Tem vontade de ser mãe?
Tenho! Tenho vontade de ter um filho. Não sei se vou fazer bem a parte de mãe. Quero fazer inseminação e por enquanto penso só em um, porque é difícil para sustentar. Tem que dar uma bela educação.
O que você sente quando se vê toda bonita, vestida sensualmente na novela?
Eu não sinto nada. É uma personagem, não sou eu. Não é que eu esteja me arrumando para sair para uma balada. Eu me sinto como a personagem se sentiria. No caso, é uma policial infiltrada e que tem que se vestir daquela forma para enganar as pessoas dali. Quando eu me visto dessa forma, estou focada nisso. Eu tenho que induzir as pessoas que estão na boate a acreditarem que eu sou aquilo.
Como você fez para vencer as barreiras do preconceito?
A barreira do preconceito não foi quebrada por mim. Essa barreira está sendo quebrada pela Gloria (Perez, autora da trama), pela Rede Globo que está apostando em mim e nos nossos diretores. A barreira está sendo quebrada a partir daí. Eu sozinha não conseguiria. É preciso que essas pessoas quebrem as barreiras para eu mostrar do que sou capaz, do que o meu trabalho é capaz.
Se você não fosse a Jô, gostaria de ser qual personagem?
Eu adoro a Helô. Sou fã da Giovanna (Antonelli) e eu sou fascinada na delegada que ela faz: uma mulher forte, decidida. Ao mesmo tempo no “perrengue” com o marido... Acho sensacional! Se eu não fosse a Jô, queria ser a Helô! Porque a Giovanna deu uma vida para a personagem sem igual.
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