RIO - Após o presidente Andrés Sanchez ter prometido o início das obras do Fielzão para o mês de março, o diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg garantiu que o estádio começará a ser erguido em maio.
- Começará em maio e terminará em novembro ou dezembro de 2013. Isso quer dizer que quem está na torcida para que o estádio do Corinthians sedie a Copa das Confederação (em julho), pode esquecer. Não vamos fazer loucuras, como construção à noite para terminar em acidentes - disse nesta sexta-feira, em entrevista coletiva.
Segundo o dirigente, os primeiros quatro meses de trabalho serão destinados para a remoção dos oleodutos do subsolo do terreno em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.
- A Petrobras considera uma obra trivial e não tem interferência no cronograma dos 30 meses de construção - completou Rosenberg.
O responsável pelo marketing alvinegro negou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tenha recusado as garantias financeiras oferecidas pela construtora Odebrecht e o clube.
O BNDES financiará cerca de R$ 450 milhões de um orçamento que prevê, no mínimo, R$ 650 milhões. Ele ainda confirmou que a Caixa Econômica Federal participará da liberação do dinheiro para a obra:
- Um mecanismo é o fundo imobiliário. O dinheiro é do governo, que repassa para o BNDES. Quem vai se encarregar do fundo é a Caixa. Para aumentar a capacidade de 45 mil lugares, prevista no projeto inicial, para 65 mil, número mínimo exigido pela Fifa para sediar a abertura, haverá incentivos fiscais.
- Começará em maio e terminará em novembro ou dezembro de 2013. Isso quer dizer que quem está na torcida para que o estádio do Corinthians sedie a Copa das Confederação (em julho), pode esquecer. Não vamos fazer loucuras, como construção à noite para terminar em acidentes - disse nesta sexta-feira, em entrevista coletiva.
Segundo o dirigente, os primeiros quatro meses de trabalho serão destinados para a remoção dos oleodutos do subsolo do terreno em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.
- A Petrobras considera uma obra trivial e não tem interferência no cronograma dos 30 meses de construção - completou Rosenberg.
O responsável pelo marketing alvinegro negou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tenha recusado as garantias financeiras oferecidas pela construtora Odebrecht e o clube.
O BNDES financiará cerca de R$ 450 milhões de um orçamento que prevê, no mínimo, R$ 650 milhões. Ele ainda confirmou que a Caixa Econômica Federal participará da liberação do dinheiro para a obra:
- Um mecanismo é o fundo imobiliário. O dinheiro é do governo, que repassa para o BNDES. Quem vai se encarregar do fundo é a Caixa. Para aumentar a capacidade de 45 mil lugares, prevista no projeto inicial, para 65 mil, número mínimo exigido pela Fifa para sediar a abertura, haverá incentivos fiscais.
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