Na preferência nacional do Brasil, o futebol, os investimentos estão perdendo força, só que na segunda preferência nacional do momento — o UFC — o volume de dinheiro envolvido só cresce. E sem previsão de queda. Patrocinador de Vítor Belfort, o Banco BMG corta gastos no futebol, mas não pensa em reduzir o apoio ao lutador — o mais lucrativo da empresa.
— Conheço o Vítor desde os 12 anos. Quando viajou para os Estados Unidos para lutar, virou campeão com 18 anos, falou comigo: "Tio, esse esporte será o que mais crescerá no mundo, escreve o que estou falando". E nós começamos a investir no Vítor, um contrato mensal, para ajudá-lo — recorda Márcio Alaôr, vice-presidente do BMG. — Hoje, o contrato com o Vítor é o que mais proporciona retorno percentual. Todos os nossos patrocínios geram retorno, mas o Vítor extrapola e muito esse retorno.
Expansão próxima
O executivo do BMG não confirma nenhum investimento futuro no UFC, mas garante que, em virtude do enorme crescimento do esporte no Brasil, em breve o apoio do banco pode aumentar:
— Estamos sendo procurados pelos eventos de MMA, como o Jungle FIght. E, atentos às oportunidades, apoiamos.
— Conheço o Vítor desde os 12 anos. Quando viajou para os Estados Unidos para lutar, virou campeão com 18 anos, falou comigo: "Tio, esse esporte será o que mais crescerá no mundo, escreve o que estou falando". E nós começamos a investir no Vítor, um contrato mensal, para ajudá-lo — recorda Márcio Alaôr, vice-presidente do BMG. — Hoje, o contrato com o Vítor é o que mais proporciona retorno percentual. Todos os nossos patrocínios geram retorno, mas o Vítor extrapola e muito esse retorno.
Expansão próxima
O executivo do BMG não confirma nenhum investimento futuro no UFC, mas garante que, em virtude do enorme crescimento do esporte no Brasil, em breve o apoio do banco pode aumentar:
— Estamos sendo procurados pelos eventos de MMA, como o Jungle FIght. E, atentos às oportunidades, apoiamos.
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