Uma menina de 11 anos faleceu nesta quinta-feira, após passar menos de um dia internada na Santa Casa de Ubatuba. O laudo médico do hospital apontou que a causa da morte foi infecção generalizada. Segundo informações colhidas junto à gerência da funerária do município, a jovem tinha manchas no corpo e alguns funcionários do hospital afirmaram que os sintomas apresentados antes do óbito foram típicos de uma meningite.
A própria Superintendência de Proteção à Saúde, ainda está apurando o caso. Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Ariele de Oliveira, os resultados dos exames estão sendo aguardados para uma melhor definição, inclusive, para saber sobre a necessidade de profilaxia (aplicação de meios tendentes a evitar as doenças ou a sua propagação).
Ainda de acordo com Vigilância Epidemiológica, o caso da jovem não tem qualquer relação com a recente morte da professora de educação física de Caraguatatuba, a primeira vítima do ano de meningite meningocócica na região. “Já apuramos que ela e a família nunca tiveram contatos com a vítima de Caraguá”, completou a coordenadora Ariele de Oliveira. A jovem ubatubense residia no bairro do Rio Escuro, região Sul de Ubatuba e deu entrada na Santa Casa no final da tarde desta quarta-feira, falecendo horas depois.
A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central - as meninges. Ela pode ser de origem viral, adquirida depois de alguma gripe ou outra doença causada por vírus, ou de origem bacteriana, normalmente mais branda. Uma forma contagiosa da doença é a causada pelo meningococo que transmite a doença pelo ar. Outra forma de contágio é o contato com a saliva de um doente.
A bactéria entra no organismo pelo nariz e aloja-se no interior da garganta. Em seguida vai para a corrente sanguínea e pode ocorrer por dois caminhos: cérebro ou difusão pelo corpo (bacteremia), causando uma infecção generalizada conhecida como septicemia (causa da morte da jovem ubatubense no laudo oficial).
A própria Superintendência de Proteção à Saúde, ainda está apurando o caso. Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Ariele de Oliveira, os resultados dos exames estão sendo aguardados para uma melhor definição, inclusive, para saber sobre a necessidade de profilaxia (aplicação de meios tendentes a evitar as doenças ou a sua propagação).
Ainda de acordo com Vigilância Epidemiológica, o caso da jovem não tem qualquer relação com a recente morte da professora de educação física de Caraguatatuba, a primeira vítima do ano de meningite meningocócica na região. “Já apuramos que ela e a família nunca tiveram contatos com a vítima de Caraguá”, completou a coordenadora Ariele de Oliveira. A jovem ubatubense residia no bairro do Rio Escuro, região Sul de Ubatuba e deu entrada na Santa Casa no final da tarde desta quarta-feira, falecendo horas depois.
A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central - as meninges. Ela pode ser de origem viral, adquirida depois de alguma gripe ou outra doença causada por vírus, ou de origem bacteriana, normalmente mais branda. Uma forma contagiosa da doença é a causada pelo meningococo que transmite a doença pelo ar. Outra forma de contágio é o contato com a saliva de um doente.
A bactéria entra no organismo pelo nariz e aloja-se no interior da garganta. Em seguida vai para a corrente sanguínea e pode ocorrer por dois caminhos: cérebro ou difusão pelo corpo (bacteremia), causando uma infecção generalizada conhecida como septicemia (causa da morte da jovem ubatubense no laudo oficial).
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