GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 9 de setembro de 2012

Elize Matsunga convive bem com Anna Carolina Jatobá e Suzane Richthofen


Imagens exclusivas de Elize Matsunaga na prisão. A nova vida dela segue uma rotina há quase dois meses. Na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a esposa de Marcos Matsunaga convive bem com as outras mulheres e ajuda nos trabalhos de limpeza. 

Elize matou e esquartejou o marido, o diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, Marcos Matsunaga, de 41 anos. Desde o dia 20 de junho, ela vive na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde também estão Suzane Richthofen, condenada por matar os pais, e Anna Carolina Jatobá, que cumpre pena pelo assassinato da enteada, Isabella Nardoni. 

Suzane, que agora é pastora evangélica, usa os cabelos longos e mais escuros do que na época do crime, em 2002. Segundo relato de funcionários, tem bom relacionamento com as outras detentas e com as carcereiras. Em uma das imagens ela conversa com uma delas, parece ver imagens numa câmera fotográfica. Suzane ri e desce as escadas correndo. 

“Ela tem uma personalidade muito forte, ela sabe o que quer, sabe se relacionar com as pessoas que a cercam, e isso dentro da unidade prisional também ocorre”, diz o promotor. 

Suzane já fez outro tipo de trabalho em Tremembé: deu aulas de inglês para as presas. Mas o projeto foi suspenso. 


Anna Carolina também tem bom comportamento. E agora usa óculos. Como ainda espera o julgamento, Elize Matsunaga não trabalha para reduzir sua futura pena, mas ela costuma ajudar as funcionárias nas tarefas de limpeza e divide a cela com outras cinco detentas, que dormem em beliches de aço e têm um banheiro. 

Elize Matsunaga vai responder por homicídio triplamente qualificado e pode pegar até 30 anos de prisão. Ela pode receber visitas, inclusive da filha pequena, mas isso não aconteceu ainda. 

As três jovens marcaram a história policial com crimes que chocaram o país. Elas deixaram pra trás uma vida confortável e se encontraram, em uma rotina bem mais dura, atrás desses muros. 

Nenhum comentário: