Sem experiência no mundo dos negócios, mas fascinada por joias, a gaúcha Nina Olendzki, de 29 anos, procurou um curso de design específico quando chegou ao Rio de Janeiro. Ao lado da mãe, Eda, ela encontrou dentro da universidade a oportunidade para abrir o próprio negócio . Há três anos, elas montaram a Olendzki Design por intermédio da incubadora de empresas da Universidade Veiga de Almeida (UVA) e se preparam para inaugurar a primeira loja da marca, em Ipanema, na Zona Sul da cidade.
— Desde o início, os professores incentivam os alunos que querem abrir um negócio a procurar a incubadora. Minha mãe e eu já tínhamos feito cursos de ourivesaria e, apesar de não termos tradição na área, montamos um projeto e fomos aprovadas.
Segundo Nina, o suporte foi fundamental para que a empresa encontrasse seu lugar no mercado. A consultoria da universidade avalia se o produto é viável e orienta sobre o registro da marca, além de questões jurídicas e financiamentos.
— Quando começamos, apostamos na venda no atacado. Lojas com conceito de galeria de joias vendiam nossas peças. Agora, decidimos mudar o foco e partir para o varejo com uma unidade própria. A obra está no final. Abriremos em breve.
Por ter mudado os rumos da Olendzki Desing, Nina estendeu por mais um ano seu vínculo com a incubadora. A coordenadora da Incubadora de Empresas da Universidade Veiga de Almeida, Catarina Azevedo, diz que os empresários contam com suporte completo.
— Por R$ 450 por mês, os alunos têm escritório com mobiliário, internet, telefone e consultoria completa para começar e desenvolver a empresa — explica.
Inovação
Com uma média de dez vagas por ano para novas empresas ingressarem no projeto da incubadora, as universidades analisam os projetos e os futuros empreendedores são entrevistados por uma banca. De acordo com Catarina Azevedo, da Universidade Veiga de Almeida (UVA), a inovação do projeto é um ponto positivo:
— Muitas oportunidades de negócios surgem de pesquisas feitas no próprio curso. Os estudantes têm tempo de amadurecer a ideia. A maioria das empresas fica dois anos. No fim desse tempo, elas já acumularam capital e conhecimento suficiente para caminhar sozinhas.
Um dos exemplos é a Fumaget, que desenvolveu a Motofog Fumacê. A ferramenta de combate à dengue e pragas agrícolas nasceu de uma conversa entre Marcius Costa, de 33 anos, e o pai. Com o passar dos anos, o engenheiro mecânico começou a estudar e viu que o projeto era viável. Com o sócio Marcelo Machado, ele incubou a empresa.
— Já vendemos o equipamento para prefeituras de muitos municípios como Campos, Itaboraí, Maricá, Angra dos Reis e Três Rios — enumera Costa.
— Desde o início, os professores incentivam os alunos que querem abrir um negócio a procurar a incubadora. Minha mãe e eu já tínhamos feito cursos de ourivesaria e, apesar de não termos tradição na área, montamos um projeto e fomos aprovadas.
Segundo Nina, o suporte foi fundamental para que a empresa encontrasse seu lugar no mercado. A consultoria da universidade avalia se o produto é viável e orienta sobre o registro da marca, além de questões jurídicas e financiamentos.
— Quando começamos, apostamos na venda no atacado. Lojas com conceito de galeria de joias vendiam nossas peças. Agora, decidimos mudar o foco e partir para o varejo com uma unidade própria. A obra está no final. Abriremos em breve.
Por ter mudado os rumos da Olendzki Desing, Nina estendeu por mais um ano seu vínculo com a incubadora. A coordenadora da Incubadora de Empresas da Universidade Veiga de Almeida, Catarina Azevedo, diz que os empresários contam com suporte completo.
— Por R$ 450 por mês, os alunos têm escritório com mobiliário, internet, telefone e consultoria completa para começar e desenvolver a empresa — explica.
Inovação
Com uma média de dez vagas por ano para novas empresas ingressarem no projeto da incubadora, as universidades analisam os projetos e os futuros empreendedores são entrevistados por uma banca. De acordo com Catarina Azevedo, da Universidade Veiga de Almeida (UVA), a inovação do projeto é um ponto positivo:
— Muitas oportunidades de negócios surgem de pesquisas feitas no próprio curso. Os estudantes têm tempo de amadurecer a ideia. A maioria das empresas fica dois anos. No fim desse tempo, elas já acumularam capital e conhecimento suficiente para caminhar sozinhas.
Um dos exemplos é a Fumaget, que desenvolveu a Motofog Fumacê. A ferramenta de combate à dengue e pragas agrícolas nasceu de uma conversa entre Marcius Costa, de 33 anos, e o pai. Com o passar dos anos, o engenheiro mecânico começou a estudar e viu que o projeto era viável. Com o sócio Marcelo Machado, ele incubou a empresa.
— Já vendemos o equipamento para prefeituras de muitos municípios como Campos, Itaboraí, Maricá, Angra dos Reis e Três Rios — enumera Costa.
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