Na vitória sobre o Atlético-GO na última quinta-feira, que deixou o Palmeiras na terceira colocação no Brasileirão, os holofotes foram direcionados ao estreante Maikon Leite, autor de um dos gols nos 2 a 0. O torcedor mais atento, contudo, percebeu que o atacante precisou de uma força daquele que é considerado o “carregador de piano” palmeirense: o volante Márcio Araújo.
Na centésima partida com a camisa do Palmeiras, o volante, que disputou 35 dos 36 jogos do time em 2011 - assim como os outros titulares, foi poupado na última rodada da fase de classificação do Paulistão -, dominou o meio-de-campo e ainda preparou a jogada para o gol do atacante.
Discreto no campo e nas palavras, Márcio Araújo prefere dividir os elogios ao seu desempenho. “O time esse ano está mais sólido na defesa, a equipe tem feito bastante gols. Quando a fase é boa, todos vão se destacar”, explicou.
Depois de passar um 2010 inseguro, por jogar improvisado - tanto na lateral-direita como de meia -, e sob a desconfiança da torcida, Márcio Araújo comemora a titularidade na sua posição de origem. “Jogar onde a gente conhece ajuda muito, facilita o trabalho. Sempre gostei de atuar como volante, com mais liberdade para sair. Acho que tenho aproveitado essa sequência”, afirmou.
Outro fator destacado pelo atleta é o entrosamento com os companheiros de meio-de-campo. As aparições no ataque, que têm sido responsáveis por diversas situações de gol do Palmeiras, são reflexo de muito bate papo com o meia Lincoln. “Ele sempre conversa comigo e com o Assunção (o também volante Marcos Assunção), para que nós possamos ajudá-lo, já que ele atua de costas, uma posição difícil. Mesmo assim, tem a inteligência de sair e dar espaço para quem vem de trás”, contou Márcio Araújo.
Apesar da modéstia, Márcio Araújo cita que a habilidade não só para marcar, mas também para criar, vem dos tempos das categorias de base. “Por eu ter jogado futebol de salão, aprendi muito sobre posse e condução de bola. Então facilita no campo, onde tenho muito mais espaço”, revelou o jogador.
Mesmo confortável na condição de titular do Palmeiras, Márcio Araújo não relaxa, porque sabe que no banco de reservas tem uma sombra de peso: Pierre. “O Pierre saiu do time por causa de contusão. Ele é uma referência, impressiona pela técnica de roubar a bola, não tem igual no Brasil”, elogiou.
Reavaliação - Enquanto as especulações sobre uma nova proposta do Flamengo rondam o Palmeiras, o atacante Kléber trabalha para tentar voltar ao time diante do América-MG, na próxima quinta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG). Nesta segunda-feira, ele deve passar por novos exames que irão definir se o técnico Luiz Felipe Scolari poderá escalá-lo na próxima rodada do Brasileirão.
Na centésima partida com a camisa do Palmeiras, o volante, que disputou 35 dos 36 jogos do time em 2011 - assim como os outros titulares, foi poupado na última rodada da fase de classificação do Paulistão -, dominou o meio-de-campo e ainda preparou a jogada para o gol do atacante.
Discreto no campo e nas palavras, Márcio Araújo prefere dividir os elogios ao seu desempenho. “O time esse ano está mais sólido na defesa, a equipe tem feito bastante gols. Quando a fase é boa, todos vão se destacar”, explicou.
Depois de passar um 2010 inseguro, por jogar improvisado - tanto na lateral-direita como de meia -, e sob a desconfiança da torcida, Márcio Araújo comemora a titularidade na sua posição de origem. “Jogar onde a gente conhece ajuda muito, facilita o trabalho. Sempre gostei de atuar como volante, com mais liberdade para sair. Acho que tenho aproveitado essa sequência”, afirmou.
Outro fator destacado pelo atleta é o entrosamento com os companheiros de meio-de-campo. As aparições no ataque, que têm sido responsáveis por diversas situações de gol do Palmeiras, são reflexo de muito bate papo com o meia Lincoln. “Ele sempre conversa comigo e com o Assunção (o também volante Marcos Assunção), para que nós possamos ajudá-lo, já que ele atua de costas, uma posição difícil. Mesmo assim, tem a inteligência de sair e dar espaço para quem vem de trás”, contou Márcio Araújo.
Apesar da modéstia, Márcio Araújo cita que a habilidade não só para marcar, mas também para criar, vem dos tempos das categorias de base. “Por eu ter jogado futebol de salão, aprendi muito sobre posse e condução de bola. Então facilita no campo, onde tenho muito mais espaço”, revelou o jogador.
Mesmo confortável na condição de titular do Palmeiras, Márcio Araújo não relaxa, porque sabe que no banco de reservas tem uma sombra de peso: Pierre. “O Pierre saiu do time por causa de contusão. Ele é uma referência, impressiona pela técnica de roubar a bola, não tem igual no Brasil”, elogiou.
Reavaliação - Enquanto as especulações sobre uma nova proposta do Flamengo rondam o Palmeiras, o atacante Kléber trabalha para tentar voltar ao time diante do América-MG, na próxima quinta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG). Nesta segunda-feira, ele deve passar por novos exames que irão definir se o técnico Luiz Felipe Scolari poderá escalá-lo na próxima rodada do Brasileirão.
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