SÃO PAULO - O Ministério Público (MP) de Paulínia, a 117 quilômetros de São Paulo, abriu inquérito para investigar denúncias de irregularidades durante a aplicação das provas do concurso público para agentes de saúde municipal realizado em março. Para quatro vagas abertas para a função, a organização contabilizou 28.632 inscrições. O cargo não exige formação técnica ou superior. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Paulínia e por uma pessoa inscrita.
Entre as supostas irregularidades que vão ser investigadas estão o uso de celulares por candidatos, proximidade entre os concorrentes, falta de fiscais, consulta de anotações, falta de estrutura no local de aplicação da prova, entre outros. Uma das pessoas que fez a prova tirou fotos do celular mostrando pessoas consultando e ajudando outros inscritos.
O inquérito foi aberto pelo promotor Danilo Mendes. No documento, ele explica vai que investigar eventual "ato de improbidade administrativa e/ou prejuízo ao município de Paulínia decorrente da realização de concurso público para a contratação de agente de saúde sem observação das regras do edital e ainda de regras mínimas na realização das provas que atendessem aos princípios da administração pública".
A secretária de Recursos Humanos de Paulínia, Vanderléia dos Santos, informou que ficou sabendo da investigação nesta quarta-feira e que está à disposição do MP. A secretária disse ainda que nos próximos dias vai apresentar a documentação pedida pelo promotor. Vanderléia adiantou que desconhece qualquer irregularidade durante a aplicação da prova, mas que, caso seja necessário, vai tomar as medidas necessárias.
Entre as supostas irregularidades que vão ser investigadas estão o uso de celulares por candidatos, proximidade entre os concorrentes, falta de fiscais, consulta de anotações, falta de estrutura no local de aplicação da prova, entre outros. Uma das pessoas que fez a prova tirou fotos do celular mostrando pessoas consultando e ajudando outros inscritos.
O inquérito foi aberto pelo promotor Danilo Mendes. No documento, ele explica vai que investigar eventual "ato de improbidade administrativa e/ou prejuízo ao município de Paulínia decorrente da realização de concurso público para a contratação de agente de saúde sem observação das regras do edital e ainda de regras mínimas na realização das provas que atendessem aos princípios da administração pública".
A secretária de Recursos Humanos de Paulínia, Vanderléia dos Santos, informou que ficou sabendo da investigação nesta quarta-feira e que está à disposição do MP. A secretária disse ainda que nos próximos dias vai apresentar a documentação pedida pelo promotor. Vanderléia adiantou que desconhece qualquer irregularidade durante a aplicação da prova, mas que, caso seja necessário, vai tomar as medidas necessárias.
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