JERUSALÉM e CIDADE DE GAZA - Horas depois de um novo ciclo de ataques e contra-ataques no sul de Israel e na Faixa de Gaza - e de rumores de sobre a iminência de uma nova ofensiva militar ao território - o grupo islâmico Hamas costurou um acordo de cessar-fogo com todas as facções da região. De manhã, um míssil antitanque lançado de Gaza atingiu um ônibus escolar israelense, ferindo duas pessoas. Pouco depois, a aviação israelense reagiu com bombardeios que mataram cinco palestinos do outro lado da fronteira - inclusive na Cidade de Gaza, que não sofria ataques há mais de dois anos.
De acordo com o jornal israelense "Haaretz", o ônibus, que circulava perto da fronteira com Gaza, foi atingido por um morteiro ou por um míssil antitanque. No momento do ataque, havia apenas duas pessoas a bordo: um menino de 16 anos, que ficou gravemente ferido, e o motorista, que sofreu ferimentos mais leves.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, ordenou que as forças do país reagissem rapidamente e culpou o movimento islâmico Hamas pelo ataque, embora nenhum grupo tenha assumido sua autoria. Moradores da região foram orientados pelo governo a não sair de casa.
O ataque e a resposta israelense vieram após dias de tensão e outros episódios de violência entre palestinos e israelenses. Na terça-feira, tanques de Israel mataram um palestino que se aproximava da fronteira da Faixa de Gaza e três morteiros explodiram no país. No sábado, aviões israelenses atacaram um veículo no sul de Gaza, matando três homens que seriam do Hamas. Um deles seria um chefe do grupo.
As forças armadas israelenses disseram nesta quinta-feira que 45 foguetes e morteiros foram lançados de Gaza contra o território israelense em três horas, o ataque mais pesado em duas semanas. Não houve relatos imediatos de baixas israelenses.
Pelo menos oito pessoas ficaram feridas na Faixa de Gaza, incluindo uma menina de 4 anos. A resposta israelense incluiu disparos de tanques, aviões de combate e helicópteros.
Um avião de guerra F-16 israelense bombardeou um grande complexo de segurança do grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, atingindo a cidade de Gaza com uma grande explosão e ferindo pelo menos uma pessoa no local.
De acordo com o jornal israelense "Haaretz", o ônibus, que circulava perto da fronteira com Gaza, foi atingido por um morteiro ou por um míssil antitanque. No momento do ataque, havia apenas duas pessoas a bordo: um menino de 16 anos, que ficou gravemente ferido, e o motorista, que sofreu ferimentos mais leves.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, ordenou que as forças do país reagissem rapidamente e culpou o movimento islâmico Hamas pelo ataque, embora nenhum grupo tenha assumido sua autoria. Moradores da região foram orientados pelo governo a não sair de casa.
O ataque e a resposta israelense vieram após dias de tensão e outros episódios de violência entre palestinos e israelenses. Na terça-feira, tanques de Israel mataram um palestino que se aproximava da fronteira da Faixa de Gaza e três morteiros explodiram no país. No sábado, aviões israelenses atacaram um veículo no sul de Gaza, matando três homens que seriam do Hamas. Um deles seria um chefe do grupo.
As forças armadas israelenses disseram nesta quinta-feira que 45 foguetes e morteiros foram lançados de Gaza contra o território israelense em três horas, o ataque mais pesado em duas semanas. Não houve relatos imediatos de baixas israelenses.
Pelo menos oito pessoas ficaram feridas na Faixa de Gaza, incluindo uma menina de 4 anos. A resposta israelense incluiu disparos de tanques, aviões de combate e helicópteros.
Um avião de guerra F-16 israelense bombardeou um grande complexo de segurança do grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, atingindo a cidade de Gaza com uma grande explosão e ferindo pelo menos uma pessoa no local.
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