Moradores de Caraguatatuba reclamam da dificuldade em atravessar um trecho da Rio-Santos, que de tão urbanizado, já tem até nome de avenida, mas como oficialmente o local ainda é uma rodovia, os pedidos por melhorias acabam ficando travados entre município e governo estadual.
Entre os bairros Britânia e Pontal Santa Marina, o que preocupa os moradores é o risco que eles correm todos os dias. “Todos os dias acontecem acidentes aqui e inclusive o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] está cansado de pegar pessoas aqui para levar para Santa Casa”, afirmou a auxiliar administrativa Sonia Augusto Santos.
Entre os bairros Britânia e Pontal Santa Marina, o que preocupa os moradores é o risco que eles correm todos os dias. “Todos os dias acontecem acidentes aqui e inclusive o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] está cansado de pegar pessoas aqui para levar para Santa Casa”, afirmou a auxiliar administrativa Sonia Augusto Santos.
Sem sinalização, pedestres se arriscam ao atravessar a Rodovia Rio-Santos no trecho de Caraguatatuba |
Quem vive nos arredores conta que já presenciou vários atropelamentos, inclusive com morte. Muitos idosos precisam cruzar a pista e atravessar com as crianças é um perigo.
Há comércio dos dois lados da estrada. O tráfego é intenso e são muitos veículos pesados. Pedestres se arriscam no meio dos caminhões e a espera para atravessar dura mais que cinco minutos.
Os moradores lamentam ter que passar por essa situação e contam que têm medo quando precisam cruzar as pistas, mas o que causa revolta, segundo eles, é o descaso das autoridades, que não encontram uma solução para esse trecho. “Os carros vêm em alta velocidade e não tem visibilidade. Não dá para saber para qual lado vai e as crianças ficam desesperadas. É difícil”, reclamou a comerciante Regina de Oliveira.
Soluções
O secretário adjunto de Trânsito disse que nunca recebeu reclamações sobre esse local e que também não poderia fazer nada porque o responsável pela estrada é o DER (Departamento de Estradas e Rodagem). “Em alguns lugares eles [moradores] pedem ajuda e nós fazemos a intervenção. Nós temos trechos como a José Herculano, que é muito mais complicado que esse trecho, e nossos agentes de trânsito fazem essa travessia em horários críticos, como entrada e saída de escola ”, informou o secretário Rinaldo Artero.
O DER informou por meio de nota que irá avaliar as condições desse trecho para estudar medidas que aumentem a segurança dos moradores, mas não há prazo para a conclusão desses trabalhos. Enquanto faz esse estudo, o órgão irá pedir à Polícia Rodoviária que aumente a fiscalização do local nos horários de maior movimento de pedestres.
Há comércio dos dois lados da estrada. O tráfego é intenso e são muitos veículos pesados. Pedestres se arriscam no meio dos caminhões e a espera para atravessar dura mais que cinco minutos.
Os moradores lamentam ter que passar por essa situação e contam que têm medo quando precisam cruzar as pistas, mas o que causa revolta, segundo eles, é o descaso das autoridades, que não encontram uma solução para esse trecho. “Os carros vêm em alta velocidade e não tem visibilidade. Não dá para saber para qual lado vai e as crianças ficam desesperadas. É difícil”, reclamou a comerciante Regina de Oliveira.
Soluções
O secretário adjunto de Trânsito disse que nunca recebeu reclamações sobre esse local e que também não poderia fazer nada porque o responsável pela estrada é o DER (Departamento de Estradas e Rodagem). “Em alguns lugares eles [moradores] pedem ajuda e nós fazemos a intervenção. Nós temos trechos como a José Herculano, que é muito mais complicado que esse trecho, e nossos agentes de trânsito fazem essa travessia em horários críticos, como entrada e saída de escola ”, informou o secretário Rinaldo Artero.
O DER informou por meio de nota que irá avaliar as condições desse trecho para estudar medidas que aumentem a segurança dos moradores, mas não há prazo para a conclusão desses trabalhos. Enquanto faz esse estudo, o órgão irá pedir à Polícia Rodoviária que aumente a fiscalização do local nos horários de maior movimento de pedestres.
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