Comerciantes da rua Ipiranga, região central de São Sebastião, fizeram reclamações à respeito da faixa amarela, que indica que é proibido estacionar na área marcada, feita na última sexta-feira em frente aos estabelecimentos. Segundo eles, a faixa está bem maior do que antes, ficando maior do que é permitido.
De acordo com Antonina Diaz, 48 anos, que há dois anos possui um restaurante naquela rua, alguns homens do Divisão de Trânsito e Fiscalização (Ditraf), estiveram pela manhã, colocando essas faixas em alguns trechos. No entanto, em frente aos estabelecimentos teriam exagerado. Ao questionar o trabalho, disseram que estavam reforçando a pintura antiga, e que só estaria cumprindo ordens. “É mentira, a faixa não era desse tamanho”, conta.
“Existe uma lei que permite apenas 5 metros de faixa. Se não existir fico quieta”, declara.
Ela acredita que com essas faixas, não só nessa rua, como em outras do Centro, dificulta a vida de todos. “Não beneficia os turistas, os moradores, os comerciantes. Então quem beneficia?”, critica.
O dentista César Roberto Monteiro, 56 anos, que atende seus pacientes há mais de 30 anos em seu escritório, na rua em questão, acredita que a ação feita por eles, devia ter um estudo antes. “O trabalho da prefeitura está sendo contra a população. É uma arbitrariedade”, esclarece.
Para Solange Marcos, que trabalha em um salão de beleza, a Sabesp quando há uns meses realizou obras na rua, mudou a guia de lugar. “O rapaz que fez a faixa teria completado”, lembra.
De acordo com ela, a faixa atrapalha a vida dos comerciantes locais, principalmente pessoas idosas que frequenta aqueles estabelecimentos. “É difícil encontrar lugar para estacionar. A cidade inteira está cheia dessas faixas”, conta.
Em busca de soluções
De acordo com o secretário de Segurança Urbana Antônio Vicente de Paula Freitas a rua em discussão está em estudo. “A faixa foi feita para fluir o tráfego”, conta.
Para o secretario, é preciso soluções naquele trecho. São três ruas que está sendo descarregada em uma. “É preciso descarregar a caixa de espera”, finaliza. Segundo ele, a rua não comporta muito trânsito e nem que caminhões transitem nela.
De acordo com Antonina Diaz, 48 anos, que há dois anos possui um restaurante naquela rua, alguns homens do Divisão de Trânsito e Fiscalização (Ditraf), estiveram pela manhã, colocando essas faixas em alguns trechos. No entanto, em frente aos estabelecimentos teriam exagerado. Ao questionar o trabalho, disseram que estavam reforçando a pintura antiga, e que só estaria cumprindo ordens. “É mentira, a faixa não era desse tamanho”, conta.
“Existe uma lei que permite apenas 5 metros de faixa. Se não existir fico quieta”, declara.
Ela acredita que com essas faixas, não só nessa rua, como em outras do Centro, dificulta a vida de todos. “Não beneficia os turistas, os moradores, os comerciantes. Então quem beneficia?”, critica.
O dentista César Roberto Monteiro, 56 anos, que atende seus pacientes há mais de 30 anos em seu escritório, na rua em questão, acredita que a ação feita por eles, devia ter um estudo antes. “O trabalho da prefeitura está sendo contra a população. É uma arbitrariedade”, esclarece.
Para Solange Marcos, que trabalha em um salão de beleza, a Sabesp quando há uns meses realizou obras na rua, mudou a guia de lugar. “O rapaz que fez a faixa teria completado”, lembra.
De acordo com ela, a faixa atrapalha a vida dos comerciantes locais, principalmente pessoas idosas que frequenta aqueles estabelecimentos. “É difícil encontrar lugar para estacionar. A cidade inteira está cheia dessas faixas”, conta.
Em busca de soluções
De acordo com o secretário de Segurança Urbana Antônio Vicente de Paula Freitas a rua em discussão está em estudo. “A faixa foi feita para fluir o tráfego”, conta.
Para o secretario, é preciso soluções naquele trecho. São três ruas que está sendo descarregada em uma. “É preciso descarregar a caixa de espera”, finaliza. Segundo ele, a rua não comporta muito trânsito e nem que caminhões transitem nela.
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