Ilhabela, Rio de Janeiro, Santos, Búzios e Salvador estão entre as principais cidades portuárias beneficiadas pelos gastos dos cruzeiristas e tripulantes. Na temporada 2010/2011, a movimentação gerada foi de R$ 522,5 milhões, sendo que os turistas nacionais foram responsáveis por 71,3% dos gastos, enquanto os turistas internacionais e tripulantes, por 28,7%. Os dados são do documento Cruzeiros Marítimos: Estudo de Perfil e Impactos Econômicos no Brasil, encomendado pela Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) à Fundação Getulio Vargas (FGV).
Segundo o documento, a cidade do Rio de Janeiro registrou a maior movimentação com R$ 102,9 milhões, seguida por Santos – R$ 86,6 milhões – e Búzios – R$ 57 milhões, sendo os dois primeiros os principais portos de embarque e desembarque do país. O Rio de Janeiro destaca-se, ainda, junto a Búzios, como importante porto de escala, seguido por Salvador e Ilhabela. Em Salvador, a movimentação registrada na temporada passada foi de R$ 43,9 milhões. Já em Ilhabela, foram R$ 42,3 milhões. Os demais portos e cidades não portuárias, impactadas indiretamente, ficaram com R$ 189,8 milhões. Os setores mais beneficiados foram o comércio varejista e alimentos e bebidas. Dos R$ 522,5 milhões gerados pelos gastos dos cruzeiristas e tripulantes, R$ 172,6 milhões foram com o comércio varejista e R$ 155,1 milhões com alimentos e bebidas. Os gastos com transporte antes e/ou após a viagem foram de R$ 80,3 milhões. Já os passeios turísticos movimentaram R$ 67,6 milhões, enquanto o transporte durante a viagem, R$30,5 milhões. Os gastos com hospedagem antes ou após a viagem o cruzeiro chegaram a R$ 16,4 milhões.
Perfil dos cruzeiristas
Indicação de amigos e parentes e o preço estão entre os principais fatores que influenciam a opção por uma viagem de cruzeiro. O levantamento Cruzeiros Marítimos: Estudo de Perfil e Impactos Econômicos no Brasil, encomendado pela Abremar à Fundação Getulio Vargas aponta que nesta temporada 62,7% dos cruzeiristas estavam em sua primeira viagem de navio. O estado de origem da maioria dos passageiros foi São Paulo (61,1%), seguido por Rio de Janeiro (12%) e Paraná (5,9%).
Os cruzeiristas, geralmente, viajam acompanhados por cônjuge/namorado(a) (43,8%), por amigos (40,6%) e filhos/parentes (40,3%). Há predominância do público feminino (55,8%) e de pessoas casadas (54,4%). A maioria (48,6%) está na faixa etária entre 25 e 44 anos e tem ensino superior completo (58,1%).
Segundo o estudo, 29% dos cruzeiristas possuem faixa de renda mensal familiar entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, já 14,7% têm renda familiar acima de R$ 10 mil.
O estudo aponta que 15,3% dos entrevistados estenderam a viagem e permaneceram um período maior na cidade de embarque/desembarque, antes e/ou após a viagem de cruzeiro. Segundo o estudo, dos que afirmaram ter permanecido mais tempo no destino – de dois a três dias adicionais –, 61,3% hospedaram-se em hotéis e 33,8% em casa de amigos e parentes.
Ao serem questionados se retornariam ao destino de escala a lazer, 89,1% responderam positivamente. Além disso, 51,8% afirmaram que a imagem do destino melhorou após a viagem.
Segundo o documento, a cidade do Rio de Janeiro registrou a maior movimentação com R$ 102,9 milhões, seguida por Santos – R$ 86,6 milhões – e Búzios – R$ 57 milhões, sendo os dois primeiros os principais portos de embarque e desembarque do país. O Rio de Janeiro destaca-se, ainda, junto a Búzios, como importante porto de escala, seguido por Salvador e Ilhabela. Em Salvador, a movimentação registrada na temporada passada foi de R$ 43,9 milhões. Já em Ilhabela, foram R$ 42,3 milhões. Os demais portos e cidades não portuárias, impactadas indiretamente, ficaram com R$ 189,8 milhões. Os setores mais beneficiados foram o comércio varejista e alimentos e bebidas. Dos R$ 522,5 milhões gerados pelos gastos dos cruzeiristas e tripulantes, R$ 172,6 milhões foram com o comércio varejista e R$ 155,1 milhões com alimentos e bebidas. Os gastos com transporte antes e/ou após a viagem foram de R$ 80,3 milhões. Já os passeios turísticos movimentaram R$ 67,6 milhões, enquanto o transporte durante a viagem, R$30,5 milhões. Os gastos com hospedagem antes ou após a viagem o cruzeiro chegaram a R$ 16,4 milhões.
Perfil dos cruzeiristas
Indicação de amigos e parentes e o preço estão entre os principais fatores que influenciam a opção por uma viagem de cruzeiro. O levantamento Cruzeiros Marítimos: Estudo de Perfil e Impactos Econômicos no Brasil, encomendado pela Abremar à Fundação Getulio Vargas aponta que nesta temporada 62,7% dos cruzeiristas estavam em sua primeira viagem de navio. O estado de origem da maioria dos passageiros foi São Paulo (61,1%), seguido por Rio de Janeiro (12%) e Paraná (5,9%).
Os cruzeiristas, geralmente, viajam acompanhados por cônjuge/namorado(a) (43,8%), por amigos (40,6%) e filhos/parentes (40,3%). Há predominância do público feminino (55,8%) e de pessoas casadas (54,4%). A maioria (48,6%) está na faixa etária entre 25 e 44 anos e tem ensino superior completo (58,1%).
Segundo o estudo, 29% dos cruzeiristas possuem faixa de renda mensal familiar entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, já 14,7% têm renda familiar acima de R$ 10 mil.
O estudo aponta que 15,3% dos entrevistados estenderam a viagem e permaneceram um período maior na cidade de embarque/desembarque, antes e/ou após a viagem de cruzeiro. Segundo o estudo, dos que afirmaram ter permanecido mais tempo no destino – de dois a três dias adicionais –, 61,3% hospedaram-se em hotéis e 33,8% em casa de amigos e parentes.
Ao serem questionados se retornariam ao destino de escala a lazer, 89,1% responderam positivamente. Além disso, 51,8% afirmaram que a imagem do destino melhorou após a viagem.
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