Vamos falar de três palavras
diferentes e confundidas dentro da igreja. Já que estamos falando de sexo, uma
intimidade afetiva prazerosa na qual homem e mulher se envolvem tornando-se um
só, grudadinhos e ligados por alguns momentos tão preciosos. Dentro do matrimônio
os desejos sexuais não podem ser confundidos como se fosse algo pecaminoso. Sinceramente,
na verdade, tem muito cristão frio, sem estimulo e aí é que entra a sedução,
essa palavrinha que tanto assusta muitos crentes.
Sedução é o ato de atrair, encantar,
não pode ser associado à tentação, e muito menos deveria confundir-se com
pecado. Basta pensarmos no seguinte caso: você trabalha o dia inteiro chega à
sua casa e mecanicamente vira para sua esposa ou esposo e fala que quer sexo ou
ouve seu parceiro perguntar: - você quer fazer sexo comigo? São duas situações
pra lá de embaraçosas e inibidoras. É ou não é? Diferentemente, quando você
chega à casa depois de um dia estressante de trabalho e vê sua esposa cheirosa passeando pela casa a vontade,
aproximando-se de você e chamando para ajudá-la no banho, ou também o
marido faz o mesmo. Isso é sedução, não tem nada a ver com pecado.
“Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1 Coríntios 7:5).
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