A Prefeitura de Ilhabela está trabalhando pela limpeza pública do município e conta com o empenho e dedicação de mais de 200 funcionários responsáveis pela coleta do lixo orgânico e reciclável, além da manutenção das vias públicas. A destinação correta do lixo é um dos temas mais abordados atualmente e a cidade aperfeiçoa a cada dia os procedimentos. Nesse sentido, Ilhabela já é referência com sua nova rampa de transbordo. Por dia são recolhidos aproximadamente 28 mil toneladas de lixo orgânico que são descarregadas na área do antigo aterro sanitário, na Água Branca. O resíduo é armazenado em contêineres e encaminhado para Tremembé, no Vale do Paraíba.
O material reciclável chega a 2 mil toneladas e é destinado para a Associação Centro de Triagem (CT). No local trabalham 19 famílias com a separação dos produtos. A Prefeitura oferece todo suporte para o CT, como a sede, fornecimento de água e luz, contratação dos coletores, cestas básicas e vale-transporte. Os triadores trabalham por produção e têm uma jornada de 8h/dia de segunda a sexta-feira e até às 14h no sábado. Os salários variam de acordo com a produção e a venda do material, realizada pela própria associação.
A Secretaria do Meio Ambiente realiza um trabalho permanente de orientações sobre separação correta do lixo com visitas nos bairros e palestras em associações. Já a Secretaria de Educação promove projetos ambientais como o “Água e Óleo não se misturam”, “Pilhas de pilha” e também de separação do material reciclável. O objetivo é aumentar cada vez mais o volume de materiais recicláveis, colaborando com a produção do Centro de Triagem e consequentemente diminuir a quantidade de lixo orgânico.
Muito além
Os coletores de lixo são verdadeiros agentes ambientais e os primeiros a se conscientizarem sobre a importância da preservação. A chefe da limpeza pública, Ana Lúcia dos Reis Silva, conta que antes de iniciar o trabalho nesse ramo achava natural as pessoas falarem “Lá vem o lixeiro”, mas hoje sua visão é outra. “Eu aprendi que eles são os coletores, lixeiros somos nós que produzimos o lixo”, explica.
A equipe é considerada por ela como uma grande família. “Aqui somos como uma família, todo mundo se diverte, se desentende, as vezes tenho que ser um pouco psicóloga, mãe, avó. Mas é gratificante, principalmente quando saio na rua e vejo tudo limpinho”, ressalta Ana Lúcia. A profissão tem papel fundamental no desenvolvimento e ordem de uma sociedade. Mesmo enfrentando algumas dificuldades e indiferenças Geraldo Souza, coletor há três anos do caminhão reciclável tem orgulho do que faz. “Eu vejo a minha profissão como todas as outras. Algumas pessoas têm receio de trabalhar como coletor, mas eu gosto do que eu faço. Eu moro aqui e gosto de deixar tudo limpo”, destaca. Seu parceiro de trabalho, Noé de Moura Costa, aposta na separação do lixo reciclável como uma das ações que contribuem para a conservação da natureza e de uma vida mais saudável. “Sem dúvida o nosso trabalho é importante para a preservação do meio ambiente. Eu sei que é minha obrigação limpar a cidade e faço isso da melhor maneira possível”, garante Noé, que trabalha há 11 anos na área. Já a dupla André Ferreira Santos e Erlando Gonçalves Santos trabalha há dois anos na coleta do lixo orgânico e não conseguem imaginar a cidade sem esse trabalho. “Sem coleta o mundo ia virar um caos. Quando o caminhão quebra um dia já é suficiente para ter um monte de reclamação”, contam.
O motorista Ricardo Gomes Barroso está há sete anos na área e diz que é preciso gostar do que faz porque o serviço não é fácil. “É uma profissão gostosa e necessária, precisa existir, não tem como ficar sem coleta”, completa.
O material reciclável chega a 2 mil toneladas e é destinado para a Associação Centro de Triagem (CT). No local trabalham 19 famílias com a separação dos produtos. A Prefeitura oferece todo suporte para o CT, como a sede, fornecimento de água e luz, contratação dos coletores, cestas básicas e vale-transporte. Os triadores trabalham por produção e têm uma jornada de 8h/dia de segunda a sexta-feira e até às 14h no sábado. Os salários variam de acordo com a produção e a venda do material, realizada pela própria associação.
A Secretaria do Meio Ambiente realiza um trabalho permanente de orientações sobre separação correta do lixo com visitas nos bairros e palestras em associações. Já a Secretaria de Educação promove projetos ambientais como o “Água e Óleo não se misturam”, “Pilhas de pilha” e também de separação do material reciclável. O objetivo é aumentar cada vez mais o volume de materiais recicláveis, colaborando com a produção do Centro de Triagem e consequentemente diminuir a quantidade de lixo orgânico.
Muito além
Os coletores de lixo são verdadeiros agentes ambientais e os primeiros a se conscientizarem sobre a importância da preservação. A chefe da limpeza pública, Ana Lúcia dos Reis Silva, conta que antes de iniciar o trabalho nesse ramo achava natural as pessoas falarem “Lá vem o lixeiro”, mas hoje sua visão é outra. “Eu aprendi que eles são os coletores, lixeiros somos nós que produzimos o lixo”, explica.
A equipe é considerada por ela como uma grande família. “Aqui somos como uma família, todo mundo se diverte, se desentende, as vezes tenho que ser um pouco psicóloga, mãe, avó. Mas é gratificante, principalmente quando saio na rua e vejo tudo limpinho”, ressalta Ana Lúcia. A profissão tem papel fundamental no desenvolvimento e ordem de uma sociedade. Mesmo enfrentando algumas dificuldades e indiferenças Geraldo Souza, coletor há três anos do caminhão reciclável tem orgulho do que faz. “Eu vejo a minha profissão como todas as outras. Algumas pessoas têm receio de trabalhar como coletor, mas eu gosto do que eu faço. Eu moro aqui e gosto de deixar tudo limpo”, destaca. Seu parceiro de trabalho, Noé de Moura Costa, aposta na separação do lixo reciclável como uma das ações que contribuem para a conservação da natureza e de uma vida mais saudável. “Sem dúvida o nosso trabalho é importante para a preservação do meio ambiente. Eu sei que é minha obrigação limpar a cidade e faço isso da melhor maneira possível”, garante Noé, que trabalha há 11 anos na área. Já a dupla André Ferreira Santos e Erlando Gonçalves Santos trabalha há dois anos na coleta do lixo orgânico e não conseguem imaginar a cidade sem esse trabalho. “Sem coleta o mundo ia virar um caos. Quando o caminhão quebra um dia já é suficiente para ter um monte de reclamação”, contam.
O motorista Ricardo Gomes Barroso está há sete anos na área e diz que é preciso gostar do que faz porque o serviço não é fácil. “É uma profissão gostosa e necessária, precisa existir, não tem como ficar sem coleta”, completa.
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