1.500 terceirizados,
De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), os trabalhadores aderiram ao movimento reivindicando melhores condições de trabalho e segurança.
"Fechamos o portão daqui e todo mundo voltou para casa, os 500 funcionários da Petrobras e os 1.500 terceirizados,
e se a Petrobras não se manifestar, os trabalhadores das plataformas de Mexilhão e Merluza também vão parar em solidariedade", disse o coordenador geral do sindicato, Ademir Gomes Parrela.
Entre as reivindicações do movimento, o Sindipetro-LP exige correções nas instalações de equipamentos de atmosfera explosiva e no fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI), alegando que capas de chuva, óculos de grau e macacões fornecidos pela empresa são insuficientes para o número de petroleiros lotados na unidade.
Eles reclamam ainda que os trabalhadores são obrigados a realizar tarefas sob circunstâncias perigosas, como trabalhos externos durante chuvas com raios.
Em relação à melhoria de direitos, o movimento pede a correção do regime de trabalho de todos os técnicos de manutenção; a imediata aplicação dos 30% de periculosidade para toda a força de trabalho (petroleiros e terceirizados); melhorias nos planos de saúde, tanto dos petroleiros, quanto dos terceirizados; e regularização do pagamento de horas extras.
"A Petrobras está fazendo vista grossa para serviços dos terceirizados, que estão trabalhando em área de grande risco sem receber periculosidade", afirmou Parrela.
De acordo com o sindicalista, a paralisação vai durar até que a Petrobras atenda às reivindicações dos trabalhadores, que, segundo Parrela, já estão sendo negociadas há mais de um ano.
"A prioridade do movimento é a segurança dos trabalhadores e amanhã de manhã os sindicatos dos metalúrgicos e da Construção Civil estarão aqui conosco em mais um protesto", completou.
Petrobras
Em nota, a Petrobras informou que "está tomando todas as providências cabíveis para o retorno imediato dos trabalhadores às suas funções" e que se mantém "aberta às discussões das reivindicações dos seus trabalhadores".
Entre as reivindicações do movimento, o Sindipetro-LP exige correções nas instalações de equipamentos de atmosfera explosiva e no fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI), alegando que capas de chuva, óculos de grau e macacões fornecidos pela empresa são insuficientes para o número de petroleiros lotados na unidade.
Eles reclamam ainda que os trabalhadores são obrigados a realizar tarefas sob circunstâncias perigosas, como trabalhos externos durante chuvas com raios.
Em relação à melhoria de direitos, o movimento pede a correção do regime de trabalho de todos os técnicos de manutenção; a imediata aplicação dos 30% de periculosidade para toda a força de trabalho (petroleiros e terceirizados); melhorias nos planos de saúde, tanto dos petroleiros, quanto dos terceirizados; e regularização do pagamento de horas extras.
"A Petrobras está fazendo vista grossa para serviços dos terceirizados, que estão trabalhando em área de grande risco sem receber periculosidade", afirmou Parrela.
De acordo com o sindicalista, a paralisação vai durar até que a Petrobras atenda às reivindicações dos trabalhadores, que, segundo Parrela, já estão sendo negociadas há mais de um ano.
"A prioridade do movimento é a segurança dos trabalhadores e amanhã de manhã os sindicatos dos metalúrgicos e da Construção Civil estarão aqui conosco em mais um protesto", completou.
Petrobras
Em nota, a Petrobras informou que "está tomando todas as providências cabíveis para o retorno imediato dos trabalhadores às suas funções" e que se mantém "aberta às discussões das reivindicações dos seus trabalhadores".
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