GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Sport dará auxílio psicológico a goleiro agressor. Abandoná-lo não é a saída Para ser o "clube formador" é preciso "formar" o jogador. Em todos os sentidos

É óbvio, evidentente, indiscutível que merece punição severa a atitude do goleiro Gustavo, do Sport, que estupidamente agrediu o vascaíno Elivélton em jogo da Copa BH de juniores. Mas a discussão vai além. Como atleta das divisões de base, ele deve ser orientado, acompanhado, formado pelo clube. Se a atitude foi mais um ato intempestivo, uma reincidência, a pergunta é: o que explicaria sua permanência no time? Se aquele foi um ato isolado, ele merece uma segunda chance?

A ideia não é defender o arqueiro e sua atitude, pelo contrário. Ações estúpidas como a de Gustavo têm que ser combatidas duramente. Isso não se discute. Mas o episódio merece uma reflexão sobre o papel do chamado "clube formador", que sempre faz questão de ser identificado como tal se o atleta vira motivo de uma negociação entre outras duas agremiações. Especialmente se este negócio envolver milhões. Para ser o "clube formador" é preciso "formar" o jogador. Em todos os sentidos.

Será que uma atitude idêntica, protagonizada por um profissional que eventualmente tenha custado caro seria tratada da mesma maneira, com demissão sumária e instantânea? Sinceramente, não sei.

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