Um grupo de cientistas da Universidade Stanford, na Califórnia, conseguiu um resultado inesperado e promete devolver a visão a pessoas com deficiência por degeneração muscular através de um microchip. O estudo mostra que a função do microchip é de substituir o papel dessas células perdidas e impulsionar estímulos elétricos para que a retina volte a receber informação visual, isto é, para que o paciente volte a enxergar.
Quando soube deste fato, achei interessante saber como a ciência está progredindo a favor da humanidade e principalmente da qualidade de vida. A inovação já teve total sucesso em testes com animais e deve ser testada em seres humanos no ano que vem. O que me preocupa é o exagero de instituições e alguns projetos em desvendar as condições do corpo humano a qualquer custo. Qual seria o limite aceitável para o desenvolvimento da ciência?
Essa resposta talvez nunca saberemos. Penso que, enquanto trazer resultados como novas opções de tratamento de saúde e até a cura de doenças, estaremos caminhando no rumo certo. Imaginem se a tecnologia desses chips funcionarem em humanos como aconteceu com animais? Seria o fim da deficiência visual e o começo de uma trajetória mais refinada de pesquisa, mesmo assim é preciso muito zelo para que os experimentos não ultrapassem os limites da ética e nem o respeito à vida. Um consenso se faz necessário a cada nova descoberta.
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