GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Blog expõe o que seria a nova camisa do Brasil para 2012 As imagens do novo uniforme da seleção brasileira teriam vazado de uma loja chinesa


Site estrangeiro revela o que seria a camisa do Brasil para 2012
Os torcedores brasileiros já podem conhecer o que seria a nova camisa da seleção brasileira para a temporada de 2012. Um blog estrangeiro que trata exclusivamente sobre uniformes de times e seleções de futebol, chamado "Todo sobre camisetas", teve acesso à suposta camisa da seleção brasileira em 2012.

As imagens do novo uniforme do Brasil teriam vazado de uma loja chinesa que produz a vestimenta. O que se vê na imagem é uma mudança brusca em relação ao modelo atual do uniforme, pois a lista verde no peito deixa de existir, dando lugar a uma faixa da mesma cor na região das mangas.

Além da camisa da seleção brasileira, as imagens dos uniformes de outras seleções patrocinadas pela Nike também foram divulgadas, são elas: França, Portugal e Holanda.

Parceiro da CBF pode fechar negócio de R$ 112 mi com Palmeiras Kentaro, empresa que organiza amistosos da seleção, quer investir no futebol brasileiro

A Kentaro, empresa que gerencia os amistosos da seleção brasileira no exterior, quer investir 40 milhões de libras (R$ 112 milhões) em jogadores de futebol no Brasil e pode escolher o Palmeiras como destino. Assim como revelou o iG na última segunda-feira, os ingleses querem contratar atletas de menos de 23 anos para lucrar com a futura venda e procuram um parceiro para isso.

Sem dinheiro para atender às necessidades de Luiz Felipe Scolari na contratação de reforços, o presidente Arnaldo Tirone busca parceiros que possam ajudar financeiramente. A Kentaro tem acordo com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) desde 2006 e tem por contrato a obrigação de realizar ao menos uma partida do Brasil por ano no Emirates Stadium, em Londres. É parte do “Brazil Wolrd Tour”, evento que dá nome as jogos da seleção organizados pela empresa.
Além disso, a Kentaro também organiza torneios de futebol, administra campos de treinamento e foi responsável pela ida da seleção brasileira a Weggis, na Suíça, para a pré-temporada da Copa do Mundo de 2006, quando torcedores invadiram o local todos os dias e a festa tomou conta da concentração da equipe de Carlos Alberto Parreira.

Um dos nomes fortes da Kentaro na negociação de direitos de jogadores é do carrasco brasileiro da Copa de 1998, Emmanuel Petit, com quem o iG fez uma entrevista exclusiva em fevereiro falando sobre seu novo cargo.
Conselheiros que já conversaram com Arnaldo Tirone sobre o tema ouviram do presidente que basta a empresa formalizar a proposta para que a parceria seja assinada e colocada em prática. Ele pretende usar os ganhos da viagem para a Europa como resposta às críticas que recebeu por deixar o país em meio à crise na Academia de Futebol.


Tirone tenta fechar acordo com parceiro da CBF
Tirone conheceu os empresários na primeira vez que viajou a Londres, quando foi chefe da delegação da seleção brasileira durante um amistoso. Na ocasião, o dirigente também chegou a conversar com agentes ligados a Kia Jorabchiaan, iraniano que foi responsável pela chegada da MSI ao Corinthians.
Além de investir os R$ 112 milhões em jogadores, a empresa também tem a ideia de comercializar direitos de marketing do Palmeiras pelo mundo. O projeto é espalhar a marca do clube e dividir os lucros que as ações consigam reverter, mas essa ação ainda precisará de mais tempo para ser concluída.

O Palmeiras procura vários parceiros para conseguir atender o desejo de Luiz Felipe Scolari de ter jogadores prontos para chegar e assumir a titularidade. O treinador afirmou que, para 2012, espera contar com "camarão e carne", fazendo referência a jogadores mais gabaritados dos que os que foram contratados em 2011.
Até por isso, na última semana, representantes da DIS, que chegaram a ter problemas com Felipão por causa da negociação de Vinícius e Tinga, conversaram com dirigentes na intenção de traçarem um acordo. Gabriel Silva, lateral esquerdo que também tem relação com o grupo de investidores, já foi negociado e deixa o clube rumo à Udinese no fim desta temporada.

‘O filho vai nascer’, diz Cesar Maia sobre coligação com Garotinho no Rio Ex-prefeito carioca diz que aliança entre DEM e PR é certa e foi selada ‘em função da derrota do PMDB’

“O casal já passou a lua de mel, está vivendo junto, casado, e o filho vai nascer”, responde Cesar Maia sobre a possível aliança entre o DEM e o PR, do ex-governador Anthony Garotinho, pela disputa da Prefeitura do Rio em 2012. “A nossa convergência é em função da derrota do PMDB”, esclarece. “Eduardo Paes corre o risco de nem ir para o segundo turno”, diz confiante.


Cesar sobre possível coligação com PR: 'A nossa convergência é em função da derrota do PMDB'
Ex-prefeito que comandou a capital fluminense por 16 anos (incluindo o governo de Luís Paulo Conde, a quem fez seu sucessor e depois rompeu), Cesar amargou o quarto lugar na disputa do Senado no ano passado.
Perdeu para Marcelo Crivella (PRB) e Lindberg Farias (PT), e ficou atrás do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB). “Minha candidatura não tinha segundo voto, o Marcelo Cerqueira (do PPS, com quem estava coligado) não tinha voto nenhum. O Picciani cresceu com o Lindberg e perdeu por causa do Garotinho, que falou que sua prioridade era derrubá-lo. Mas pode ser que o eleitor tenha cansado de mim”, avalia.

A última candidata à prefeitura que tentou emplacar, a ex-deputada federal Solange Amaral, ficou em sexto lugar, com 3,92% dos votos (128,5) no pleito de 2008. Dois anos antes, na disputa pelo governo do Rio, em 2006, apoiou a ex-deputada federal Denise Frossard (PPS) e também saiu derrotado. Para o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
Agora, Cesar acredita que vai ser diferente. O pré-candidato a prefeito do partido que lidera é seu filho, o deputado federal Rodrigo Maia. A provável vice, Clarissa Garotinho, filha do casal de ex-governadores Rosinha e Garotinho.


Cesar Maia e seu filho, o deputado federal Rodrigo Maia
Os termos que favorecem o acordo, segundo Cesar, são simples: “Há interesse mútuo”, resume. “A Prefeitura de Campos é estratégica para o PMDB e para o PR (a ex-governadora Rosinha, mulher de Garotinho, é prefeita da cidade). É muito poderosa, recebe mais de R$ 1 bilhão de royalties. E tem (a eleição de)2014, o Garotinho é o grande adversário do PMDB no interior do estado. Por isso, Campos é tão importante. E lá o DEM não tem candidato, mas tem tempo de TV, o que é bom para Garotinho e para o PR ”, esclarece.

Cesar afirma que em troca o DEM pensa em contar com o tempo de TV do PR no Rio. “O Garotinho é uma liderança forte, com 170 mil votos na capital no ano passado (quando se elegeu deputado federal com mais de 694.862 votos em todo estado), e traz o aval do eleitor evangélico e de um eleitor mais popular que vota muito conjunturalmente”, diz.
A seguir, Cesar Maia fala dos preparativos para voltar à vida legislativa da cidade do Rio de Janeiro, onde é pré-candidato a vereador. “Seu eu for eleito teremos um jogo político de alto nível. Hoje o que se tem (na Câmara Municipal) é uma eterna adesão”, esnoba.

Há resistências no DEM e no PR a uma chapa do deputado federal Rodrigo Maia e a deputada estadual Clarissa Garotinho à Prefeitura do Rio. O acordo está fechado?
Cesar Maia:
O casal já passou a lua de mel, já está vivendo junto, casado, e o filho vai nascer. Agora, política no Brasil, você jurar por Deus... Mas não há nada que nos leve a ter qualquer desconfiança de que esse acordo não esteja consolidado. E por quê? Porque há interesse mútuo.

Não há conflitos entre as legendas?
Cesar Maia:
O Rodrigo e o Garotinho foram mapeando o Estado e vendo que em municípios grandes, onde os dois partidos têm tempo de televisão, não há nenhum conflito que não permita ceder o tempo e o comando da chapa para o outro. Campos fica com o PR; Rio de Janeiro, com o DEM; São Gonçalo, PR; Nova Iguaçu, DEM; Volta Redonda, PR; Maricá, DEM. Em municípios pequenos, cada caso é um caso. Se for possível estar junto, excelente, mas não há obrigatoriedade. Está tudo mais ou menos arrumado. Falta um ponto aqui e ali.


O deputado federal Anthony Garotinho e sua filha, Clarissa, deputada estadual pelo PR e possível candidata a vice em chapa com Rodrigo Maia

Os eleitores do DEM e do PR não podem estranhar esse acordo?
Cesar Maia:
Você faz coligações por duas razões: uma é a convergência no tempo, que é o caso que a gente tem com o PSDB nacionalmente. Em campanha presidencial estivemos juntos sempre. A outra é quando forças políticas se opõem a uma terceira que está no governo e entendem como prioritária a derrota dessa força. Foi o que aproximou o PR do DEM. A nossa convergência é em função da derrota do PMDB.

Não temem possíveis perdas de votos?
Cesar Maia:
Alguma perda na zona sul, mas essa perda não vai para o Eduardo (Paes, prefeito do Rio que tentará a reeleição pelo PMDB), vai para o Freixo (deputado Marcelo Freixo, PSOL, apontado como pré-candidato da legenda à sucessão municipal), que é forte na região. Então, onde a gente perde, não perde para quem está no governo, não perde para o PMDB. O Eduardo tem cometido erros que são fatais no Rio de Janeiro, como, por exemplo, perseguir servidor público. O segundo erro é confundir lei e ordem com repressão aos pobres, que gera uma rejeição muito grande na área popular. O terceiro é privatizar educação e saúde.

O prefeito Eduardo Paes entrou na vida pública como afilhado político do senhor. Ele tornou-se um rival ou as suas artilharias são apenas contra o PMDB?
Cesar Maia:
O Eduardo quando era do DEM (PFL à época) achava que o Rodrigo (Maia) roubava o espaço dele na legenda. Foi para o PSDB, mas viu no PMDB opção para crescer, virou prefeito. Em relação à carreira política não acho que tenha agido errado. Mas como prefeito erra muito. Como disse, persegue servidores, privatiza educação e saúde. Mesmo com a boa vontade da mídia ele está com uma taxa de rejeição de 25% (segundo pesquisa de opinião encomendada pelo DEM há cerca de um mês). Por enquanto, ele está bem porque está surfando sozinho. Quando os outros candidatos aparecerem, ele cai.

O governador Sérgio Cabral (PMDB) foi reeleito no primeiro turno com mais de 60% dos votos. Ele não será um forte cabo eleitoral do prefeito Eduardo Paes?
Cesar Maia:
A eleição do ano que vem será competitiva, muito diferente de 2010, quando o Lula estava santificado e isso ajudou o Cabral. Numa eleição municipal, a influência federal é menor. O Cabral sofreu um forte prejuízo moral com a queda do helicóptero na Bahia e a crise dos bombeiros, as pesquisas mostram. Foi seu governo que piorou muito? Não, o governo do Sério Cabral é ruim desde sempre, as pessoas avaliavam bem em função de publicidade, UPA, essas coisas que não funcionam, mas geram um destaque. O que mudou? O impacto do boca a boca em relação a esses casos que citei. E as pessoas que fazem da sua parceria um elemento de propaganda, como Paes e Cabral com essa história de “estamos juntos (aperta as mãos, em referência ao slogan da campanha para a reeleição do governador Sérgio Cabral em 2010), estamos juntos (simula um abraço)", se comprometem. Na hora que (uma crise) pega uma parte a outra também é atingida.

O deputado federal Anthony Garotinho já manifestou vontade de disputar o governo do Rio em 2014. O DEM irá apoiá-lo?
Cesar Maia:
Não se discute 2014 na nossa aliança com o PR. Está completamente fora de discussão.

Por quê? O senhor pode vir candidato ao governo do Estado em 2014?
Cesar Maia:
Posso.

Essa possibilidade não ameaça a aliança de 2012? Se Rodrigo e Clarissa forem eleitos, é natural que cada um apoie o candidato de suas respectivas legendas em 2014...
Cesar Maia:
Às vezes é bom que os dois partidos tenham candidatos. O (senador) Lindberg é um candidato forte do PT, que faz muito bem a campanha eleitoral. A especialidade dele é fazer campanha. O (vice-governador Luiz Fernando) Pezão vem com a máquina do PMDB. Então, muitas vezes interessa para o Garotinho, que é favoritíssimo no interior e na região metropolitana, ter uma eleição espalhada para haver imprevisibilidade de a respeito de quem vai para o segundo turno. Pode interessar para ele, pode interessar a nós.


De aliados a rivais: Cesar diz que PSD, partido fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, após deixar o DEM, 'é o baixo clero do governo'

O senhor sairá candidato a vereador. É para dar sobrevida ao DEM na capital fluminense, o senhor será o puxador de votos? Muitos integrantes da legenda migraram para o PSD...
Cesar Maia:
A grande perda é sempre o potencial eleitoral de campanha majoritária, e isso nós não tivemos. Por exemplo, a (vereadora) Rosa Fernandes me procurou e disse que o tipo de representação comunitária que ela faz há mais de 30 anos depende de estar junto ao governo. A Rosa tem muito voto, é muito forte e muito boa. É interesse do prefeito tê-la na base de apoio puxando voto? Claro. Agora, não é perda política. Tivemos, sim, perda de votos na Câmara. O deputado federal Arolde de Oliveira foi para o PSD. Apesar de considerá-lo uma grande figura, não foi perda. A liderança evangélica que ele representava o Garotinho, que faz composição com a gente, tem.

E tempo de TV e fundo partidário?
Cesar Maia:
Só vamos saber em 2014. Se o PSD eleger bancada maior do que a nossa eles terão um tempo de TV maior do que a gente. Mas, do ponto de vista dos deputados federais, o PSD é o baixo clero do governo. Tenho dúvidas sobre o sucesso deles em 2014, porque não têm nomes expressivos. No Senado ainda tem a Kátia Abreu...Então, o que eles vão fazer em 2014? Vamos esperar. Até lá, o tempo de televisão é nosso, o fundo partidário é nosso, a estrutura do Congresso é nossa.

Sasha ganha quadra de vôlei de areia de Xuxa A avó paterna, Beth Szafir, revela que Sasha adora vôlei e que, mesmo alta, nunca pensou em ser modelo


Beth Szafir assistiu ao desfile da Adriana Degreas durante o São Paulo Fashion Week
Na primeira fila do desfile de Adriana Degreas, durante o São Paulo Fashion Week, nessa terça-feira (17), Beth Szafir era só elogios para a neta Sasha, filha do seu filho Luciano Szafir com a apresentadora Xuxa Meneghel. "Ela está maravilhosa. Um deslumbramento", disse a vovó coruja.
Sasha, que está com 12 anos, está superalta como os pais, mas segundo a avó, nunca pensou em seguir carreira de modelo, por enquanto. "Ela gosta muito de esportes. Sempre fez ginástica olímpica, agora parou. No momento, ela está jogando vôlei. A Xuxa até fez uma quadra de vôlei de areia na casa delas para a Sasha praticar. Ela adora", contou Beth. "Mas não sei. Ela é muito criança ainda para decidir".

Felipa Tavares: "É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vem para cima de mim"
Dia comum na praia do Leme, zona sul do Rio de Janeiro: muito sol e mar tranquilo, daqueles que só tem umas marolinhas. Mas a monotonia dura pouco. Em uma academia a céu aberto, na praia, um grupo de homens musculosos cultua suas medidas até que a modelo Felipa Tavares, 1,81m, chama a atenção da galera ao posar para fotos com um maiô cavado preto. Os marmanjos ficam alvoroçados. Tanto que nem reparam em um detalhe: a mineira, de 25 anos, nova aposta da Agência 40° de Sérgio Mattos, verdadeiro mulherão, é na verdade um menino.

A modelo transexual Felipa Tavares sonha em seguir os passos de Lea T.

Felipa é transexual. E não operada. Mas o jeito delicado e os traços femininos – de nascença, já que Felipa não fez ainda nenhum tipo de cirurgia-, permite que ela viva a vida como uma mulher qualquer. Provocando, inclusive, cantadas e cortejos por onde passa. “É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vêm para cima de mim. As minhas amigas, que são mulheres de verdade, até ficam meio chocadas e tristes porque chamo a atenção”, diverte-se ela.

Felipa é filha de um mecânico e de uma funcionária de cartório aposentada. Desde a adolescência, gostava de usar maquiagens, cabelo rosa, calças justas e camisetas baby look. Quando a mãe morreu, em 2004, decidiu morar com a avó e a tia evangélica em Vila da Penha, subúrbio do Rio. Trabalhou como caixa de uma boate LGBTS em Copacabana e garçonete de um restaurante especializado em carnes australianas. Até que resolveu seguir o sonho e participou do workshop de modelos do Sérgio Mattos. “Sou multiuso. Encaixo no perfil de menina, de trans e de andrógina. Acho que estou na hora certa no mercado de trabalho porque o Serginho pode brincar comigo”, afirma. “Acredito muito no potencial da Felipa”, diz Mattos. “O mundo da moda está pedindo androginia”, completa.

A modelo transexual brasileira Lea T., que conquistou as passarelas internacionais depois de desfilar para a grife francesa Givenchy, foi sua principal inspiração, claro. “Quando vi o estouro dela percebi que a hora de investir nessa carreira era agora. Se ela fez sucesso, outras também podem fazer. Não quero tomar o lugar da Lea, tem espaço para todas”, diz. Mesmo assim, Felipa alfineta a top. “Em toda reportagem ela reclama de alguma coisa. Quem dera se eu tivesse metade dos problemas dela. Ela está muito bem. Claro, a vida é difícil para todo mundo. A de transexual é mais ainda. Mas as pessoas não conseguem viver e levar para a frente?”, provoca ela, durante entrevista exclusiva ao iG.


Felipa Tavares faz parte do casting da agência 40° Graus, de Sergio Mattos

Quando você se percebeu diferente?
Felipa Tavares:
Mesmo quando era criança, sabia que estava no corpo errado. Olhava no espelho e não me via. Na escola, ficava no grupo das meninas. Quando todos queriam jogar futebol, queria brincar de Barbie. Minha mãe não entendia. Quando ela saía de casa, pegava as roupas e sapatos dela escondido. Aos 11 anos, tive certeza de que era diferente. Fiquei com aquele sentimento de revolta, sabe? Queria chocar! Usava jeans apertado, camisas baby looks, piercings. Acho que a pessoa quando não está bem com o corpo se rebela contra ele. A adolescência, com certeza, é a pior parte para uma trans.

Por quê?
Felipa Tavares:
Já é um momento confuso para qualquer um, para mim foi ainda mais. Eu cheguei a ficar com uma menina, mas não dava. Foi um pouco para agradar a minha mãe e um pouco para tentar. Porque a gente não pode falar que não gosta de algo sem experimentar. Também tinha aquela fase de se descobrir. Ela queria ficar comigo e eu topei. Mas não teve jeito.

Como começou a sua transformação?
Felipa Tavares:
Depois que a minha mãe morreu, em 2004, vim morar no Rio com a minha avó e meus tios, que são evangélicos. Cursei até o terceiro período de turismo e comecei a trabalhar em um restaurante. Lá, todos brincavam comigo e me chamavam carinhosamente de Lupita. A partir daí, resolvi que ia começar a me transformar e tomar as medidas necessárias para isso.

Quais medidas?
Felipa Tavares:
Tinha de tomar comprimidos diários, que o médico me orientou, e uma vez por mês injeção de hormônio. Além disso, tive um acompanhamento de uma psicóloga, pois é um processo que não é fácil. A mudança do corpo balançou muito a cabeça e tive até depressão.

Como foi a reação dos seus familiares?
Felipa Tavares:
Com o meu pai foi engraçado porque ele mora em Juiz de Fora e não sabia que eu tinha feito a transformação. Quando fui visitá-lo, ele não sabia o que falar. Mas depois me disse uma frase muito bonita e que nunca vou esquecer: “Sendo meu filho ou filha, vou sempre te amar”. Minha avó, com mais de 80 anos, também foi incrível falando que me aceitava.

E seus tios evangélicos?
Felipa Tavares:
Quando fui morar com eles, já foi complicado porque eles me viam como gay. Mas me respeitaram. Como moro com eles e eles são religiosos, tenho a vida de uma menina de 15 anos. Não posso usar roupa curta e, em casa, tenho de perguntar se posso ou não fazer algo. Mas não vou a nenhum lugar público com eles. É uma coisa minha.

Já fez alguma operação?
Felipa Tavares:
Nada. Nunca ganhei dinheiro suficiente para fazer a operação de mudança de sexo, que é bem cara, custa uns R$ 30 mil na Tailândia. Esse é o meu sonho. Não quero fazer nada antes disso. Não vou mexer no rosto porque quando faz o nariz, acho que entrega. É impossível ficar com nariz de boneca. Penso em colocar um pouco de silicone, mas um tamanho bem natural. Quero ser uma mulher o mais natural possível.


Felipa Tavares: "Não quero tomar o lugar de Lea T. Acho que o mercado tem espaço pra todo mundo"
 E como é o assédio masculino?
Felipa Tavares: 
É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vem para cima de mim. As minhas amigas, que são mulheres de verdade, até ficam meio chocadas e tristes porque chamo a atenção. Levo cantadas na rua de ficar sem graça.

Você conta para os homens que é uma transexual?
Felipa Tavares:
Depende. Quando estou numa balada e só vou dar uns beijinhos, não tem por que falar. É uma brincadeira. Mas se virar algo mais sério e começar a perceber que podemos namorar, eu falo. Se o cara gostar de mim, tem de aceitar o que sou – mesmo antes da operação. Com todos os meus namorados, todos me viram como mulher. Tenho certeza. A parte feminina toda eu faço e como também tenho traços femininos, parece que eles estão com uma mulher...

Já sofreu algum preconceito?
Felipa Tavares:
Já, mas acho que as coisas estão melhorando. Teve um dia em que estava ficando com um cara e contei para ele. Ele me disse que a única coisa que ia fazer seria parar de ficar comigo. Eu me senti mal, claro. Ele estava me abraçando e me beijando como uma menina normal. Mas eu pensei, um cara como esse também não quero. Porque para ficar comigo tem que ter a cabeça aberta, sem preconceitos.

É difícil arrumar namorados?
Felipa Tavares:
Para ser sincera, isso nunca foi um problema para mim. Estou solteira porque há sete meses terminei um relacionamento complicado. Agora, quero focar apenas na minha carreira. Não quero ficar dando satisfação a ninguém.

Sonha em casar?
Felipa Tavares:
Claro! Quero casar, com tudo que se tem direito, e ainda ter uma menina. Não sei se adotarei ou vou recorrer a uma barriga de aluguel. Mas sou romântica. Gosto de fazer cartinhas, ligar todos os dias para dizer bom dia e não ir dormir sem dizer boa noite.


Felipa Tavares: "Na adolescência, usava jeans apertado, camisas baby looks, piercings. Acho que a pessoa quando não está bem com o corpo se rebela contra ele"

Como é o seu homem ideal?
Felipa Tavares:
Tem de ter uma cabeça boa, ser romântico e carinhoso. Cozinhar, lavar e passar também é bom. Além disso, não gosto de homens que gostam de transexual. Quero que ele me veja como mulher. Alguns homens têm fantasias, mas eu não consigo fazer. Eu sou menina!

Como surgiu a carreira de modelo?
Felipa Tavares:
Eu estava trabalhando muito, ganhando até bem em uma boate, e resolvi investir o dinheiro em algo bacana. Vi na internet o workshop do Sergio Mattos e resolvi ir. Como saía do trabalho às 6 da manhã, cheguei atrasada no primeiro dia e o Serginho me deu logo uma bronca. Fiquei morrendo de vergonha. Mas acho que acabei chamando a atenção de todos porque era uma das meninas mais altas. No final da aula, ele fez a chamada e veio me perguntar por que o meu nome não estava na lista. Eu expliquei para ele que estava sim e que eu era o Felipe. Todos ficaram chocados e eu expliquei que era uma transexual, que a Lea T tinha me inspirado a seguir o meu sonho. Todos ficaram curiosos. Dei sorte porque ele estava procurando uma modelo com as minhas características.

Não tem medo de comparações com a Lea T?
Felipa Tavares:
Não quero tomar o lugar dela. Acho que o mercado tem espaço pra todo mundo. Assistia aos desfiles da Victoria’s Secret e queria estar ali. Sempre quis ser modelo, mas antes da Lea era algo impossível.

Qual é a primeira coisa que pretende fazer após fazer a operação de troca de sexo?
Felipa Tavares:
Preciso dizer? (risos)

O que acha de algumas transexuais falarem que não é possível sentir prazer após a operação?
Felipa Tavares:
A questão do prazer é muito relativa. Para mim sexo é o conjunto. Tem as preliminares, beijo, o clima.... Não é só encaixar. Tanto que quando operar quero uma pessoa especial. Como se fosse a primeira vez...um príncipe.

Mas a Lea T, sua principal inspiração, disse que mesmo depois da operação nunca vai se sentir completamente mulher...
Felipa Tavares:
Toda reportagem ela reclama de alguma coisa. Quem dera se eu tivesse metade dos problemas dela. Ela esta muito bem. Claro, a vida é difícil para todo mundo. A de transexual é mais ainda. Mas todo mundo não consegue viver e levar para a frente?E não entendo também o pensamento de operar e não se sentir mulher. Eu já me sinto mulher! Com a operação, vou estar 100%. Hoje estou 98% (risos). Eu não sou feliz ainda. Tô correndo em busca da minha felicidade. Mas ela vai vir.

Quais são os seus sonhos?
Felipa Tavares:
Quero trabalhar muito e, quem sabe, desfilar lá fora. Vou também começar a fazer aulas de interpretação. Mas tenho muita vontade de participar de um reality show porque adoro.
A modelo Felipa Tavares fez ensaio exclusivo para o iG na praia do Leme, no Rio de Janeiro

Mike Tyson grava "Caldeirão do Huck" O ex-pugilista cantou "Garota de Ipanema" no programa de Luciano Huck


Mike Tyson: estilo e descontração

Ao lado de Daniel Jobim, Mike Tyson aplica chave de braço em Luciano Huck
Com roupa de malandro - paletó branco, gravata borboleta e chapéu, Mike Tyson deu um show de descontração no palco do “Caldeirão do Huck”, durante a gravação do programa, nesta sexta-feira (18), no Rio de Janeiro.
Acompanhado de Daniel Jobim (neto de Tom Jobim) no piano, o ex-lutador de boxe cantou em inglês uma das mais conhecidas canções da Bossa Nova, composição de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Garota de Ipanema”.

Mike também brincou com Luciano Huck aplicando-lhe uma chave de braço. Minutos antes de a gravação começar, o apresentador anunciou no Twitter que o pentacampeão estava passando o som no estúdio. "Cena inusitada", escreveu ele.

Preocupada com o filho doente, Angélica viaja a trabalho Apresentadora esteve em São Paulo para apresentar seu novo projeto: a parceria com o site baby.com.br


Angélica apresentando seu lado empresária com o site www.baby.com.br

Apesar de ter dormido apenas uma hora esta noite, Angélica acordou cedinho nesta terça-feira (22). Depois de passar a madrugada em claro ao lado do filho mais novo Benício, que estava com febre, a apresentadora viajou do Rio de Janeiro para São Paulo para apresentar seu mais novo projeto: a parceria com o site de e-commerce "baby.com.br", voltado para a venda de produtos de bebês e gestantes.
"Vivo muito isso na internet, sou uma pessoa que consome muito quando viaja, e a internet facilita a vida das mães. Ser mãe é isso, trabalho diário. O tempo é muito curto, por isso me atraí por essa ideia", disse a sócia e garota-propaganda do empreendimento durante coletiva de imprensa no Hotel Fasano, em São Paulo.
Benício, 4 anos, segundo filho de Angélica com o marido Luciano Huck, - eles também são pais de Joaquim, 6 - "está com gastroenterite". "Ele comeu alguma coisinha que não fez bem. Dormi só uma hora essa noite", contou.
Com a viagem a trabalho e a doença do filho, Angélica precisou até adiar as gravações do programa "Estrelas", que seria hoje às 17 horas no Rio. "Estou cansada e volto para casa para cuidar do Benício". E toda essa correria na mesma semana em que a família está de mudança. Até o final do mês, eles se mudam para outra casa no mesmo bairro, na Barra da Tijuca. "Está tudo uma loucura".

Angélica deixou o pequeno Benício em casa: menino está com gastroenterite

Angélica vestia Diane von Furstenberg e joias Ara Vartanian
Baby.com.br
A apresentadora entrou em contato com o "baby.com.br" por meio do marido, que já tem sociedade com outra empresa de comércio eletrônico, o Peixe Urbano. "Me encantei, ele faz a parte do business e eu faço publicidade. Vamos até entregar algumas compras para internautas como parte da divulgação do site", contou ela que se diz uma consumidora assídua na internet.
"Já comprei tudo, desde babá eletrônica, protetor de seios quando eu estava amamentando, até uma pasta de dentes especial para crianças. Tudo o que facilita a vida da mãe é bom!".
Bebê à vista
E Angélica parece que não quer parar no segundo filho: quer outro bebê, mas não para agora. "Não sei se é agora, para o ano que vem. Por enquanto, é muito filho para cuidar, é muito projeto, está tudo tumultuado para ter outro filho agora. Mas se vier eu vou ficar muito feliz, porque eu adoro ser mãe. Na minha vida, é de longe é a melhor coisa que eu faço".
Ano Novo
A noite de reveillon será especial para Angélica. Em 2011, será a primeira vez que ela e família irão passar a virada no Rio de Janeiro. "O Luciano nunca passou o ano novo no Rio, eu já passei vários. Vamos passar em casa, assim como o Natal".

“Estou penando para o aniversário do meu filho”, diz Gisele Bündchen A top model fez aparição-relâmpago no lançamento da Pantene em São Paulo e falou da festa de dois anos de Benjamin


Gisele Bündchen faz aparição-relâmpago em lançamento da Pantene, em São Paulo
Gisele Bündchen encontrou um tempo em sua atribulada agenda para cuidar da festa de aniversário de dois anos de seu filho, Benjamin, do casamento com o jogador de futebol americano Tom Brady. O menino completa mais um ano de vida no próximo dia 8 de dezembro.

“Estou penando muito para o aniversário do meu filho”, falou Gisele, fazendo o gesto simbólico de limpar o suor da testa. A declaração foi dada durante a coletiva de imprensa para o lançamento do primeiro Pantene Institute Experience da América Latina, que aconteceu nesta terça-feira (22) no Shopping Eldorado, em São Paulo.
A über não quis entregar quals será a decoração da festa. “O tema é surpresa”, disse ela, que ainda vai ficar uma semana no Brasil.

A top faz o seu característico sinal de vitória
Como sempre, Gisele esbanjou carisma ao chegar ao evento. O shopping estava lotado de fãs que queriam uma foto da top. A aglomeração não estava apenas no piso térreo, onde o estúdio de análise capilar foi montado. Fãs se agarravam ao parapeito de todos os andares para conseguir um registro. Ela posou para fotos com alguns que estavam por perto e acenou aos que estavam longe.
“Muito obrigada pela presença de todos vocês aqui, estou muito feliz de poder estar aqui hoje, mostrando para vocês o primeiro Pantene Institute Experience do mundo”, comentou, ao acenar aos fãs em agradecimento. “É muito legal que eles escolheram o Brasil. Eu tenho o maior orgulho de ser brasileira e poder mostrar para a mulher brasileira como realmente funciona o produto e a tecnologia Pantene”, completou.

CABELO DE VASSOURA
Despojada, a modelo brasileira mais bem paga do mundo, que tem os cachos mais invejados do planeta, falou que cuida sozinha de seu cabelo, por não ter paciência de ir ao salão. “Nada melhor do que cuidar do cabelo quando está começando o verão. O nosso cabelo vira uma vassoura, pelo menos o meu”, brincou. “Eu sempre faço um tratamento intensivo, eu mesma coloco o produto no meu cabelo porque não tenho paciência de ir ao cabeleireiro. Faço em casa mesmo, enrolo a toalha na cabeça e fico dez minutinhos com o produto. Aí eu vejo TV, ou leio um jornal”, continuou.
Ao final de oito minutos falando com a imprensa, Gisele posou para mais fotos e exibiu sua boa forma com o vestidinho branco. Os fãs permaneceram colados à grade para ver se conseguiam algum sucesso na tentativa de se aproximar da top, mas poucos tiraram a sorte grande de posar ao lado dela.

“Espero não fazer a ‘Escolinha do Gugu’”, diz Carlinhos Com saída do Tom Cavalcante da Record, humorista afirma estar à disposição da emissora, mas diz não ter o perfil da "escolinha"

Carlinhos esteve na noite desta terça-feira (22) na inauguração da Villa Mix, uma nova balada de música sertaneja em São Paulo, que tem a dupla Jorge e Mateus no comando. Mas antes de conhecer a nova casa, o humorista conversou com a imprensa e falou sobre situação na Record após a rescisão de contrato de Tom Cavalcante. Carlinhos fazia parte do elenco do humorístico apresentado por Tom. Ele, que tem contrato até metade de 2014 com a Record, desmentiu qualquer gravação de piloto com outros companheiros e elenco. “Acordei hoje com o boato de que eu estaria gravando um piloto. A gente sempre respeitou muito o Tom. Éramos cúmplices. Me sentiria um traidor se estivesse gravando um piloto enquanto fazíamos o programa”, afirmou Carlinhos, que se disse “à disposição da emissora”.

“Só espero não fazer a ‘Escolinha do Gugu’. Não é o perfil que estou acostumado. Tenho um humor mais sarcástico, as vezes até negro, um humor de improviso, aquele estilo do ‘Pânico’”, explicou o humorista, que ficou conhecido como o Mendigo do programa da RedeTV!.
Além de falar da vida profissional, Carlinhos falou da vida pessoal. Pai de Arthur, de quatro meses, ele entrou com uma ação judicial contra a mãe de seu filho, Aline Hauck. “Não vejo meu filho”, alega Carlinhos, que resolveu desabafar no Twitter sobre o assunto. “Enquanto eu quero ficar pelo menos trinta minutos com meu filho, ela foi para uma festa e deixou meu filho com sei lá quem. Aí o pai dela tomou as dores. Estou há um mês sem ver meu filho. Pago pensão direitinho”, explicou o ator.
Na ação, Carlinhos não pretende pedir a guarda definitiva de seu filho. “Ela é a mãe, não tenho esse direito. Mas ela tem que ser coerente. Sei que ela é boa mãe”, afirmou Carlinhos, que promete fazer de tudo para ver o filho o máximo de vezes por semana.

Claudia Leitte quer segundo filho logo: "Relógio biológico está apitando" A cantora disse que está planejando a segunda gravidez


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O ano de 2011 para Claudia Leitte foi maravilhoso, segundo ela. Em entrevista ao iG Gente, durante a gravação do "Show da Virada", da Globo, na noite desta terça-feira (22), em São Paulo, a cantora contou que só tem a agradecer.
"O ano foi de muita luta, mas luta tem na vida de todo mundo, todos os anos e esse não foi diferente. Em 2012 quero trabalhar ainda mais", disse ela.
E o início do ano que vem promete para Claudia Leitte, que mais uma vez quer arrasar no Carnaval. "Vou participar do Bloco Coco Bambu pela primeira vez, em parceria com o Ásia de Águia, e o Bloco da Barra. Será um Carnaval muito pertinente com a nossa cultura e nossas raízes com o tema 'África'. Vamos trazer coisas de lá mesmo para incrementar o figurino", relatou.

A cantora falou ainda do desejo de ser mãe novamente em breve, provavelmente em 2012. "Meu relógio biológico tem despertador e fica apitando no meu ouvido. Nunca achei que fosse sentir isso. Não tive tempo de sentir isso com Davi, porque ele veio quando eu não esperava. Mas esse (segundo filho) está sendo muito planejado", afirmou a esposa de Márcio Pedreira.

Wanessa espera ter o filho de parto normal José Marcos pode nascer no reveillón. "Se vier no meio dos fogos, uhu, será uma festa", disse a cantora


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Wanessa e seu barrigão de quase oito meses
Wanessa apareceu com seu barrigão de quase oito meses de gravidez de seu primeiro filho, José Marcos, fruto de seu casamento com Marcus Buaiz, na noite desta terça-feira (22) para a gravação do "Show da Virada", da Globo, em São Paulo. O programa irá ao ar na madrugada do dia 31 de dezembro, data que a cantora ainda não sabe como será este ano para ela. 
"Meu reveillón será uma surpresa, porque pode ser que coincida com o nascimento do meu filho. Mas queria passar a data em casa já com ele. Adoraria que ele viesse antes para comemorar. Mas se vier no meio dos fogos, uhu, será uma festa!", disse ela, que espera ter parto normal e, por isso, não sabe o dia exato do nascimento do filho.
O Natal de Wanessa provavelmente será em sua casa também, já que ela não pode mais viajar de avião. "A maioria da família vai passar em Goiás, mas eu ficarei em casa, não tem jeito", contou.

Mamãe de primeira viagem, a cantora falou que não teve nenhum desejo muito diferente. "Mas fiquei muito formiguinha, comendo muito doce", completou. Ela ainda explicou que esta semana termina de fazer shows, mas vai continuar trabalhando "fora de campo". "Devo voltar aos palcos entre abril e maio do ano que vem", finalizou.

Marrone: “O Bruno sentiu minha falta no palco” Após retorno ao trabalho, sertanejo prestigia inauguração de casa noturna em São Paulo


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Bruno e Marrone em show no Rio de Janeiro
Menos de uma semana após seu retorno aos palcos, Marrone esteve em São Paulo para prestigiar a inauguração da Villa Mix, uma nova casa noturna de São Paulo comandada pela dupla sertaneja Jorge e Mateus. Logo na entrada, Marrone falou sobre seu retorno aos palcos, após 80 dias afastado para o tratamento de trauma pós-traumático. “Estou bem recuperado. Não vou dizer 100%. Mas pelo o que passei, foi forte. É uma situação que qualquer um de nós está sujeito. O pior, eu já passei”, contou o parceiro de Bruno.

Ele explicou ainda que segue com a medicação e com o tratamento; e afirma ainda que não é o primeiro caso de fobia à aeronaves de sua família. Sua mãe também tinha esse medo, descoberto em conversa com o psicólogo. “É um susto que não desejo para ninguém. A coisa mais maravilhosa foi Deus me dar essa segunda chance de vida”, comemorou.
Ele, que se apresentou ao lado do parceiro no dia 19 de novembro, no Rio de Janeiro, contou como foi seu retorno aos palcos. “O Bruno me recebeu muito bem. Ele falou que ficou cansado também e que sozinho não foi fácil. Ele sentiu minha falta no palco”.

Funcionários de shopping são flagrados fazendo sexo em banheiro A equipe de segurança foi chamada por clientes. A assessoria de imprensa do estabelecimento classificou a situação como "atípica"

Dois funcionários do shopping Parque Dom Pedro, em Campinas (SP), foram flagrados fazendo sexo em um banheiro do estabelecimento no último domingo (16). Segundo a assessoria de imprensa do shopping, a equipe de segurança foi acionada por clientes e tomou as medidas necessárias em relação à situação, classificada como "atípica".
A administração solicitou às empresas dos funcionários envolvidos que tomassem as providências administrativas cabíveis à ocorrência. O shopping afirmou que realiza constantemente treinamentos com seus funcionários e terceirizados em relação às normas internas do empreendimento.

Quer investir o dinheiro do 13º? Veja opções Tesouro Direto, ações e poupança são algumas das alternativas, mas a aplicação ideal depende do objetivo do investidor. Saiba o que os especialistas sugerem para cada caso

Há anos você vem planejando investir o dinheiro do 13º salário, mas acaba gastando um pouco aqui, outro tanto ali e, quando vê, não sobrou nada para aplicar. Se desta vez você está deteminado a cumprir esta meta, há boas opções de investimentos disponíveis. Entre as mais recomendadas por especialistas, estão os títulos do Tesouro Direto, a poupança e as ações. Mas o produto financeiro ideal vai depender do objetivo do investidor, se é de curto prazo ou de longo prazo.

Se a ideia é investir para o curto prazo, poupança, Tesouro Direto, fundo de renda fixa e CDBs são opções
Se a ideia é fazer uma reserva financeira para não passar aperto caso perca o emprego, ou investir para um período curto de tempo, de até 12 meses, o investidor deve buscar aplicações menos arriscadas. “É preciso ser mais conservador para não correr o risco de perder,” diz Sinara Polycarpo, superintendente de Investimentos do banco Santander.
Entre estão entre as opções os títulos do Tesouro Direto e os fundos de renda fixa, que são oferecidos por bancos e corretoras, e a poupança e os CDBs (Certificados de Depósito Bancário, que funcionam como um título de dívida do banco e são oferecidos pela própria instituição bancária).
Todos esses produtos são considerados mais conservadores uma vez que o rendimento - ainda que seja baixo do que o de alguns produtos de renda variável - é mais garantido. “Como o cenário está muito incerto e as perspectivas são de que o mundo e o Brasil cresçam menos, é melhor ser conservador,” acrescenta Sinara.

Para quem tem uma quantia de dinheiro menor, a poupança é a mais indicada porque é de fácil compreensão e manuseio, diz Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec. “O mecanismo de investimento é simples, pode ser feito internet. É uma opção apropriada para uma parcela da população que tem vergonha de falar com o gerente do banco, por não ter conhecimentos, mas quer começar a fazer uma reserva de capital,” acrescenta.
Já os títulos do Tesouro Direto, os fundos de investimento de renda fixa e os CDBs são mais recomendados para quem já tem alguma ideia dos fundamentos financeiros. “São produtos mais convenientes para quem tem algum conhecimento e não se sente perturbado em assumir um grau maior de risco,” diz Braga.
No caso dos fundos, na hora de optar entre um ou outro, o investidor deve buscar o que combine melhor com o seu perfil. “É preciso conversar com o gerente do banco, fazer o teste de avaliação de perfil ou buscar consultor financeiro para identificar a opção mais adequada,” diz o professor do Ibmec.
A principal recomendação de Angela Menezes, professora de Finanças do Insper, em qualquer caso, é comparar as taxas cobradas pelas instituições financeiras, que pode variar bastante de um banco para outro e de um tipo de fundo para outro.
Em relação aos títulos do Tesouro Direto, que são papéis da dívida brasileira, o investidor deve observar as perspectivas econômicas. Quem acredita na queda dos juros, pode optar por um papel que não acompanhe os juros, mas sim a inflação, ou que seja prefixado. Mas a sugestão de Braga, para obter uma maior segurança, é montar uma cesta com mais de um tipo. “Como estamos vivendo em um cenário que está mudando todo o dia, a o melhor é combinar os títulos,” afirma.
Já para quem estiver considerando os CBDs, os especialistas lembram que quanto mais dinheiro disponível, melhor será o retorno. Assim, valem mais a pena para quem tem mais dinheiro para acrescentar ao 13º salário.
Em todos os casos, os especialistas reforçam a importância de verificar todas as taxas e sempre verificar se a poupança não é mais vantajosa. Muitas vezes, as taxas de administração e o imposto de renda (IR) fazem a diferença. “Mesmo que um fundo, um título do Tesouro ou um CDB paguem um retorno maior, a poupança pode ser mais interessante pois é isenta de (IR), além de não ter taxas administrativas,” afirma Angela.
As aplicações de renda fixa são sujeitas a um imposto de renda de 22,5% se o dinheiro é sacado antes do primeiro ano de aplicação. O percentual vai diminuindo a cada período, até 15% a partir do terceiro ano, mesmo patamar que incide sobre os rendimentos com ações. Além disso, os fundos e os CDBs sempre têm taxas de administração, enquanto no caso do Tesouro Direto, a instituição pode ou não cobrar taxas.

Para longo prazo, momento pode ser bom para investir em ações, mas somente até 50% do dinheiro disponível
Quem pretende aplicar o dinheiro pensando no futuro tem uma gama maior de opções e pode buscar aplicações um pouco mais arriscadas. Além disso, pode ficar tranquilo com relação ao imposto de renda sobre os ganhos com aplicações de renda fixa, já que a taxa diminui com o passar do tempo.
As ações são o investimento mais recomendado pelo fato de as recentes desvalorizações terem deixado muitos papéis com preços atrativos. “Para o longo prazo, o momento é favorável às ações,” diz Braga.
“Hoje a bolsa de valores está terrível por conta da Europa, mas uma hora os europeus vão ter que se acertar e termos um rali na Bolsa,” acrescenta Pedro Galdi, analista chefe da SLW, que também reforça que as ações são um investimento para longo prazo, de pelo menos cinco anos.

Mas a recomendação é de não colocar todo o dinheiro em ações. “Nunca se deve investir tudo em renda variável. Sempre pode acontecer alguma emergência, e a pessoa pode precisar sacar,” diz o professor do Ibmec. Como as ações são muito variáveis, pode coincidir de estarem abaixo do preço pago pelo investidor quando ele mais precisar do dinheiro.

“Colocar 10% ou 20% no mercado de ações seria muito razoável,” diz Sinara, do Santander. A recomendação de Braga e Galdi é alocar até 50% do capital disponível no mercado acionário.
Quem não tiver aptidão para acompanhar as empresas, pode buscar um fundo de ações. “Há opções que aplicam em ações e renda fixa e que podem combinar determinadas estratégias,” diz Braga.
Sinara acrescenta também à lista de opções os fundos de índices, os chamados ETFs, que podem aplicar, por exemplo, em índices do setor imobiliário, ou do setor financeiro, ou de consumo. “O ETF é uma oportunidade de diversificação em renda variável para quem tem menos recursos, e a corretora pode orientar o investidor para que ele monte uma carteira que se beneficie do momento atual,” afirma.

O Tesouro Direto, que já foi citado para quem tem o objetivo de curto prazo, continua sendo interessante para compor a parcela de renda fixa da carteira de longo prazo. A sugestão da superintendente de investimentos do Santander para quem optar pelo Tesouro é tentar adiar ao máximo o pagamento do imposto de renda. “É preciso ficar atento aos custos. O NTN-B, por exemplo, paga juros semestrais, sobre os quais o imposto já incide. O ideal é pagar no final,” diz.
A previdencia privada é uma outra modalidade de renda fixa que pode diversificar a carteira de longo prazo. “Dentro da previdência, existem opções moderadas e conservadora. Se a pessoa é mais agressiva, pode tomar um pouco mais de risco na previdência,” diz Angela, do Insper.
Nada de dólar e ouro

Ouro não é recomendado pela complexidade do produto e ausência de garantia de retorno no longo prazo
Os especialistas não recomendam investir o 13º salário em dólar o ouro, pelo fato de serem produtos de mercados muito complexos e voláteis. Neste momento, tanto a moeda norte-americana como o meta precioso vem registrando boa rentabilidade. Como são ativos considerados seguros, são buscados em momentos de incerteza. No entanto, se a situação externa se acalmar, podem devolver os ganhos, diz Angela.

“Eu nunca diria para alguém colocar o 13º em ouro,” diz José Inácio Franco, diretor da Reserva Metais, empresa que negocia ouro no mercado financeiro, “mas faz sentido colocar de 5% a 10% dos recursos totais no metal, para quem já possui capital investido,” acrescenta.
Os fundos imobiliários, assim como o ouro, também tem um ativo fixo, que é o imóvel. “Neste momento, estes fundos estão na mesma situação do ouro. Se as ações vão mal, produtos ligados a ativos reais tendem a ser mais buscados,” diz Angela. Mas são produtos que exigem dedicação do investidor para verificar quais são os imóveis que fazem parte do portifolio, acrescenta Braga, do Ibmec.
Os títulos de capitalização oferecidos pelos bancos também não são recomendados pelos especialistas, já que o retorno é mais baixo do que o da poupança, que é o produto financeiro menos arriscado do mercado.
Antes de investir, saia do vermelho
Foto: Getty Images
É melhor sanar as dívidas do que investir o dinheiro do 13º, mas continuar pagando juros de cartão de crédito e cheque especial
Antes de investir em qualquer dos produtos mencionados acima, os especialistas recomendam que o trabalhador use o dinheiro para sanar suas dívidas, principalmente as de curto prazo e que têm incidência de juros altos. Além disso, é preciso planejar quanto vão custar os presentes de natal, as férias e as despesas de início de ano, como o IPVA.

Assim, é sempre melhor pagar as dívidas do cheque especial ou do cartão de crédito antes de investir. “Como as taxas cobradas ao credor são altas, não vale a pena colocar o dinheiro do 13º na poupança, por exemplo, e ficar pagando altíssimos juros do outro lado,” diz Sinara.
Mas os financiamentos feitos a juros baixos podem ser mantidas. “É o caso do crédito imobiliário, que é o mais barato de todos,” afirma a superintendente do Santander. Neste caso, vale a pena conseguir aplicar em um produto financeiro para conseguir um retorno que supere os juros pagos pelo empréstimo.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

E ai?

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.

William Shakespeare